Ladrões
Média
3,6
68 notas

13 Críticas do usuário

5
3 críticas
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1 crítica
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WagnerSantos
WagnerSantos

4 seguidores 87 críticas Seguir usuário

1,5
Enviada em 2 de setembro de 2025
Tiro, porrada, bomba e um pouco de escatologia em um roteiro que pra mim, fugiu dos padroes de Darren Aronofski. Não comprei essa ideia e estava louco para que acabasse logo.
minato uzumaque
minato uzumaque

1 crítica Seguir usuário

2,5
Enviada em 1 de setembro de 2025
A namorada dele morre, não gostei. E tem muita violência e detalhes agressivos. Deveria estar escrito, violência, suspense e nem deveria estar escrito comédia, pois não tem.
Nelson J
Nelson J

50.769 seguidores 1.930 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 17 de setembro de 2025
Um Guy Ritchie genérico, Todos querem uma chave, sem saber o que ela abre. Tem akfguns momentos interessantes e só.
NerdCall
NerdCall

41 seguidores 401 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 31 de agosto de 2025
“Ladrões” é um filme que marca uma guinada curiosa na carreira de Darren Aronofsky. Conhecido por mergulhar em dramas psicológicos intensos e densos, como Cisne Negro e A Baleia, o diretor surpreende ao apostar em uma narrativa mais acessível, caótica e dinâmica. Se antes sua assinatura estava fortemente ligada a personagens consumidos por traumas e dilemas internos, aqui Aronofsky expande essa intensidade para o ambiente, transformando a Nova York dos anos 90 em um personagem vivo, pulsante e fundamental para a trama.

Essa troca de tom pode soar arriscada, mas também é o que torna Ladrões tão peculiar. O filme acompanha Hank (Austin Butler), uma ex-promessa do beisebol que, ao aceitar cuidar do gato do vizinho (Matt Smith), se vê mergulhado em uma espiral de confusões envolvendo máfias, gangues e policiais corruptos. O detalhe é que o gato escondia uma chave valiosa, ligada a uma quantia de dinheiro que desperta o interesse de muita gente perigosa. A partir daí, a vida de Hank vira uma sucessão de situações bizarras, violentas e, por vezes, até cômicas, num ritmo que parece não dar trégua.

O primeiro ponto que chama atenção é como Aronofsky lida com essa transição de estilos. O diretor, que sempre encontrou sua força no intimismo, decide aqui abraçar o excesso. Se antes toda a tensão ficava concentrada em um protagonista carregado de camadas psicológicas, agora a cidade e as circunstâncias assumem esse papel. A Nova York noventista ganha vida, não apenas como cenário, mas como motor narrativo: ruas movimentadas, becos sombrios e ambientes que respiram caos se tornam palco para uma trama que nunca se contenta com a calmaria.

Ainda assim, Aronofsky não abandona totalmente suas marcas. Seus filmes sempre exploraram personagens em exaustão, e Hank é mais uma vítima desse padrão. Mas, em vez de trazer esse desgaste apenas no campo psicológico, ele agora o expande para a experiência do espectador: o ritmo é sufocante, e a cada nova enrascada Hank parece perder fôlego junto conosco. Essa escolha, porém, tem dois lados. Se por um lado mantém o filme envolvente e imprevisível, por outro pode soar truncada, já que as poucas pausas para respirar surgem de maneira abrupta, quase sem sutileza. O diretor insere momentos de introspecção e até explora traumas de forma pontual, mas a transição entre o frenético e o contemplativo não flui com naturalidade, deixando a sensação de quebra de ritmo.

É aqui que aparece a principal contradição do longa. Aronofsky claramente quer entregar um filme mais leve, dinâmico e até divertido, mas, ao mesmo tempo, não consegue abandonar por completo sua veia autoral. Essa mistura gera resultados interessantes — como o humor sombrio que nasce das situações bizarras — mas também limita o alcance da obra. Ao tentar equilibrar dois estilos opostos, o filme acaba soando irregular em alguns momentos, como se não tivesse total confiança no caminho que gostaria de seguir.

