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    Orange Is the New Black lança fundo para reforma do sistema prisional

    O legado de uma das séries mais importantes da Netflix.

    Orange Is the New Black está chegando ao fim, mas vai deixar um legado para chamar de seu.

    A dramédia prisional da Netflix está lançado o Fundo Poussey Washington. O anúncio formal foi feito nesta quinta-feira (25), pela criadora Jenji Kohan, durante a pré-estreia da temporada final, em Nova York.

    O Fundo Poussey Washington, batizado em homenagem à personagem de Samira Wiley, é uma iniciativa que faz parte da temporada final, iniciada por Taystee (Danielle Brooks). Trata-se de um fundo de microcrédito para mulheres saindo da prisão e que precisam reiniciar suas vidas. A ideia inspirou Kohan e a produtora executiva Tara Herrmann a expandirem a história.

    Trata-se de um projeto que une oito organizações não-governamentais, que se dedicam a uma série de fatores ao redor do sistema criminal norte-americano. O objetivo é incentivar fãs da série a mostrarem apoio a tais ONGs. O episódio final da série se encerra com uma cartela que mostra o número de telefone e o endereço do site para doações: https://www.crowdrise.com/o/en/campaign/pwf.

    Em entrevista concedida ao The Hollywood Reporter, Herrmann explicou que a equipe de Orange Is the New Black escolheu organizações que trabalharam junto à série para a temporada final, ou que já eram apoiadas por membros do elenco que atuam no ativismo.

    "Duas das organizações trabalham nos centros de detenção para imigrantes, e outras seis são organizações ao redor dos Estados Unidos que focam em mulheres no sistema criminal, em variadas áreas. Várias são lideradas por mulheres que já estiveram presas, o que é muito importante para todos nós que estamos associados ao fundo."

    A sétima temporada de OITNB conta com os tradicionais 13 episódios, e já está disponível na Netflix.

    Na sua crítica, o AdoroCinema pontua: "Primordialmente, o que Orange Is the New Black sempre foi é uma história sobre encontrar esperança nas adversidades. Ainda que jamais tenha deixado de lado os problemas sociais e sempre tenha os abordado em histórias prévias e na própria rebelião as questões políticas e econômicas que estão no entorno da prisão, neste ano ela toca em um ponto mais sensível ao perguntar como sobreviver a recortes tão cruéis da vida. Ela mostra sem medo que nem tudo são flores — e que a maioria das coisas são, na verdade, espinhos —, e ao mesmo tempo em que faz isso, também mostra que é possível recomeçar. Acima de tudo, a temporada final de Orange deixa claro que, para recomeçar, é preciso aprender com os erros e encará-los como troféus." Leia aqui o texto completo.

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