Godard parte de montagens de imagens para refletir sobre aspectos do cinema e do mundo. Colando cenas de filmes, de reportagens, de vídeos caseiros e mesmo de desenhos, o cineasta aborda as funções do tempo e do espaço, utilizando em particular o caso das imagens sobre o mundo árabe de como são percebidas pelo mundo ocidental.
Um homem e uma mulher dividem a intimidade em uma casa, onde mora também um cachorro. Ela é casada, mas não há qualquer informação sobre sua vida fora daquele local. Os dois conversam sobre a questão da linguagem sob o ponto de vista filosófico, enquanto que o cão a tudo observa.
Uma solidão de oitocentos metros quadrados, em que o espelho já não lhe basta. Um artista plástico descobre na videoarte uma companheira inseparável.
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