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    Mad Men no Prime Video: 5 episódios para ver e rever

    A série completa está disponível no streaming da Amazon.

    Para a alegria dos fãs (e daqueles que ainda não tiveram a oportunidade de assistir), Mad Men, premiada série da AMC, retornou ao streaming nesta sexta-feira. Agora, ela está disponível no Prime Video.

    Protagonizada por Jon Hamm, as sete temporadas de Mad Men foram exibidas entre os anos 2007 e 2015. A série ganhou o status de uma das melhores já produzidas na história da televisão e recebeu 16 Emmys e 5 Globos de Ouro.

    A história da produção centra-se no cotidiano de Don Draper (Hamm) e seus colegas na agência de publicidade Sterling Cooper, além de focar bastante no lado pessoal do protagonista através de sua esposa, Beth (January Jones), e seus dois filhos. Além de ser um deleite visual, com fotografia e direção de arte impecáveis do início ao fim, Mad Men recria com maestria o cenário social e político da década de 60 e 70.

    Por ser tão bem produzida e possuir um elenco de talento (incluindo Elisabeth Moss, que se tornou mais conhecida na indústria por seu papel como Peggy Olson), Mad Men passou ser equiparada com séries do nível de Família Soprano e Breaking Bad. E, pela qualidade de seus episódios, isso não foi conquistado por acaso.

    Abaixo, confira 5 dos melhores episódios de Mad Men, que são dignos de uma revisita de tempos em tempos:

    The Suitcase (4x17)

    Impossível não começar a lista com um episódio que não seja este. The Suitcase não só destaca a importância e o crescimento de Peggy Olson como também comprova que, sim, Don Draper tem sentimentos como qualquer ser humano. A estrutura é simples e o storytelling, brilhante: quando uma campanha da marca Samsonite está prestes a estourar seu deadline na agência, ambos ficam presos no escritório e uma série de desventuras vão acontecendo durante a noite. Mas o brilho do episódio vem dos momentos em que Peggy e Don passam em silêncio, conhecendo um ao outro para além do âmbito profissional e desabafando questões pessoais de uma forma natural, mas não menos impactante.

    Shut the Door. Have a Seat (3x13)

    A 3ª season finale de Mad Men é um dos episódios mais intensos de toda a série. Além de vermos casamento de Don e Betty entrar cada vez mais em ruínas com discussões fortes, a agência Sterling Cooper está passando por uma grande mudança. Se ela será comprada por uma outra empresa ou não, quem vai para a nova agência e quem ficará... O episódio nos apresenta diversas possibilidades e comprova que todos os personagens, de tão bem desenvolvidos, são essenciais para o equilíbrio da série.

    The Other Woman (5x11)

    Joan Holloway (Christina Hendricks) sempre foi uma das personagens mais interessantes de Mad Men. Sua postura séria e presença inconfundível são características apresentadas desde a 1ª temporada, deixando claro que Joan não é, nem de longe, uma personagem artificial e sem conteúdo. The Other Woman apresenta uma decisão muito brusca e impactante na vida da personagem, ao mesmo tempo em que reflete no quanto ela lhe ajudará profissionalmente. Além disso, o episódio traz Peggy em um dos finais mais simbólicos com relação à sua evolução. Um episódio que traz sérias questões morais para o espectador refletir.

    Commissions and Fees (5x12)

    Lane Pryce (Jarred Harris), um dos sócios da Sterling Cooper Draper Pryce, também é um ótimo personagem que pasou a ganhar mais atenção no decorrer da série. Mas, neste episódio específico, um triste final acaba encontrando-o. Quando Don descobre que Lane roubou dinheiro da agência para evitar a humilhação de pedir por uma quantia, ele demite o sócio e isso acarreta uma série de eventos.

    Waterloo (7x07)

    Em meio aos grandes eventos relacionados à primeira viagem do homem para a Lua e praticamente na virada para os anos 70, Mad Men, já em sua temporada final, mescla os negócios de Don e Peggy e dá bastante atenção ao controle de Don na empresa. Além disso, o episódio traz um vislumbre de musicais ao homenagear o personagem Bertram Cooper, cujo intéprete Robert Morse fez inúmeros trabalhos na Broadway. Uma homenagem ficcional que se estendeu para a vida real também.

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