Bridget Jones: Louca pelo Garoto
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10 Críticas do usuário

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Krisley Vasques
Krisley Vasques

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5,0
Enviada em 13 de novembro de 2025
Que maravilha ver um filme desses em 2025  Eu ri e chorei assistindo, foi pura nostalgia. spoiler: A morte do Sr. Darci me deixou muito triste, mas gostei de ver a forma que o filme abordou o luto.
Caholiveiraoficial
Caholiveiraoficial

3 críticas Seguir usuário

1,0
Enviada em 30 de agosto de 2025
Sem graça, cheio de palavrões desnecessários, achei um erro matar o Mark e ressuscitar o Daniel que só fez ela sofrer nos outros filmes
Sinceramente, nem perca seu tempo vendo o filme

É uma decepção e uma ofensa aos filmes anteriores
Um filme que simplesmente, não deveria ser feito.
NerdCall
NerdCall

41 seguidores 397 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 29 de agosto de 2025
Após quase uma década longe dos cinemas, Renée Zellweger retorna ao papel que definiu sua carreira e conquistou milhões de fãs ao redor do mundo: Bridget Jones. Bridget Jones: Louca Pelo Garoto adapta o terceiro livro de Helen Fielding e chega como um reencontro agridoce, carregado de nostalgia, amadurecimento e uma dose inesperada de intimismo que a franquia até então nunca havia explorado de maneira tão profunda.

Se os primeiros filmes eram marcados por romances turbulentos e situações constrangedoras que renderam boas risadas, este quarto capítulo se apresenta com um tom mais sereno, quase contemplativo. O humor ainda está lá, mas ele se tornou pontual e menos espalhafatoso, dando lugar a reflexões sobre luto, amadurecimento e redescoberta em uma fase da vida que o cinema muitas vezes prefere ignorar. O resultado é uma produção que respeita o legado dos três filmes anteriores e, ao mesmo tempo, dá novos significados para a trajetória de sua protagonista.

Bridget agora é uma mulher viúva, mãe dedicada e com mais de 50 anos de idade. A morte de Mark Darcy, ocorrida quatro anos antes dos acontecimentos do longa, abre espaço para explorar um lado da personagem que nunca havia sido mostrado: sua necessidade de recomeçar, de lidar com a ausência de um grande amor e, ao mesmo tempo, aprender a encontrar novas razões para viver. O fantasma de Darcy, interpretado mais uma vez por Colin Firth em breves devaneios, não apenas dá peso emocional ao filme, como também funciona como uma ponte entre o passado e o presente. Ao reviver esse luto ao lado de Bridget, o público se vê ainda mais conectado à personagem, afinal, estamos acompanhando essa história há mais de 20 anos.

Esse amadurecimento também se reflete no humor, que antes se apoiava em situações constrangedoras e exageradas. Aqui, os tropeços de Bridget ainda existem, mas aparecem de maneira pontual, apenas para reforçar sua humanidade. A comicidade dá lugar a uma personagem mais centrada, que conserva seu carisma desajeitado, mas agora com uma maturidade que reflete o peso dos anos. Pode não ser o filme mais engraçado da franquia, mas certamente é o mais honesto e emocional.

Ao mesmo tempo, o longa não se esquece de prestar homenagem ao que veio antes. Velhos conhecidos retornam, como Hugh Grant no papel do inesquecível Daniel Cleaver, além do grupo de amigos de Bridget, a médica Rawlings e até mesmo Firth. Esses reencontros trazem um sabor especial para a narrativa, um misto de nostalgia e continuidade que reforça a ideia de progresso da vida, mostrando que, embora os rostos agora carreguem rugas e cabelos grisalhos, a essência permanece a mesma. Esse respeito pela história construída ao longo dos anos é um dos maiores trunfos do filme.

Mas se há nostalgia, também há renovação. Os novos interesses amorosos de Bridget, vividos por Chiwetel Ejiofor e Leo Woodall, chegam para preencher o vazio deixado pela ausência do triângulo amoroso entre Darcy e Cleaver. Diferente dos primeiros filmes, em que o romance dominava a narrativa, aqui ele aparece em segundo plano. O foco está em mostrar como Bridget lida com a viuvez, com os desafios da maternidade e com o medo de se arriscar em uma idade mais avançada. Ainda assim, a dinâmica entre os novos pretendentes traz frescor e dá ao filme uma sensação de reinvenção, quase como um “reboot emocional”, sem jamais descaracterizar a essência da franquia.

Essa abordagem torna o longa uma experiência agridoce: por um lado, vemos a Bridget que conhecemos, ainda com suas inseguranças e vulnerabilidades; por outro, acompanhamos uma mulher que amadureceu, que carrega consigo cicatrizes, mas também a sabedoria do tempo. Essa contradição entre a velha e a nova Bridget é justamente o que torna o filme tão especial. Ele não tenta repetir fórmulas do passado, mas sim atualizá-las, provando que ainda existe muito a ser contado sobre essa personagem.

