Alma do Deserto foi exibido na Jornada dos Autores do Festival de Veneza de 2024 e ganhou o prêmio Leão Queer desse mesmo ano.
Em entrevista para a Vogue, a diretora Mónica Taboada-Tapia contou que conheceu a história de Georgina por acaso, enquanto assistia a uma reportagem em um canal local na qual a anciã dava uma entrevista em sua língua nativa, o Wayuunaiki.