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    O Tambor
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    3,4
    9 notas
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    Daniel Nitibailoff
    Daniel Nitibailoff

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 7 de abril de 2023
    Kkkjkkk KkkjkkkkxtuhjTCCjuiinnKkkjkkkkxtuhjTCCjuiinncindkcmci n okfalsidade spoiler:
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    Adriano Côrtes Santos
    Adriano Côrtes Santos

    670 seguidores 300 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de abril de 2019
    Drama dirigido por Volker Schlöndorff, com roteiro adaptado do livro homônimo de Günter Grass. Filme contado pela ótica de Osakar Metzerath (David Bennent), um garoto alemão à margem da História. Onisciente antes do nascimento, a sua vida se torna moldurada dentro da qual ele passa a julgar o comportamento adulto, especialmente quanto à sexualidade incômoda e obsessiva. Na cidade de Dazing, entre os anos de 1920 e 1930 logo após o nascimento de Oskar, sua mãe lhe prometeu um tambor de latão. No dia da comemoração de seu aniversário, após presenciar os jogos anormais entre sua mãe e seu primo com quem mantinha um caso, Oskar decide que não cresceria mais e se atira pela escada da adega. Isso não o mata, mas provoca uma condição que impede seu crescimento. Quando seu padastro e vários professores tentam tirar dele seu adorado tambor, demonstra todo seu talento bizarro em, com um grito muito agudo quebrar vidros. Enquanto isso, o movimento nazista está crescendo na Alemanha. Gradualmente, o tamanho de Oskar o reduz a pouco mais que uma aberração, o que sugere criticamente a ausência de uma consciência moral entre aqueles que apoiaram o Terceiro Reicch. Mais uma pérola que foi pouco difundida e vista. Venceu na categoria de melhor filme estrangeiro o Oscar de 1980, ganhando prêmios também no Festival de Cannes, Prêmio Bodil 1980 (Dinamarca) e Academia Japonesa de Cinema 1982.
    Mateus F.
    Mateus F.

    35 seguidores 77 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 26 de setembro de 2013
    Esse filme é muito difícil de ser entendido, engolido, sugado. Alguns efeitos e edições são bem canastrões, eu concordo. No mais pude notar algumas coisas: a dança na hora do discurso/desfile nazista em que o menino toca Danúbio Azul (um povo alemão sem canção original, que apenas segue o que lhe impõe), o porquê de ele se recusar a crescer (uma Alemanha que não aprendia com seus erros e que deveras pretendia ficar sempre estagnada), o retrato de Beethoven que depois é substituído pelo de Hitler e depois colocam de Beethoven novamente, "esse era um grande homem, viva Beethoven" hahaha.
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