Marcus Fernando

Duas coisas: Primeira, estás redimido, como publiquei no meu feice, sobre o fato de o nome do Vanderlei não ter sido publicado, pois a culpa não foi tua e sim da modéstia dele.Segunda: quando vi o teu nome no texto, ele surgiu do fundo da memória sem eu saber a razão, Quando abri a tua página, descobri o motivo: assisti, na TVE, o teu excelente trabalho sobre a diversidade religiosa, onde entrevistas, e com muita propriedade, seriedade e isenção (o que não é muito comum)sacerdotes de religiões afro-brasileiras. Sou antropólogo, gaúcho, e trabalho há quase cinquenta anos sobre as religiões do Rio Grande do Sul, em especial o batuque, praticamente desconhecido mas que tem cerca de 60 mil templos no estado, Os dirigentes destes iniciaram centenas e centenas de chefes platinos que fundaram outros tantos templos no Uruguai e Argentina. Consta, igualmente, do meu currículo pessoal ser amigo próximo e também a quase meio século, do Vanderlei. Esclarecidas as coisas, peço desculpas pela virulência (porque já vi episódios destes) e te mando os parabéns pelo trabalho sobre a diversidade religiosa. Grande abraço. Norton F. Corrêa nortonfc38@gmail.com

Marcus: recebi,pelo feice, do próprio Vanderlei Cunha, o teu comentário sobre o filme e menção à entrevista do Torquato, um tesouro guardado por ele, que te passou o material de graça e que, evidentemente valorizou extremamente o filme. O que estranhei - e reclamei pelo feice - é que ao chamá-lo de radialista gaúcho, foste injusto e mal-agradecido, pois ele tem nome e é merecedor de que seja mais conhecido e valorizado do que já é. Espero que alguém, em comentários ou entrevistas sobre o filme, não fale que foi feito por um diretor (de algum estado do Brasil.). Espero, também, que o nome dele conste dos créditos da obra. Att: Norton F. Corrêa nortonfc38@gmail.com.