O elenco reforça essa dualidade. Austin Butler, em ascensão após Elvis, mostra carisma e presença em tela, consolidando-se como protagonista capaz de segurar um filme desse porte. Sua atuação não exige a mesma profundidade dramática de trabalhos anteriores de Aronofsky, mas é eficiente dentro da proposta de caos e agilidade. Zoe Kravitz, que divide a cena com ele no início, traz uma energia cativante, embora sua presença se torne menos marcante à medida que a trama mergulha no turbilhão de eventos. Já nomes de peso como Regina King, Matt Smith, Liev Schreiber e Vincent D’Onofrio acabam subutilizados, servindo mais como peças para mover a narrativa do que como personagens plenos. Isso não significa que estejam mal, mas evidencia que o foco do diretor não está nas nuances de atuação, e sim no ritmo da história.

Essa escolha é curiosa porque Aronofsky é justamente o cineasta que, no passado, proporcionou papéis memoráveis e premiados. Foi ele quem levou Natalie Portman ao Oscar com Cisne Negro e Brendan Fraser com A Baleia. Em Ladrões, no entanto, o peso dramático dá lugar a interpretações mais contidas, alinhadas ao espírito ágil do filme. Isso pode frustrar quem espera a mesma intensidade emocional de seus trabalhos anteriores, mas também é um sinal de que o diretor está disposto a sair da própria zona de conforto.

No fim das contas, Ladrões funciona como uma experiência paradoxal. É um filme que se vende como leve e caótico, mas ainda carrega resquícios de um cineasta obcecado por traumas e intensidade. É divertido, ágil e cheio de situações inusitadas, mas não alcança todo o potencial que poderia ter se Aronofsky tivesse abraçado de vez a mudança de tom. A tentativa de conciliar o novo com o velho resulta em uma obra instigante, mas irregular, que oscila entre o frescor de uma comédia sombria e os vícios de um drama psicológico.

Austin Butler se firma como estrela capaz de liderar grandes projetos, enquanto Aronofsky mostra que pode, sim, transitar por outros gêneros — mesmo que ainda sem abandonar completamente seus próprios fantasmas. Ladrões pode não ser o ápice de sua carreira, mas é um exercício ousado, divertido e caótico, que prova que até os diretores mais autorais precisam, de vez em quando, mergulhar no imprevisível.
Paula Leite Moreira
Paula Leite Moreira

1 crítica Seguir usuário

1,0
Enviada em 3 de setembro de 2025
Essa uma estrela vai pela participação do gatinho e da maravilhosa Zoe Kravitz. De resto, pura escatologia. Não via a hora de o filme acabar e poder voltar para casa.
Daniel D.
Daniel D.

7 seguidores 186 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 11 de outubro de 2025
Assisti o filme sem saber nada, e ele começa estranho mas vai melhorando e supreende quem está assistindo...
Marinna Davino
Marinna Davino

1 crítica Seguir usuário

5,0
Enviada em 30 de agosto de 2025
Manoo que filme bommm, gente assistam sério!! Eu ameiii foi bem engraçado sksk pra quem gosta de ação vai gostar bastante do filme.
Sandro L.
Sandro L.

2 seguidores 42 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 4 de setembro de 2025
O filme começa um pouco parado pois há um drama a ser desenvolvido na trama, mas depois fica muito divertido mesmo com uma história simples e coisas improváveis acontecendo. Bom elenco e prende a atenção . Recomendo.
Profissional de TI
Profissional de TI

3 críticas Seguir usuário

4,5
Enviada em 2 de setembro de 2025
Caught Stealing (Ladrões) no Brasil é um filme divertido com humor misturado com momentos tensos (morte, brigas, tiros, adrenalina, sangue) eu gostei o filme tem uma pegada meio estilo Trem-Bala com (Brad Pitt) e Fight Or Flight com (Josh Hartnett) quem assistiu esses 2 filmes citados com certeza vai curtir Ladrões, um dos personagens mais legais do filme depois do protagonista foi o "gato"
Leandro Bittencourt
Leandro Bittencourt

1 crítica Seguir usuário

4,0
Enviada em 1 de setembro de 2025
Esqueça o Aranofsky de filmes densos e profundos. É um filme divertido, com trama que prende do início ao fim, com bom ritmo, mas ainda sim uma historia simples. Vale como puro entretenimento de qualidade, mas longe de ser um filme digno de premiações como os anteriores.
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