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Uma dramédia sensível que explora perdas, reconexões e a bondade humana, De Pai para Filho emociona com boas atuações e um uso simbólico da música, mas peca em alguns clichês narrativos.
No enredo, José (Juan Paiva) chega ao Rio para lidar com a herança de seu pai ausente, Machado (Marco Ricca), um músico decadente, enquanto se conecta com Dina (Miá Mello) e sua filha, também marcadas por perdas. Entre dores e alívios, o filme aborda superação com humor e crítica social, mantendo uma mensagem altruísta que aquece o coração.
Apesar das atuações carismáticas de Juan Paiva e Miá Mello, e uma abordagem intimista filmada em cenários reduzidos, o filme é prejudicado por diálogos forçados e soluções simplistas para seus conflitos emocionais. A intenção de entregar uma mensagem positiva é clara, mas falta coesão para aprofundar o impacto dramático.
No enredo, José (Juan Paiva) chega ao Rio para lidar com a herança de seu pai ausente, Machado (Marco Ricca), um músico decadente, enquanto se conecta com Dina (Miá Mello) e sua filha, também marcadas por perdas. Entre dores e alívios, o filme aborda superação com humor e crítica social, mantendo uma mensagem altruísta que aquece o coração.
Apesar das atuações carismáticas de Juan Paiva e Miá Mello, e uma abordagem intimista filmada em cenários reduzidos, o filme é prejudicado por diálogos forçados e soluções simplistas para seus conflitos emocionais. A intenção de entregar uma mensagem positiva é clara, mas falta coesão para aprofundar o impacto dramático.
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