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    Mindhunter
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    4,6
    819 notas
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    32 Críticas do usuário

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    Queliom A.
    Queliom A.

    1 seguidor 16 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 6 de setembro de 2019
    Está aí um enredo bem estruturado e bastante imersivo. Investigação criminal é uma coisa que por si só é muito interessante e a série soube mostrar perfeitamente o quanto isso pode ser bem contado. O bom de produções sérias é que as chances de se frustar é bem menor. Neste sentido, a série se mostrou interessante do início ao fim, da primeira a segunda temporada. Por se tratar de uma história baseada em fatos reais, tudo fica ainda mais interessante. Se você gosta do clima de mistério, investigação criminal e de entender como funciona a mente bizarra de um serial killer, esta série vai lhe agradar.
    Alexandre S
    Alexandre S

    74 seguidores 150 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 1 de outubro de 2019
    The first two seasons were quite amazing giving a history of how the people know about serial killers.
    Sidnei C.
    Sidnei C.

    115 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 21 de outubro de 2017
    Mindhunter pode assustar um pouco com sua premissa de investigação sobre serial killers, que muita gente acha um tema espinhoso e talvez até já muito explorado. Em relação ao primeiro argumento, posso assegurar que você só vai ver corpos e sangue nas rápidas imagens (quase flashes) que fazem parte da apresentação de créditos da série. Uma sacada inteligente e provavelmente intencional de produtores e roteiristas, que querem ressaltar o tom investigativo da narrativa, sem espaço para “cenas de crime”. Aliás, se você prestar atenção aos créditos vai se deparar com um nome de Hollywood bastante conhecido, aqui exercendo uma função de produção executiva: Charlize Theron. David Fincher também é um dos produtores executivos, e dirige apenas 4 dos 10 episódios dessa primeira temporada. Fincher está em casa, afinal já havia abordado o tema no seu filme Zodíaco. Outro nome conhecido que assina a direção de alguns episódios (embora aqui saindo totalmente de sua zona de conforto) é do diretor inglês Asif Kapadia, que dirigiu os conhecidos documentários Senna e Amy – premiado com o Oscar.

    Em Mindhunter, temos uma dupla de policiais do FBI que resolvem entrevistar psicopatas já atrás das grades, para traçar um perfil de sua personalidade, seu modus operandi, suas motivações, antecipando-se a novos criminosos ou auxiliando a polícia a identificar melhor os suspeitos com perfis semelhantes. A série se passa no final dos anos 70, e a dupla de policiais (interpretada por Groff e McCallany) e suas entrevistas é baseada em fatos reais. O trabalho deles, com o auxílio de uma psicologista universitária, deram origem ao livro em que a série se baseia, e segundo a série, teriam sido eles que cunharam o então inédito termo “serial killers”. Não é preciso ser um grande cinéfilo, nem refletir demasiadamente, para encontrar um paralelo com a história contada nos filmes Dragão Vermelho e O Silêncio dos Inocentes. Hannibal Lecter é, na verdade, um apanhado de características de alguns notórios psicopatas americanos dos anos 60-70, que são, obviamente, abordados na série.

    Minhunter tem o cuidado de produção (além da perfeita reconstituição de época) de utilizar um tom de fotografia e efeitos de edição que lembram muito os filmes setentistas. A fotografia lembra muito a de Gordon Willis nos dois primeiros Poderoso Chefão, de Coppola. Mindhunter também não descuida da composição dos personagens principais. Assim, vemos o olhar crítico sobre o policial Holden, mostrando até que ponto se revela imaturo, com atitudes que revelam sua vaidade e arrogância. Bill não recebe também um verniz muito favorável, como um pai assumidamente ausente, que se foca no trabalho para fugir de um filho com problemas com os quais ele não sabe lidar. A dupla de atores principais está bem, mas volta e meio são ofuscados pelos coadjuvantes. Com destaque para o ator Cameron Britton, no papel de Edmund Kamper, mostrando que um ator não precisa de uma overacting (perfomance exagerada), para impactar com sua interpretação. Britton é uma verdadeira revelação, e será muita injustiça se sua atuação não for lembrada no próximo Emmy. Outro ponto positivo é a escolha das músicas que compõem a trilha sonora dos episódios, recheada de clássicos não-óbvios do pop-rock dos anos 70-80.

    Embora a série não tenha um primeiro episódio altamente impactante, vale a pena continuar assistindo, porque o desenvolvimento dramático vai melhorando a cada episódio. Como todos os 10 episódios foram disponibilizados de uma só vez, é bem possível que você acabe maratonando a série, consumindo-a avidamente com o apetite de um serial killer canibal.
    Ingrid M.
    Ingrid M.