E se falamos de Bridget, não há como não falar de Renée Zellweger. A atriz continua sendo a alma e o coração da franquia. Mesmo após tantos anos, ela ainda conserva o brilho e os trejeitos que a tornaram inesquecível no papel, mas agora com a densidade de quem também amadureceu fora das telas. Mais experiente, premiada com um Oscar por Judy, Zellweger entrega uma Bridget menos caricata, mais contida e emocionalmente complexa. É uma interpretação que mostra respeito à personagem e que reforça a ideia de que poucas atrizes conseguiram se fundir tão completamente a um papel quanto ela.

Outro ponto que merece destaque é a forma como o filme trata o envelhecimento feminino. Bridget se vê diante do dilema de recomeçar uma vida amorosa em uma fase em que a sociedade, muitas vezes, já não a considera protagonista desse tipo de narrativa. Há medo, insegurança e, sobretudo, uma reflexão sincera sobre o que significa envelhecer em um mundo que costuma valorizar apenas a juventude. Essa camada de profundidade traz uma mensagem poderosa e atual, que dialoga não apenas com fãs antigos, mas também com uma nova geração de espectadores.

No fim das contas, Bridget Jones: Louca Pelo Garoto é muito mais do que apenas uma sequência tardia. É um filme que exala respeito e carinho pela franquia, ao mesmo tempo em que ousa amadurecer junto de sua protagonista. Ele honra o passado sem ficar preso a ele, oferece novas possibilidades sem apagar o que já foi construído e entrega uma narrativa que combina nostalgia, luto, redescoberta e liberdade.

Mais do que isso, prova que Bridget ainda tem muito a dizer — e que nós, como público, ainda temos muito a aprender com ela. Uma continuação que parecia improvável, mas que se revela não apenas necessária, como também uma das mais emocionantes e maduras de toda a saga.
Matheus H.
Matheus H.

5 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 24 de maio de 2025
não me conformo que autora do livro matou mark depois de 15 anos para ficarem juntos..............................
Rodrigo Gomes
Rodrigo Gomes

6.122 seguidores 941 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 14 de março de 2025
A personagem icônica que soube amadurecer. Jones continua incrível, divertida e real, sem aquela caricatura pastelona dos primeiros filmes. É muito bonito ver essa atualização da história, acompanhando o mundo, sem perder sua essência.
Priscylla
Priscylla

1 crítica Seguir usuário

5,0
Enviada em 25 de fevereiro de 2025
O filme é incrível, demonstra o drama da protagonista diante de todos os acontecimentos da vida, como a morte de seu marido, a criação de seus filhos como mãe solteira, a vontade de se abrir para um novo relacionamento e voltar a viver. Ainda sim, tudo isso vem com uma dose de comédia como a vida realmente é. Para quem acompanha desde a primeira história de Bridget Jones, indico preparar o lencinho pois é um filme deliciosamente dolorido.
Corinepoema
Corinepoema

1 crítica Seguir usuário

1,0
Enviada em 24 de fevereiro de 2025
Sou grande fã da Bridget , assisti mais de 100 vezes os 3 filmes, mais esse ultimo, sinceramente eu não entendi. A começar pelo titulo " louca pelo garoto" e o que eu vi, foi uma passagem rápida e superficial do tal garoto na vida dela...fiquei entediada e tentando entender o enredo...não vi conexão com nada...os amigos dela, nada haver mais...eu estava muito ansiosa por esse filme , e na minha opinião, achei péssimo .
Antonio Amaral Gomes
Antonio Amaral Gomes

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4,5
Enviada em 24 de fevereiro de 2025
Divertido. Chama atenção para a necessidade das pessoas buscarem a felicidade e terem suas metas de vida, sem deixar seu passado prejudicar novos planos mas sem esquecer aqueles que se foram.
Adriano Côrtes Santos
Adriano Côrtes Santos

983 seguidores 1.229 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 19 de fevereiro de 2025
"Menos comédia, mais sensibilidade. Renée brilha, Hugh diverte, mas romances são fracos. Encerramento digno, apesar de previsível."
Bridget Jones retorna às telas enfrentando o luto pela perda de Mark Darcy e a difícil tarefa de recomeçar. Entre novos romances, antigos amigos e desafios profissionais, ela busca redescobrir a alegria em sua vida, equilibrando maternidade, carreira e amor.
Renée Zellweger brilha ao dar profundidade e sensibilidade à personagem, agora mais madura e vulnerável. O filme abandona parte do humor pastelão da franquia para entregar um olhar mais sincero sobre superação e recomeço. Hugh Grant e Emma Thompson roubam a cena em participações divertidas, enquanto a trama, embora previsível, envolve pelo tom nostálgico e acolhedor. Menos frenético que os anteriores, aposta mais na emoção do que na comédia escrachada, resultando em um desfecho digno para Bridget.
Daniel "Danny" Cesar
Daniel "Danny" Cesar

6 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 18 de fevereiro de 2025
Um bom romcom digno de continuar as história dos outros. Mesmo eu só tendo visto o primeiro até agora, esse filme ainda é bem fofo e serve como uma boa continuação, cheio de amor e risadas, é claro.
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