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    The Walking Dead: Robert Kirkman e produtores iniciam outro processo multimilionário contra a AMC

    Violação de contrato e outras fraudes podem levar o caso a uma indenização bilionária que põe em risco o futuro do premiado canal de TV.

    A AMC é alvo de outro processo por fraude nos lucros de sua principal série, The Walking Dead. E dessa vez a ação penal é conjunta, envolvendo ninguém menos que o criador da franquia, Robert Kirkman, e os produtores Glen Mazzara, Gale Anne Hurd e David Alpert. Segundo especialistas, o caso pode chegar a uma indenização bilionária que arrisca o futuro do canal televisivo, consagrado por séries como Breaking Bad e Mad Men.

    "Este caso é resultado da incapacidade de um grande conglomerado de entretenimento em honrar com suas obrigações contratuais junto ao corpo criativo — o 'talent', no jargão da indústria — por trás da vorazmente bem-sucedida, imensamente lucrativa e longeva série de televisão The Walking Dead", inicia a queixa, que posteriormente acusa a estrutura da AMC de mascarar "os lucros enormes" da série para, assim, "não ter de compartilhá-lo com a parte queixosa, como previsto em contrato".

    A acusação formal contra a AMC é de violação de contrato, interferência tortuosa e ações comerciais desleais ou fraudulentas que infringem as leis da Califórnia. O cocriador e primeiro showrunner de The Walking Dead, Frank Darabont, também acusa (em outro processo) a emissora por fraude na divisão dos lucros da série. Demitido da função de produtor executivo da atração durante a segunda temporada, ele pede US$280 milhões de indenização.

     

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