Críticas de usuários para The Get Down

The Get Down encara na primeira parte de sua temporada muitos momentos recheados de altos e baixos, a torto e a direito, consequência das escolhas que faz Baz Luhrmann. Enquanto assume sua faceta de musical, a série consegue entregar sequências contagiantes, seja no ritmo, na paixão ou no anseio de mudar para a melhor. Quando pretende assumir sua faceta dramática que se quer ser convencional, a estética kitsch atrapalha não só a imersão, mas a série no todo, dando tons novelísticos enfadonhos à The Get Down. Antes de querer ser a voz de uma geração, a série precisará mergulhar de cabeça e assumir por completo uma linguagem contínua e concisa com sua proposta.

Uma boa parte da crítica analisou a série de forma negativa. Eu normalmente entro em concordância com a crítica, mas nesse caso não.
The Get Down é simplesmente belo. Começou de maneira brilhante e realmente depois não conseguiu manter, mas ainda assim uma série boa.
Tem todas as características de um musical, demonstra a realidade de uma forma exagerada e cinematográfica e te transporta para o período em que a série se passou.
É uma produção fantástica com um tom épico. Gostaria que tivesse continuado para ver até que ponto a série chegaria.

Se eu soubesse que esta séria é tão boa como é, já estaria acompanhando há mais tempo. THE GET DOWN. Serie Netflix.

Tudo que vivemos tem que ter tido um inicio, lógico! Muitos não se preocupam em saber da historia de trás pra frente e de frente para trás, mas é legal viajar no tempo e ver que já faz muito tempo que coisas legais e ruins da atualidade já existiam há 30, 40,50 anos atrás.
Hip Hop, Mcs, Cantoras gospels de pegada funk, lutas raciais, política suja e outras coisas já existiam lá nos idos anos 70.

A Série THE GET DOWN vai lá trás no Bronx dos anos 70 mostrar como a Disco bug oig gradativamente se desmembrou no break, no freak, no hip hop sempre inovando e se desdobrando em cima do próprio funk até chegar aos Rappers de hoje em dia... Acaso sabia que o termo Rapper veio do “rap rap” que os discos faziam nas pik ups dos DJs e que os letristas repentistas eram chamados de poetas.

Paralelamente a serie dá exemplos de política suja que usa pobre, negro e minoria como material grátis propaganda e marketing , para trabalhos sociais de fachada (opa, beeeem brasileiro isso e você ai contando com os bolsas família da vida).

Também aborda a influencia dos ritmos mais agitados nas canções gospel e até o nascimento da milionária indústria fonografia gospel. Será mesmo que estão todos louvando ao senhor ou apenas cantando pra ganhar dinheiro como qualquer outro... Fé cega é um lance que realmente cega!
Mostra os gansters da heroína dos anos 70 e sabemos que eles serão os mafiosos do crac de 2016... A droga não acaba ela se multiplica! Ela esta na política, na sociedade, na policia a droga... Jamais será detida e o mundo terá que aprender a conviver com elas. Desistir jamais, mas sem utopias! Diga sim o Não às drogas, apesar de que isso não vai tira-la do mundo, vai tira-la ao menos da sua vida e isso já é coisa pra caramba.

Mostra a problemática dos pixadores que muitas vezes ultrapassam os limites entre o certo e o errado e a arte vira crime ou o crime vira arte.
Enfim, cansado das mesmices de series por ai, adentre na origem de universos tão atuais e viagem 50 anos de trás pra frente. RECOMENDO!

Sinopse Oficial = > Ambientada em Nova York durante o ano de 1977, The Get Down conta a história de como, à beira das ruínas e da falência, a grande metrópole deu origem a um novo movimento musical no Bronx, focado nos jovens negros e de minorias que são marginalizados. Entre a ascensão do hip-hop e os últimos dias da Disco Music, a história se costura ao redor das vidas dos moradores do Bronx e de sua relação com arte, música, dança, latas de spray, política e Manhattan.
The Get Down !!!! Elenco bom, retratação de época fantástica, musica boa... RECOMENDO!!!

