Um Crime Americano: Críticas

Que história intrigante, que desperta aversão à todos que são envolvidos nessa crueldade. Um filme pra ser visto com atenção, que faz pensar. Muito bom!

O filme é show de bola, altas tensões durante o transcorrer da história, que por sinal é um caso verídico. Achei bem relatado, com ótimas interpretações e com bela produção.
O que a Sylvia passou foi algo horrendo, de tamanha crueldade por parte das pessoas que ali viviam, inclusive de pessoas que iam lá para praticar atos sádicos. Assustador o comportamento de algumas pessoas diante dos acontecimentos, causa cala frios e assombros.
Os depoimentos dados pelas testemunhas, acho que poderia ficar mais rico em detalhes. A sentença dada foi plausível.

O filme por si é uma história bem contada sobre a maldade que habita no âmago humano, obra tensa até pensarmos que transcende a ficção, pior, suaviza e muito, os fatos reais, depois tenso é pouco para definir o que vemos na tela. No meu caso, conhecia a biografia de Sylvia Likens antes de ver Um Crime Americano, esperava algo mais violento considerando as torturas horríveis aplicadas a menina (muito do ocorrido em 1965 foi suprimido pelo roteiro), contudo, o filme foi a marretada final para que eu nunca mais esqueça o que essa jovem passou. Tem que ter estômago para assistir, pois, é algo que vai permanecer para sempre na lembrança.

Fiquei indignada ao assistir.
Como pode tantas pessoas ficarem impassíveis à isso. E contribuirem com a loucura daquela mulher?
E ela no julgamento, sem mostrar qualquer tipo de arrependimento,ou culpa! Que ódio eu fiquei !!!
Gostei de assistir o filme, mesmo ficando com muita raiva da história.

Puta que o Pariu! Essa Sylvia Likens sofreu bracárai nas mãos dessa Gertrude Baniszweski. Mas os pais dela também tiveram uma parcela de culpa. O filme em questões técnicas não é muito bom, mas as atuações de Ellen Page e Catherine Keener e a forte história, garante os olhos grudados na tela...

A história triste e real de Sylvia Likens.
Nota: 8,5

O filme indaga ao final sobre " o que Deus tinha reservado a ela ", assim como no caso do menino Bernardo ( Brasil-2014), sua sombria história tinha por missão mostrar ao mundo sobre a má atenção que damos aqueles que nunca são ouvidos. como o filme bem mostra e a história conta, ir em busca de ajuda foi fútil, pois eram as palavras de uma criança, e assim aconteceu. o filme não possui efeitos especiais pois a história em si choca o suficiente sem necessariamente usar de ilusões para algo tão ilosorio que nunca pensaríamos que algo desse tipo aconteceria como um evento normal. como tantos outros pontos importantes, o filme mostra que a jurisprudência dos EUA nem sempre atende aos anseios da sociedade, qualquer um que assiste ao final do julgamento diz: "só isso?". Em certos momentos o espectador sente dó de ambas as partes, como se o roteiro fosse motivado a isso. revoltante, forte e desumano, um crime americano ficará para a história como uma das melhores "traduções" de um caso que abalou o mundo.

Um dos filmes mais emocionantes e tristes que já assisti! E mais chocante por ser uma historia real! Nesse filme a gente tem um pouco de noção de como as pessoas podem ser ruins! Ate mesmo crianças e adolescentes! E oque falar das atuações impecáveis, especialmente da Page que faz vc sentir como se fosse parte da história, ela transmite a dor que a Sylvia sentiu de uma forma tão realista que até mesmo um coração de pedra consegue se emocionar! Quem gosta de filmes dramáticos, assista esse!

Esse filme, muito bem produzido, mostra o que dá para mostrar da história da vida de Sylvia e a sua irmã, é um processo doloroso saber que as coisas erradas passam a ser sem importância quando feitas de modo contínuo e por alguém que temos respeito/medo. É muito interessante ver como mesmo sabendo que punir alguém de maneira tão cruel é errado, as pessoas acabarem achando que não o era....como essa menina sofreu.....

Ao assistir esse filme, lembrei-me do caso do menino Bernardo, aqui no Brasil. Uma criança vítima da crueldade humana. Até onde pode ir a perversidade humana é a pergunta que fica.