    5 seguidores 33 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 4 de outubro de 2020
    Sou suspeita para falar sobre essa série pois amo assuntos relacionados a Serial Killers. Eu recomendo!
    Salomão M.
    Salomão M.

    5 seguidores 31 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 5 de novembro de 2019
    A série retrata o cotidiano de agentes do FBI que buscam não perdoar ou arrumar argumentos para os assassinatos, mas sim, entender porquê os assassinatos em série ocorrem e baseado nisto, traçar o perfil de futuros assassinos para tentar evitar os próximos assassinatos. Por diversas vezes os personagens se amam e se odeiam concomitantemente e isto faz com que nossa torcida por um por outro mude conforme as atitudes dos personagens. Em meio a tantos casos e o mais interesante é eles resolverem os casos e ao mesmo tempo resolverem seus problemas pessoais e familiares. Recomendo.
    Izabelle S.
    Izabelle S.

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 4 de abril de 2020
    Sabe aquela série que não existe outra escolha a não ser maratonar? Então, Mindhunter é esse tipo de série. Episódios muito bem pensados, nada de cansativo e te instiga muuuuuito! Assistam!
    anônimo
    Um visitante
    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 29 de dezembro de 2020
    mesmo sendo cancelada, é obrigação de qualquer fã de histórias de serial killer assistir a isso e também ler o livro é absurda a qualidade dessa série.
    Dudah
    Dudah

    4 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 28 de novembro de 2021
    Uma das séries mais interessantes e bem desenvolvidas que já assisti! Não se deixem desanimar apenas pelo começo, vale muito a pena assistir completa.
    Felipeptak3
    Felipeptak3

    5 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 31 de agosto de 2020
    Uma pena a série ter sido cancelada, ótima fotografia, diálogos inteligentes que fazem você ficar com os olhos vidrados e as orelhas em pé, um ótimo roteiro(apesar que uma ou duas vezes ficou um pouco embolado por ser muito conteúdo) e a parte musical que faz o coração sair pela boca kkkk. Muito bom o suspense, não é a toa que é produzida pelo David Fincher, que decidiu encerrar a série por não ter o tempo necessário para se dedicar a produção.
    roberta
    roberta

    10 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 7 de agosto de 2021
    obra de arte! ápice do áudio visual! roteiro primorosamente bem trabalho! espero que façam a season 3.
    Otavio L
    Otavio L

    3 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 20 de setembro de 2019
    É uma excelente série . Todos os atores são perfeitos espero quê tenha uma terceira temporada .
    Eduardo P.
    Eduardo P.

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 31 de agosto de 2019
    Aguardei essa segunda temporada com muita espectativa, não me arrependi! Excelente enredo, personagens complexos e envolventes, tudo isso em meio a narração de fatos reais. Produção de primeira da Netflix. Hoje acho que essa série se tornou obrigatório para quem gosta de suspenses policiais, tensões e reviravoltas. Certamente minha série favorita do serviço de streaming, juntamente com stranger things. Recomendo.
    Jessica R
    Jessica R

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 6 de outubro de 2019
    Série impecável! Elenco maravilhoso e ótimas atuações. Adoro não apenas a maneira como a mente criminosa é desvendada, as entrevistas com os famosos serial killers e a maneira brilhante como a ciência comportamental é retratada, mas principalmente a construção psicológica dos personagens centrais da trama. A forma genial como o agente Holden Ford é apresentado ora sendo o cara que tem sacadas inimagináveis nas entrevistas ou na condução de algum caso, ao mesmo tempo em que em sua vida pessoal é extremamente sem tato e brutalmente ingênuo, em alguns casos beirando à arrogância. Créditos à atuação primorosa de Jonathan Groff que brilhantemente dá vida às facetas do personagem, bem como a de Chris McCallany, o veterano Bill Tench, agente experiente e durão que se sai bem entrevistando criminosos, mas não consegue se relacionar com o próprio filho, enfrentando um drama familiar complexo. A trilha sonora e filmografia dão um toque especial nas duas temporadas! Ansiosa pela terceira! Nota 10!
    Edson Costa
    Edson Costa

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 5 de março de 2021
    É uma pena que uma série deste nível tenha sua produção interrompida, uma abordagem cativante,explora o tema Serial Killers, instigando o espectador. Por propor o início das abordagens para entender a psicopatia/sociopatia de forma mais profunda e científica, a conciliação da intuição com a metodologia, enfim, para quem procura uma série inteligente, uma verdadeira perda.
    Jocasta Araujo
    Jocasta Araujo

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 9 de junho de 2021
    Essa série é simplesmente sensacional! Os atores são fantásticos. Todos, sem exceção. Mas não poderia não mencionar o trabalho espetacular de Jonathan Groff. Lamentável não ter a terceira temporada.
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