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    O Vendedor de Sonhos e 5 lições que aprendemos com o filme

    Uma frase para cada lição!

    Júlio César (Dan Stulbach), um psicólogo decepcionado com a vida em geral, tenta o suicídio, mas é impedido de cometer o ato final por intermédio de um mendigo, o "Mestre" (César Troncoso). Uma amizade peculiar surge entre os dois e, logo, a dupla passa a tentar salvar pessoas ao apresentar um novo caminho para se viver.

    Adaptado do best-seller homônimo do psicoterapeuta e escritor Augusto Cury, este é O Vendedor de Sonhos, filme brasileiro que recentemente entrou no catálogo da Netflix e levou diversos espectadores a reflexões importantes a respeito do autoconhecimento, empatia, amor ao próximo e, especialmente, esperança em dias melhores.

    Aproveitando o gancho, o AdoroCinema separou uma lista com alguns dos ensinamentos mais importantes do longa, refletidos através de algumas das frases ditas na produção. Neste período de quarentena e isolamento, talvez algumas caiam bem!

    "TODOS SOMOS TRAIDORES"

    Em certo momento do filme, ouvimos que "na realidade todos somos traidores. Traímos nossos sonhos, finais de semanas, férias e o mais importante, traímos o tempo que jogamos fora, quando deveríamos estar do lado de quem amamos". Uma vez que percebemos a finitude do nosso tempo na Terra, e especialmente que não teremos a eternidade para fazer o que deixamos para semana que vem, todos os momentos passam a ser muito melhor aproveitados. O famoso "viva como se todos os dias fossem o último".

    "EU RESPEITO A SUA DOR" 

    Muitas vezes cometemos o equívoco de acreditar que certas dores nunca devem ser partilhadas, tomados por um medo irracional de incomodar qualquer um que pudesse vê-la de maneira errônea. Ao mesmo tempo, também caímos no erro de achar que entendemos mais as dores de outras pessoas do que elas mesmas. E como diz o próprio vendedor: "Sua dor é só sua, e é a única coisa que você consegue realmente sentir agora".

    "O BENEFÍCIO DO PERDÃO"

    O maior beneficiado pelo perdão nunca é o perdoado, e sim aquele que perdoa. No filme, aprendemos o quanto manter em nós um sentimento ruim por alguém pode acabar sendo corrosivo. Aprendemos também a importância de nunca se esquecer, mas sempre tentar aplicar compreensão a situações que muitas vezes parecem impossíveis de entender plenamente. Quando nos permitimos doar o nosso perdão a alguém, é em nós que a leveza cai.

    "O QUE QUEREMOS MATAR"

    Um tema bastante delicado que é abordado no filme acaba sendo o suicídio. Quanto a isso, é dito também que os suicidas nunca têm a intenção de matar apenas a si mesmos, mas também a dor que os aflige de alguma maneira. Por isso o vendedor diz que também vende vírgulas para que histórias possam ser continuadas da maneira que precisam: com a ajuda de profissionais e amigos, é possível aplacar a dor sem tirar a própria vida.

    "QUANDO DEIXAMOS DE EXISTIR"

    Só deixamos de existir completamente, mesmo após nossa morte, depois que somos esquecidos por todas as pessoas que lembram-se de nós por alguma razão. Tanto que são citadas também as pessoas que acabam sendo "mortas-vivas", por estarem existindo e sobrevivendo sem propósito, ignorando tudo e todos ao seu redor. É possível existir sem estar vivo e é possível não existir enquanto se respira.

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