O longa francês será exibido na tarde desta quinta-feira pela Globo, logo após a novela História de Amor.
No filme da Sessão da Tarde de hoje (17 de julho de 2025), você verá os bastidores tensos e emocionantes de uma profissão de extrema importância. A partir das 15h30 (horário de Brasília) desta quinta-feira, confira o longa francês As Parteiras (2022) na telinha da Globo. Quer saber mais? Leia a sinopse e descubra algumas curiosidades abaixo!
Qual é a história de As Parteiras, filme da Sessão da Tarde de hoje na Globo (27/05)?
No filme As Parteiras, Sofia (Khadija Kouyaté) e Louise (Héloïse Janjaud) são duas jovens recém-formadas que acabam de iniciar a carreira como parteiras. Trabalhando em um grande hospital, elas logo se deparam com inúmeros desafios.
A exposição a um sistema de saúde falho as obriga a enfrentar um ritmo frenético e a encarar, com coragem, a responsabilidade que assumiram ao lidar com o nascimento, a maternidade e, muitas vezes, a morte. E fica a pergunta: O amor pela arte de trazer bebês à vida será o suficiente para que elas lidem com tantas dificuldades?
Cenas de parto com famílias reais
Em As Parteiras, as cenas de parto foram gravadas com famílias reais que aceitaram participar do filme. Os cineastas eram avisados e corriam para o hospital no momento do nascimento. Depois disso, as famílias encenavam os partos com os atores, que copiaram os gestos e as palavras das parteiras. Durante a edição, as imagens foram misturadas.
Quem está por trás e na frente das câmeras
O filme As Parteiras tem roteiro assinado por Catherine Paillé e Léa Fehner, que também dirigiu a obra. A produção é de Grégory Debailly e Leila Fournier.
No elenco, além das jovens protagonistas que interpretam as parteiras, estão Quentin Vernède (Valentin), Tarik Kariouh (Reda), Myriem Akheddiou (Bénédicte), Richard Le Gall (Grégoire), Lucie Mancipoz (Charlotte) e Marine Gesbert (Mallyn).
Entre a ficção e o documentário
Certas questões enfrentadas por hospitais e parteiras são abordadas no filme por meio de breves diálogos ou cenas curtas, como os conflitos entre as parteiras e os médicos, ou a questão das mulheres que não tem para onde ir após o parto.
Outras cenas aproximam essa ficção de um documentário, como as filmadas durante uma manifestação real das parteiras na França em 2021. "Essa filmagem foi uma loucura. Eu estava sozinha com minha câmera a bordo de um ônibus de parteiras saindo de Toulouse para Paris. Os atores se juntaram a nós na manifestação. Foi poderoso,", revelou Léa Fehner.