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Adriano Côrtes Santos
987 seguidores
1.229 críticas
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4,0
Enviada em 15 de dezembro de 2024
No raro e ousado terreno da ficção científica brasileira, Afonso Poyart entrega em Biônicos uma produção tecnicamente impressionante. Ambientado em 2035, o filme constrói uma sociedade distópica onde próteses biomecânicas transformam atletas amputados em supercompetidores, gerando tensões com atletas "naturais" que jamais conseguem igualar sua performance.
A trama acompanha as irmãs Maria (Jessica Cores) e Gabi (Gabz), marcadas por rivalidades pessoais e atléticas que as conduzem a escolhas complexas em meio a uma guerra de valores sobre o que significa ser humano e competitivo. O filme também conta com um elenco de peso, incluindo Bruno Gagliasso, Cristian Malheiros, Danton Mello, Kléber Toledo, Miguel Falabella e um Paulo Vilhena irreconhecível.
Destaque absoluto para os efeitos visuais, que rivalizam com grandes produções internacionais, especialmente no prólogo estrelado por Kléber Toledo. Embora a narrativa remeta a clássicos como RoboCop e Gigantes de Aço, falta à história a mesma profundidade dramática de suas inspirações. Ainda assim, Biônicos impressiona pela excelência técnica e deixa no ar uma clara promessa de continuação.
os efeitos visuais apresentados no filme, simplesmente perfeito a ideia de uma São Paulo futurista não é tão distante e é verdadeira e próxima. A atuação da atriz Jéssica Córes (Maria) é realizada com muito sentimento em cada cena, ela realmente representou e envolveu a personagem em tds as ações apresentadas durante o filme. O visual e a maquiagem dos personagens é a representação perfeita de um futuro. Mas a história acaba se perdendo ao longo do tempo, deixando alguns "furos" na sinopse, faz com q vc saia se perguntando "foi isso mesmo?", falta o aprofundamento da história entre as irmãs, um pai ambicioso q enxergava as filhas como moeda, um irmão renegado pelos pais q faz ser a ovelha negra da família, um criminoso atraente porém imprevisível e um policial q não fez absolutamente nada, apenas completar elenco, mostrando como realmente é a justiça brasileira.
O filme trás algo de inovador para o cinema nacional em seu gênero de ficção científica com estética cyberpunk futurista (em 2035). O primeiro ato do filme é algo muito interessante, pois gera uma boa expectativa, por entender que a trama vai focar no mundo do crime, no mercado paralelo de próteses etc. Mas o roteiro começa a derrapar e se perder no momento que começa a inserir diversos bloco dramáticos desnecessários, como a competição de salta a distância, drama familiar, gangue, relacionamento amoroso entre o líder da gangue com uma das protagonistas etc. O diretor do filme procura se virar nos 30 tentando encurtar tais blocos desnecessários, mas colocando desfechos horríveis (como a cena de ação no terceiro ato do filme e da fuga de uma das protagonistas). O fim do filme volta ao seu principio quando começamos a ver o cineasta apostando que os protagonistas estarão ligados ao mundo do crime. É um filme interessante para o cenário nacional por seus efeitos, mas o roteiro é péssimo. Filme mediano
O filme é uma grata surpresa do cinema nacional, com uma trama original e cativante, que conta com boas atuações, boa construção de figurinos e maquiagem e efeitos visuais muito bem elaborados.
muito bacana um filme de ficção científica ambientando em cenários brasileiros, atores muito bem escolhidos, tem um final muito bom e um gancho pra uma segunda parte, não está perfeito mas está sim muito bom.
Surpreendente, Afonso é o mestre dos efeitos especiais, sabe contar muito bem uma estória permeada de efeitos, nos emocionamos e nos divertimos com os seus filmes. Adorei!
O filme é muito ruim, os atores sem conexão nenhuma, a história não se interliga, o filme parece que pula partes, não mostra a história por completo, uma história sem pé e cabeça, não vale apena assitir, trilha sonora e efeitos sonoros fracos, atuação dos personagens é boa, porém com um roteiro desses não tem como assistir, deplorável.
Apesar do empenho da equipe de produção e dos efeitos especiais, dos atores famosos que não foram muito expressivos com em filmes anteriores, o roteiro não tem lógica e esbarra em erros bobos logo no início.
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