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    Babenco: Documentário sobre o diretor inicia crowdfunding para campanha ao Oscar

    Babenco, Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou foi escolhido para ser o representante brasileiro no Oscar em 2021.

    Babenco, Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou, documentário dirigido por Bárbara Paz, foi escolhido para representar o Brasil na disputa por uma vaga no Oscar 2021. Agora, a diretora criou um crowdfunding para a campanha do filme em premiações, especialmente o Oscar.

    A arrecadação para que a produção consiga representar o Brasil com uma campanha competitiva que gere visibilidade e potencialize as chances de indicação do filme brasileiro nas categorias: Melhor Filme Internacional e Melhor Documentário Longa-Metragem. Essa estratégia global envolve as campanhas para o Oscar, Spirits Awards, entre outras premiações internacionais.

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    Coprodutores e os apoiadores estão participando do investimento, mas a ideia é arrecadar, inicialmente, mais R$ 200 mil com o crowdfunding até o fim de janeiro para “contratação de estrategistas e preparação de um planejamento completo de campanha, que envolve cabine para os membros da Academia, do Globo de Ouro, entre outras premiações internacionais”.

    Veja o vídeo de Bárbara Paz pedindo apoio:

    Babenco, Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou traz detalhes sobre a carreira de Hector Babenco, um dos maiores cineastas brasileiros, que faleceu em 2016. Por meio de memórias e reflexões, mostra como o seu amor pelo cinema o manteve vivo por tantos anos. 

    Babenco, Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou

    Além da indicação do Brasil, o documentário ainda tem que ficar na lista de 10 escolhidos – que conta com filmes de 92 países inscritos –, em fevereiro, e pela lista de 5 indicados em março para estar entre os concorrentes ao Oscar de Melhor Filme Internacional. A produção tenta indicação para Melhor Documentário Longa-Metragem.

    Os produtores de Babenco também recorreram ao Governo Federal, via Ancine, e ao governo Estadual de São Paulo, mas até agora não receberam uma aprovação.

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