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    Netflix vai produzir documentário sobre o grupo de k-pop Blackpink
    Nathalia Jesus
    Nathalia Jesus
    -Redatora e crítica
    Especialista e consumidora de filmes, séries, música e programas de TV da Coreia do Sul. Dos clássicos cult de Park Chanwook até as farofas protagonizadas por um Park Seojoon 15 anos mais velho que seus personagens, ela aprecia a riqueza artística do país há muitos anos.

    O filme vai acompanhar a preparação do grupo coreano durante o festival Coachella, em 2019

    Recentemente, o catálogo da Netflix tem sido cada vez mais preenchido por produções sul-coreanas e mais uma está por vir! Em 14 de outubro, a plataforma vai disponibilizar o documentário Blackpink: Light Up The Sky. O filme acompanha a trajetória da ascensão do grupo e os bastidores da preparação durante o festival Coachella, em 2019.

    Blackpink teve duas performances no Coachella, nos dias 12 e 19 de abril, consolidando-se como o primeiro grupo feminino de K-Pop a se apresentar no festival. As integrantes Jisoo, Jennie, Rosé e Lisa se tornaram mundialmente famosas a partir do lançamento da música Ddu-du-Ddu-du, do mini-álbum Square Up, lançado em 2018. O grupo alcançou novos patamares de sucesso no ocidente ao alcançar a 13ª posição nas paradas da Billboard Hot 100, com o single Ice Cream, fruto da colaboração das quatro artistas com a cantora e atriz Selena Gomez.

    Blackpink: Light Up The Sky será produzido pela agência norte-americana RadicalMedia, e dirigido por Caroline Suh, diretora do documentário culinário Sal, Gordura, Acidez e Calor, da Netflix. O filme apresenta entrevistas exclusivas com as integrantes do grupo e filmagens nunca antes vistas.

    A produção analisará o processo de gravação da banda, os altos e baixos de ser um ídolo do K-pop, e os detalhes da histórica apresentação no Coachella 2019. Cara Mones é a produtora do longa e Jon Kamen, David Sirulnick e Zara Duffy, da RadicalMedia, atuam na produção executiva. Adam Del Deo, vice-presidente de recursos documentais da Netflix, comentou sobre o novo filme da plataforma:

    “O fenômeno K-pop tem varrido o mundo e o Blackpink se tornou indiscutivelmente o grupo feminino mais conhecido e popular do mundo. A relação de confiança da diretora Caroline Suh com Jisoo, Jennie, Rosé e Lisa oferece momentos orgânicos e honestos que dão aos espectadores uma visão autêntica da vida de Blackpink, bem como a dedicação e preparação exaustiva que cada membro coloca em cada música de sucesso, bastidores de apresentações e turnês com ingressos esgotados. Estamos entusiasmados em trazer a história delas para seus fãs em todo o mundo.”

    A conta oficial do Twitter da Netflix Brasil divulgou ontem (8) um layout com ícones de usuário, em que cada um deles era a foto das integrantes de Blackpink.

    O documentário, no entanto, não é o único trabalho do grupo a entrar no catálogo da Netflix. O grupo feminino também participa da produção YG e a Estratégia do Futuro, lançado em 2018. O pseudo-documentário tem oito episódios e retrata situações hipotéticas da organização dentro da empresa YG Entertainment, agência responsável pelo gerenciamento da carreira de Blackpink. Além deste programa, a integrante Jisoo vai estrear como protagonista no drama sul-coreano Snowdrop, mas ainda não há confirmações de que a Netflix vai comprar os direitos de transmissão.

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