Série excelente! Expõe a corrupção, doa a quem doer! Só irá se incomodar quem tem corruptos de estimação. Padilha, mais uma vez, faz um trabalho brilhante. Estou no aguardo das próximas temporadas.
Viciado na nova série da Netflix. Infelizmente essa é a realidade no qual os brasileiros são obrigados a viver. Muitas pessoas dirão que é pura ficção e fantasia, todavia é a realidade muitos ainda não conseguem ou até mesmo não querem acreditar. Esperando ansiosamente pela 2 temporada.
"Em outros, no entanto, fica clara uma postura tendenciosa por parte da mesma, como quando vemos o personagem do ex-presidente (claramente inspirado em Lula) usando frases como "estancar a sangria" e "construir um grande acordo nacional". Usar fala do notório diálogo entre Sérgio Machado e Romero Jucá como sendo de Lula é algo pra lá de desonesto, e isso é algo que deveria ser claro para pessoas das mais diversas visões ideológicas". Por Lucas Salgado.
O roteiro e bem escrito, usa como alusão aos acontecimentos da operação lava jato principalmente no começo da operação. a serie realmente tem um ritmo crescente e que vai tomando corpo e tomando rumos inesperados, da pra ver a marca do Padilha no seriado e pra quem é fã de narcos e tropa de elite com certeza vai gostar bastante de o Mecanismo.
O que esperar de uma série policial produzida por José Padilha? José Padilha, o mesmo e Tropa de elite que rendeu diversos prêmios e que foi um sucesso nacional nos cinemas, mesmo tendo sido vazado antes do lançamento, eu mesmo vi no dvd pirata e depois fui aos cinemas de tão bom. A série traz o mesmo estilo de narrador personagem, porem dessas vez existem dois narradores personagens e ele consegue te prender do inicio ao fim da 1ª temporada. aguardando ansioso a 2ª temporada
A série aborda críticas aos agentes políticos de esquerda e direita envolvidos em esquemas espúrios de corrupção e lavagem de dinheiro sem passar pano para os claros envolvimentos das quadrilhas do alto comando do PT, PMDB, PSDB, Estatais e Empreiteiras nos mais vultuosos saques ao recurso subtraído da população Brasileira. Porém não se furtou a retratar a crítica à PF e MP e suas trapalhadas, bem como citou os deslises morais e éticos de alguns desses agentes, inclusive com agentes se corrompendo a alguns corruptos e eventuais espíritos de corpo dentro das corporações. A crítica a justiça não passou desapercebida e ao Supremo ficou muito atual e até hilária, onde a comemoração dos mais sujos bandidos é clara ao saber que o STF é mais próxima a uma casa de tolerância do que um tribunalspoiler: ao ter uma cafetina presa comemorando o processo nessa corte.
Mostra-se a independência na retratação da trama e a marca de Padilha da um gosto especial em acompanhar a série com empolgação. A ficção altera alguns fatos reais sem comprometer o eixo do que realmente aconteceu nessa tragédia recente de bandidos enriquecendo a custa da perpetuação do atraso no mecanismo da corrupção.
Desde Narcos fica claro que Padilha não está bem. Acostumado a tentar chocar a sociedade usando detalhes sutis da realidade mais estranha que a ficção (Tropa de Elite, Tropa de Elite 2, Robocop (2014)), o diretor erradicado do Brasil por conta de ameaças à sua integridade e de sua família por conta de um possível Tropa de Elite 3, sua série “O Mecanismo” tenta resgatar o patriotismo brega de um brasileiro que já se esqueceu faz tempo o conceito de patriota, permeado de uma onda direitista extremamente brega. Se a esquerda sabe ser populista com a classe de um pedreiro, a direita consegue passar vergonha até quando está falando sério.
Para essa missão de desvendar um processo de investigação polítcia a série apresenta o detetive com uma síndrome absurda de “fazer o certo” Marco Ruffo, interpretado por um Selton Mello que precisa sussurrar no ouvido do espectador tudo que está pensando. Entre seus pensamentos escutamos como ele fica possesso de não conseguir pegar os caras maus, e como ele é brilhante por catar papéis cortados no lixo e resgatar uma operação milionária de um laranja. Através dessa operação bancária ele e sua escudeira, a delicinha Verena Cardoni (Caroline Abras, que também faz parte da narração) irão caçar os peixes grandes da política brasileira. Começando pelo doleiro “faço cara de pouco caso” Roberto Ibrahim (Enrique Diaz).
É sempre delicado tentar dimensionar uma temporada inteira em apenas três episódios. Como uma narrativa que é progressiva, ela se revela em camadas e deixa no ar algumas perguntas iniciais que não poderiam ser respondidas em apenas três horas assistidas. Mas é inerente o seu valor. Nos apresentando logo de cara os personagens essenciais que traçam a rota da corrupção e aqueles que a combaterão, ‘O Mecanismo’ tenta fazer um raio X do maior problema existente no Brasil, trocando nomes, mas buscando manter as características visuais. Em um país onde se perde a conta de quantos bilhões são roubados e quais são todos os nomes vinculados, são esses maneirismos que entregam os seus autores. Respeitando a integridade dos algozes dos crimes ainda em julgamento, revemos aquelas figurinhas carimbadas dos telejornais com os mesmos comportamentos. O nomes podem até ser diferentes, mas a identidade é clara e inevitável.
A série mostra um pouco de tudo que a maioria dos brasileiros sem ideologia já sabem, o brasil é um país infestado de corrupção, e o ultimo governo fez manobras muito bem relacionada na série. Por ser o primeira temporada, acredito que o maciço ainda está por vim. Esperando a próxima temporada e aguardar a conclusão tanto da vida real como na ficção do brasil e a lava jato.
Serie perfeita. Me pegou desde o inicio e não consegui parar de assistir mais. Pena que algumas pessoas não consigam admirar uma otima produção e levem para o lado ideologico partidario que mais parecem torcedores de futebol. Atuações excelentes dos artistas e trama bem amarrada. Ja estou louco para ver a segunda temporada. Nosso País é isso ai pessoal. Encarem de frente.
Excelente! A série nos faz entender melhor a podridão que é a corrupção no nosso país. Realmente esses políticos não podem ser reeleitos, pois será pior ainda para todos!
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