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Guilherme S
7 críticas
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Crítica da série
5,0
Enviada em 29 de fevereiro de 2020
Essa série é uma obra prima que mostra como o mundo poderia ter sido, nos faz fantasiar muitas coisas. As atuações dos personagens John Smith e Juliana Crain são fantásticas, é a primeira série original da Amazon que assisto e gostei por que foge dos clichês e sempre nos surpreende.
Essa série é fantástica. Uma viagem extraordinária numa utopia horripilante. Óbvio, são quatro temporadas e é impossível não ter furos e erros. No entanto, a série executa muito bem o que propõe. Rufus Sewell (John Smith) entrega absolutamente tudo, uma atuação espetacular
As 3 primeiras temporadas são obras primas, não tem discussão. Mas pra mim a última temporada cai muito, parece que perdeu o foco. O desfecho é legal, mas perde muito pela temporada final ser irregular. Parece que foi finalizada às pressas. Faltou acabamento.
Série muito boa , no começo você fica um pouco perdido , mais ao decorrer da série realmente você fica preso . Ótimo desenho de som , excelente figurinos e cenários , edição muito boa . A última temporada é a que mais prende.
Série extremamente bem feita e bem elaborada nas 3 primeiras temporadas, com destaque positivo a atuação do ator que interpreta o vilão Jhon Smith e do ator que interpreta o Inspetor Kido, e em contraponto a péssima atuação da atriz que intrepreta a Juliana Crain, que deveria ser a protagonista da série. Infelizmente a última temporada se torna absolutamente vazia em sentido com um final nada interessante, deixando centenas de pontas soltas. Ainda assim uma ótima série para assistir, inclusive para aquelas que curtem estudar e pesquisar sobre a segunda guerra mundial, aliás faltou um pouco de detalhes sobre como o Eixo conseguiu vencer a guerra.
Ideia original. Se por um lado, temos personagens interessantes, como John Smith e Inspetor Kido, por outro se perca com personagens fraquíssimos, como Joe Blake e Juliana Crain, esta uma das mais patéticas já vistas.
Gostei muito, o tema tem haver muito com os nossos dias, a atriz Davalos muito fraca, Rufus está ótimo. Seria bom a quinta temporada? rsrs. Vale a pena ver!!
Muito interessante. Tipo the americans. Clima de tensao. Ótima estória e ótimos atores. Apesar de ter assistido somente 4 capítulos estou gostando muito.
Prende a atenção do começo ao fim. Achei uma história original e emocionante. Tem um pouco de violência desnecessária em algumas cenas, mas nada que tire o brilho da série
Gostei demais, especialmente nos detalhes de como os roteiristas desenvolveram as narrativas do mundo, desde política mundial até pequenos detalhes como americanos fissurados pela cultura japonesa até na hora do sexo. Os detalhes de figurinos e até a figuração de carros na América dividida entre duas potências. A história que se desenrola e a complexidade dos personagens prende a atenção
h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2019/03/06/rezenha-critica-o-homem-do-castelo-alto/
Ainda estou na primeira temporada, mas que série meus amigos! Baseada no conto de Philip K. Dick, visionário por trás do famoso Blade Runner, a série em questão é produzida nada mais nada menos do que por Ridley Scott e distribuída pela Amazon.
Até o momento a tensão e suspense prendem nesta realidade distópica e conturbada. Um clima bélico velado pelos que desejam tomar o poder no lugar de Hitler que está doente e cada vez mais próximo da morte.
Outro arco, no caso o surgimento de filmes em cápsulas no qual a resistência detêm e que mostram a realidade que conhecemos, transmitida de uma forma tão real que os personagens no qual assistem-na auto questionam se aquilo é apenas um filme, tirando o sono de nazistas e japoneses que tentam a qualquer custo recuperar e queimar os mesmos.
Nunca foi tão atual a série, criando fantasias aos comunistas e dando tapas com luvas de pelica na cara de muito nego que apoia a ditadura sem saber o que foi essa fase. A narrativa também sabe como desenvolver seus personagens, oferecendo uma chance além de papéis caricatos a Cary-Hiroyuki Tagawa (Tagomi), Burn Gorman (Marshall) ou Rufus Sewell (Obergruppenführer), para bem exemplificar, ambos competentes em desenvolver personagens multifacetados e interessantes do início ao fim. O calcanhar de Aquiles? O triângulo amoroso descartável que a narrativa sente a necessidade de inserir, resquícios de YA como Crepúsculo, Jogos Vorazes e Divergente, e que esta trama dispensaria.
A parte técnica representa um show a parte pelo comprometimento da equipe do design de produção em imaginar como seriam os Estados Unidos sob a égide alemã e japonesa, criando cenários remissivos de cada cultura enquanto também representativos: repare como os carros são Volkswagen em vez de Fords ou General Motors.
SEGREDOS POR TRÁS DAS FILMAGENS A Fonte No livro no qual a série é baseada (O Homem do Castelo Alto), o personagem na verdade escreveu um romance que conta a história do mundo como se os aliados tivessem vencido a guerra. Na série, ao invés de escrever um romance, ele criou um filme. Olha a referência, Capitão! Em uma cena do segundo episódio, há um certo personagem no restaurante que faz um unicórnio de origami. Isto é uma menção silenciosa a uma cena de Blade Runner – O Caçador de Andróides, de Ridley Scott, que também é baseado em um livro de Philip K. Dick (Andróides Sonham Com Ovelhas Elétricas?). Iria assistir de novo? Com certeza!
Sensacional. Série inteligente, bem amarrada e que abre espaço para o desenvolvimento dos mais variados grupos e personagens. Você simplesmente fica preso aos acontecimentos e imaginando o famoso " e se tal coisa tivesse acontecido". Série super recomendada pada os apaixonados por História.
A primeira temporada é confusa, porém muito interessante e cria-se uma expectativa muito boa para a continuidade. Na segunda temporada, as personagens vão se isolando em vários roteiros paralelos e se tem a impressão que a direção se perdeu no contesto e que vai ser mais uma série "sem final" ...uma pena!...desisti!
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