Kiss Me First

né..

ainda estou Assistindo, e quero avaliar com muita cautela, mas só de terem aberto espaço para abranger este tema tão delicado,principalmente pelos fatores particulares de cada personagem é muito triste... um gatilho ,porém necessario a abordagem do tema, tenho amigos q vivem nessas condições , mal tomam banho... ficam dias e dias presos em seus quartos em uma realidade paralela ....oq podemos fazer para ajudar...espero q essa série traga algumas dicas tbm

Arrisquei dar uma chance pra série até o 4. episódio e putz... coisa sem pé e sem cabeça, muitooo chata. Desisti.

Serie horrivel de chata

Prova viva de que o ser humano é naturalmente prepotente e ignorante; seu comentário além de generalizar tudo, esboça o quão arrogante e desprezível está sendo para com o próximo; depressão, bullying, traumas, etc, são coisas sérias, você nunca vai entender totalmente do que aquela pessoa sofre; não estou falando pra simpatizar com essas pessoas, mas respeita-las é o mínimo que se exige de um ser humano.Edit: Outra coisa, no seu comentário você diz: Não produz nada, não cria, não tem um papel fundamental na vida e logo sem seguida: trabalha apenas para manter o vício.Primeiro que você se contradiz, se ela trabalha, já está fazendo algo na sociedade. E segundo, se o dinheiro de seu trabalho é usado pra 8 ou pra 80, não importa, se a pessoa ganhou o dinheiro de forma justa, ela tem o direito de gastar como bem entender, seja em jogos, comida, cerveja ou qualquer outra coisa, o dinheiro é DELA

Prova viva também que empatia é uma coisa rara não é mesmo?

Muito boa a série vale a pena assistir esperando a segunda temporada.

Prova viva de que idade nem sempre vem com maturidade.

Acabei de ver a série, vi pessoas com problemas, solitárias que usam o mundo virtual para fugir do mundo real, se prestar atenção nos personagens encontramos um garoto que sofre com o pai batendo na mãe, um garoto abusado sexualmente, um transexual e Leila que carrega a culpa pelo que fez. Poderiam abortar os temas mais a fundo, ficou na superficie. Achei interessante, detalhe, não sou uma jovem que vive no mundo da lua, tenho 51 anos e quando nova pensei em suicidio algumas vezes, quem está de fora não entende a dor de quem pensa nisso. Se pensar bem só fazemos falta para as pessoas mais próximas, para o resto do mundo não somos ninguém

A série tem um pano de fundo sobre realidade virtual e relacionamento lésbico, mas a verdade sobre a série é bem mais banal. Se trata sobre o tipo de pessoa que não faz falta no mundo; Não produz nada, não cria, não tem um papel fundamental na vida. É apenas uma preguiçosa que não quer assumir as responsabilidades e foge para o mundo virtual, trabalha apenas para manter o vício, qualquer drama depois disso é insignificante vide a obsolescência da personagem. É o tipo de série que não me cativou e talvez só chame a atenção de um público jovem que só vive no mundo da lua.