Quando eu estava pronto para começar maratonas incessante de séries de super-heróis, meu primo pede para que eu dê uma olhada nesta, da qual ele achou muito legal. Resolvi ouvir a sagrada voz da família e confesso: É FUNKFENOMENAL!!!!! Beirando um musical, o trabalho já é considerado o mais caro da Netflix (12 episódios = 120 milhões de doletas), mas que vale cada centavo investido. Quando falo que beira tal gênero é porque temos música, muita música, mas que introduzida apenas quando necessária e não toda hora como em um musical normal, até quando algum personagem, por exemplo, está com dor de barriga e aos puns, começa a cantarolar expressando tal momento (nada contra musicais, eu gosto e bastante!), aqui o canto é apenas quando se tem que cantar. E que qualidade nas músicas e nas coreografias! Amantes de um bom ritmo (....."de festaaa, ritmoooo é ritmo de festaaa....."), não deixem passar esta obra de seus ouvidos, você a assiste batucando com o controle remoto, ou balançando os pés, você simplesmente.....dança! E da mesma forma que temos uma qualidade de primeira na criação das melodias, temos também no visual, colorida e "viva", a Fotografia é espetacular, mesclando ficção com imagens reais, encontramos algo bem peculiar e gostoso de se ver. A trama se passa no passado, na qual um rapper conta em versos sua história em um show realizado no Madison Square Garden em 1996, sobre como o ano de 1977 mudou sua vida.... Confuso? Não fique! Possui sim duas linhas temporais diferentes (1996 e 1977) mas que é muito bem dividida e de fácil entendimento em se habituar em qual se passa (se tratando do show, estamos em 96) e sendo que a grande maioria se passa em 77. Mais uma vez, destaque ao cenário! No enredo, além do alto e bom som, trata dos inúmeros problemas da região do Bronx em Nova York naquela época, narrando fatos como gestões inertes de governos corruptos (que compram votos através de interesses e neste subtema, contamos com a presencça do ator veterano Jimmy Smits, que interpreta muito bem o personagem Francisco 'Papa Fuerte' Cruz), calor insuportável, desemprego, crise (olhaaa, o Brasil pode ter salvação), apagões e pelos altos índices de criminalidade (incêndios criminosos, pichações no auge, guerra de gangues, drogas, etc), ou seja, uma verdadeira terra das oportunidades dos malandros, mas tudo de uma forma bem leve , sendo um pokito violenta, mas não dramatizando por completo a série. Possui certo misticismo envolvendo artes marciais e resgata o tom dos seriados da época (ponto forte isso). O que está presente e igualmente forte, é o humor inteligente! E lógico, para grande sucesso, o elenco está impecável, totalmente cai nas graças de quem assiste e contamos com a ilustre presença do ator Jaden Smith (como assim não faz ideia de quem seja? Maaaaano, é o filho do Will Smith! Também não sabe? Google para você!.....propaganda gratuita....., quem não conhece o grande Will vive em outro mundo!), ele que impressiona no último capítulo! E quem é a atriz Herizen Guardiola??? Aonde ela estava esse tempo todo? Que linda! Que UAUUU de mulher (apaixonei ela no vestido rosa)! E que voz! Sua personagem faz o par romântico com.....errou se achou que era com Jaden! É com o ator Justice Smith (siiiiim, no passaporte brasileiro seria Justiça Smith, quase um berro de uma causa! Ele atuou em CIDADES DE PAPEL de 2015). Destaque também para o ator/rapper Shameik Moore (que interpreta o respeitado Shaolin Fantastic, uma figura enigmática das ruas do Bronx que fez seu nome como grafiteiro). Uma história de amor, ídolos, princípios, superação, sonhos, escolhas (e suas consequências), tudo "mixado" em um ritmo prazeroso. Eu torci pelo quinteto e seus agregados e tenho certeza que você também vai, sofrendo com eles (pois a vida não é fácil para nós e nem para eles) e vibrando a cada vitória (quando existe). Me emocionei (é, sou chorão) na parte em que a personagem de Guardiola, a Mylene Cruz, consegue sua esperada canção diante de seu produtor viciado em drogas (Jackie Moreno interpretado pelo ator Kevin Corrigan) e seu pai, um severo pastor chamado Ramon Cruz (protagonizado pelo ator Giancarlo Esposito) e temos aqui uma "pacificação" entre o "vendedor de pecados" e o homem temente (e obediente) à Deus (e que música!.....dançando só de lembrar.....dica: capítulo 5). Muito show também como a música liga pessoas e ocasiões (muito bem feito nestes 6 primeiros episódios). A narrativa da ascensão do Hip-hop que disputava a preferência das pessoas com a Disco que ainda estava na parada graças ao público homossexual (obrigado à todos, sou fã do estilo até hoje). Referências aos quadrinhos, cinema (Star Wars) e grupos musicais (The Jackson 5 com homenagem ao Michael Jackson em sua infância) estão mais que presentes. Possui algum errinhos no roteiro (como por exemplo a ocasião em que a canção religiosa é mudada na hora e todos sabem cantar o novo ritmo e o lance das pombas, devem sair da "gaiola" umas 15 pombas e no ar, o "balé" das aves está composto por mais de 30!), mas que não interferem muito. Agradeço ao meu primo pela indicação, desejo muita paciência para esperar a parte 2 (com mais seis partes) e solta o som DJ...

A série nos transporta para o fim dos anos 70, época da disco, contando uma história de amor no Bronx, lugar barra pesada onde jovens só tem a música para mudar o rumo de suas vidas. Gostei muito do elenco, netflix sempre acertando nesse quesito, vide stranger things, aqui também o entrosamento dos atores é notório...Jade Smith muito bem, sendo o "famoso" dos Get Down Brothers, mas na série é um dos integrantes... Gostei muito, mais uma ótima série original netflix, no aguardo da segunda temporada...

[18/08/2017 Netflix]

É uma pena a Netflix ter encerrado a série...
Vai deixar saudades...

Apaixonado por essa série, pena que acabou.
Poderia ter mais umas 10 temporadas que eu não me cansaria...

A série tinha tudo de bom até sair do foco e virar uma telenovela mexicana, lamentável, o começo é muito bom depois vai decaindo, mas mesmo assim recomendo!!

Mores! Essa é a melhor série da vida, não sei como não repercutiu mais... Eu me senti inserida na história, me senti em um lugar que nunca estive, em um ano que nunca vivi!
O enredo é brilhante, o ambiente que ela está inserida é fantástico, tudo se conecta, tem harmonia, a atuação é ótima e cada episódio borbulha cultura... Como se não bastasse, a fotografia e a direção de arte são muito bem trabalhadas!
Quem puder, veja, sério: é um tempo bem gasto! Quem sabe a gente não fecha uma fanfic? Ou quem sabe reativa a série... Hihihi, não custa sonhar! :)