Inspirada no romance homônimo de Lygia Fagundes Telles, a segunda versão da novela Ciranda de Pedra, escrita por Alcides Nogueira, trazia diferenças em relação à primeira, que foi escrita por Teixeira Filho e dirigida por Reynaldo Boury e Wolf Maya, em 1981.
Diferente da primeira versão da novela, em que a personagem Laura morria, na segunda versão a personagem, interpretada por Ana Paula Arósio, permaneceu na trama até o último capítulo.
A abertura da novela foi a primeira da Rede Globo a usar a RED, uma câmera de cinema digital com resolução de 4k em padrões de Cinema.
A novela recebeu os prêmios Extra de Televisão, como melhor figurino, e Qualidade Brasil, pela atuação de Osmar Prado, como melhor ator coadjuvante, no papel de Cícero Cassini.