Agreste: Recentes críticas

Filme muito bom. Ótimos atores, fotografia realista, boa trilha sonora, roteiro muito bem elaborado e um final surpreendente. Só não dou 5 por causa do som direto, que poderia ser mais claro, já que o filme traz verdadeiras jóias de expressões idiomáticas. Vale a pena assistir.

História interessante, que mostra a difícil vida do povo sertanejo. Para além dessa abordagem de cunho social, o enredo se faz em torno de um casal “incomum” para a realidade daquele povoado. A mensagem principal do filme, você apenas descobrirá no fim, literalmente.

Um dos piores filmes que já vi em minha vida, uma história sem nexo, simplesmente não entendi nada sobre o enredo desse filme.

No sertão do Brasil um casal busca reconstruir sua vida, enfrentando a solidão e desafios internos, enquanto tentam preservar a conexão entre eles e encontrar um propósito juntos.
"Agreste" (2023), de Sérgio Roizenblit e Ricardo Mordoch, segue um casal (Aury Porto e (Badu Morais) que busca uma vida simples, mas marcada pela solidão e isolamento. A fotografia do filme é um dos seus grandes destaques, capturando a vastidão do cenário e a busca constante por sobrevivência, usando luz natural e velas como elementos-chave na composição das cenas. A narrativa é envolvente, com um ritmo que respeita o crescimento gradual dos personagens, especialmente quando a chegada de Valda (Luci Pereira) traz uma pausa e sensação de pertencimento.

As atuações são intensas, e a química entre o casal transmite uma jornada de superação e afeto, marcada por momentos de respiro e reflexão. A direção de Roizenblit é precisa, equilibrando cenas íntimas com vastos panoramas, mantendo o foco na solidão dos protagonistas e na imensidão do ambiente ao redor.
Fotografia impressionante, mas narrativa arrastada e elenco limitado.