Um homem (Harry Dean Stanton) é encontrado exausto e sem memória em um deserto ao sul dos Estados Unidos. Aos poucos se recordando de sua vida, ele é acolhido pelo irmão Walt (Dean Stockwell), que é casado com Anne (Aurore Clément). Com eles vive também Alex (Hunter Carson), filho do homem sem memória, que aos poucos volta a se identificar ...
Na Berlim pós-guerra, Damiel (Bruno Ganz) e Cassiel (Otto Sander) são anjos que perabulam pela cidade. Invisíveis aos mortais, eles lêem seus pensamentos e tentam confortar a solidão e a depressão das almas que encontram. Entretanto, um dos anjos, ao se apaixonar por uma trapezista (Solveig Dommartin), deseja abrir mão de sua imortalidade ...
Anjos observam as pessoas que circulam por Berlim, agora unificada. Quando vê uma criança caindo de um prédio, Cassiel (Otto Sander) vai contra as regras que proíbem a interferência dos anjos nas vidas das pessoas e a socorre. Por conta disso ele se torna humano, assim como seu amigo Damiel (Bruno Ganz), agora casado com Marion (Solveig ...
Finn (Campino) é um jovem fotógrafo alemão que viaja para Palermo, na Itália, e passa a presenciar situações apavorantes e a viver uma vida cheia de adrenalina, a qual quase o leva à morte. No entanto, se apaixona por Flávia (Giovanna Mezzogiorno), uma restauradora de arte, que o convence a ficar pela cidade.
Certo dia o escritor Tomas (James Franco) briga com a sua namorada e decide dirigir sem rumo. Nervoso, perde o controle do carro, atropela e mata uma criança. Afetado pelo trágico acidente, ele não consegue mais ter uma vida tranquila.
O filho de um bilionário morre num hotel decadente e um agente federal (Mel Gibson) chega para virar do avesso as vidas dos hóspedes, no intuito de descobrir se a morte foi suicídio ou assassinato.
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Rafael Vespasiano
"Tão longe, tão perto", de 1993, é a continuação de "Asas do Desejo", de 1987, ambos dirigidos por Wenders, mas a sequência não repete o êxito artísitico do original. O final do filme é até interessante, mas até chegar lá, o filme se arrasta de forma monótona e até desinteressante, fato estranho na excelente obra fílmica de Wenders. O roteiro é apenas regular e as atuações do elenco também. O filme é, enfim, apenas mediano.
Rafael Vespasiano
"O Estado das coisas", de 1982, talvez seja a obra-priam de Wim Wenders, uma excelente obra cinematográfica, uma obra de arte reflexiva e metalinguística, que fala sobre o próprio cinema, sobre a arte cinematográfica e a criação dartística de um filme. O filme fotografado em preto-e-branco ressalta a poesia primitiva do cinema. Grandes atuações e um excelente roteiro sobre a arte de fazer cinema! Dez!
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