Atômica, Como Nossos Pais e Dupla Explosiva são algumas das maiores estreias da semana

Depois de provar com louvor seu potencial como estrela do cinema de ação em Mad Max: Estrada da Fúria, Charlize Theron é a protagonista de Atômica, uma das principais estreias desta quinta-feira (31). A atriz sulafricana vencedora do Oscar por Monster - Desejo Assassino encarna uma agente do MI6 durante a Guerra Fria que se envolve em uma brutal conspiração envolvendo espiões infiltrados. A direção é de David Leitch, dublê que se tornou diretor e comandou De Volta ao Jogo e vai dirigir Deadpool 2.

Única produção nacional a chegar aos cinemas nesta quinta, o drama Como Nossos Pais, de Laís Bodanzky, estreia no circuito depois de uma longa carreira por festivais. Exibido no Festival de Berlim e multipremiado no Festival de Gramado, o longa discute convenções sociais sobre gênero e família e é estrelado por Maria Ribeiro, Clarisse Abujamra e Paulo Vilhena.

Unindo comédia e ação Dupla Explosiva traz Ryan Reynolds e Samuel L. Jackson como dois inimigos mortais que precisam deixar as desavenças de lado e trabalhar juntos. O ator de Deadpool vive um renomado guarda-costas que terá de proteger um antigo rival, um assassino de aluguel interpretado pelo Nick Fury do Universo Cinematográfico Marvel.

Principal lançamento para crianças e millennials, Emoji: O Filme chega aos cinemas com uma trama que se passa dentro de um smartphone e acompanha a crise de identidade de um emoji chamado Gene, que nasceu bugado. 

Completam o circuito a superproduçao russa de super-heróis Os Guardiões, o suspense australiano O Acampamento, o drama islandês Heartstone, o drama francês 150 Miligramas e o documentário americano David Lynch: A Vida de um Artista. 

Para informações sobre os horários das sessões, acesse nosso guia de programação.

Confira abaixo os trailers, críticas e a opinião da imprensa sobre os filmes que estreiam nesta semana.

Atômica: Leia a opinião da imprensa.

Como Nossos Pais: "Este seria um bom exemplo do 'cinema do meio' (nem hermético, previsto para um nicho, nem escrachado, previsto para a massa) de que o cinema brasileiro tanto precisa. Se ele puder incitar a uma discussão progressista e despojada sobre o papel da mulher na sociedade, melhor ainda. Enquanto tantos cineastas buscam a maneira mais adequada de fazer cinema contemporâneo, Laís Bodanzsky continua fazendo cinema moderno, e muito bem por sinal." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

Dupla Explosiva: "Fosse lançado nos anos 80, Dupla Explosiva tinha potencial para se tornar clássico da Sessão da Tarde. Estrelado por Ryan Reynolds e Samuel L. Jackson, o filme é bom exemplo de escapismo no cinema. Está longe de ser uma obra complexa ou que fomente qualquer tipo de reflexão, mas é muito eficiente ao cumprir seu objetivo claro: fazer divertir." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

Emoji: O Filme: "O universo interno do smartphone é curioso e teria potencial para ser algo na linha de Divertida Mente. O problema é que o novo filme é completamente superficial, ainda mais se comparado com uma produção da Pixar." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

Os Guardiões: "...uma espécie de versão russa para Os Vingadores (ou Quarteto Fantástico, não importa), que mais parece uma paródia de um filme de super-heróis do que uma produção do gênero, propriamente. Só que, depois de quase duas décadas de exposição a superpoderes na tela, o público não é mais inocente." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

O Acampamento: "...estamos diante de um eficiente conto de luta pela sobrevivência. Para um diretor de primeira viagem, Power demonstra um completo domínio narrativo e uma boa condução das cenas de tensão." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

Heartstone: "...um retrato desesperançoso da passagem à idade adulta." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

150 Miligramas: Leia a opinião da imprensa.

David Lynch: A Vida de um Artista: "Como forma de cinema autônomo, como reflexão sobre David Lynch ou como articulação entre a vivência específica de Lynch e o cenário artístico de modo geral, o documentário revela-se pouco satisfatório." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.