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    O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio é a maior estreia da semana

    A Família Addams também é destaque.

    O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio é a maior estreia dessa semana. 27 anos após os eventos de O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final, um novo e modificado Exterminador de metal líquido (Gabriel Luna) é enviado do futuro pela Skynet para exterminar Dani Ramos (Natalia Reyes), uma híbrida de ciborgue com humana (Mackenzie Davis) e seus amigos. Sarah Connor (Linda Hamilton) entra na batalha contra a máquina assassina, assim como o Exterminador original (Arnold Schwarzenegger), em uma luta pelo futuro.

    O segundo filme com maior circuito a chegar aos cinemas nesta semana é a nova animação de A Família Addams. Na trama, a Família Addams precisa se preparar para receber uma visita de parentes ainda mais arrepiantes. Mas a misteriosa mansão deles parece estar com os dias de maldade contados. Charlize Theron (Casal Improvável), Oscar Isaac (Operação Fronteira), Chloë Grace Moretz (O Mau Exemplo de Cameron Post) e Finn Wolfhard (Stranger Things) integram o elenco de dubladores. 

    Para informações sobre os horários das sessões, acesse nosso guia de programação.

    Confira abaixo os trailers, críticas e a opinião da imprensa sobre os filmes que estreiam nesta semana.

    O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio

    "Destino Sombrio se apresenta como uma trama pouco inovadora, pautada essencialmente em sequências de perseguição, o que torna inevitável não questionar a força real de Rev-9. As falas de Grace sugerem se tratar de um modelo indestrutível, mas, ao mesmo tempo, o roteiro se recusa a oferecer uma estratégia mais criativa e elaborada para que os humanos tenham qualquer chance de vencê-lo". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    A Família Addams

    "Apesar de um tanto simples, a história homenageia com afeto os dois filmes da década de 90 e ainda estende este universo peculiar a uma nova geração que talvez ainda não conheça a carismática música-tema". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Segredos Oficiais

    "Passeando por temas como imigração, pressões indiretas do governo e a infindável questão de 'patriotismo vs traição', além de princípios que se mantém intactos mesmo às adversidades, Segredos Oficiais entra no patamar de obras significativas que evidenciam que certos atos de altruísmo e grandeza tornam-se ainda mais extraordinários quando se originam de um indivíduo". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    A Cidade dos Piratas

    "A Cidade dos Piratas é totalmente excêntrico e bem gaúcho - meio como era Júpiter Maçã, que tem músicas na trilha -, e a quem não conseguir se segurar no caótico impulso criativo de Otto a partir de Laerte, cabe a dica de Fernando Pessoa, também presente na animação: 'As coisas não têm significação, têm existência'". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Papicha

    "A cineasta representa diversos problemas numa narrativa só, tornando esta trajetória exemplar demais, e mesmo demonstrativa. No entanto, este pode ser o efeito colateral de uma obra verdadeiramente ambiciosa, feminista e humanista, com vocação a pintar um grande mosaico social ao invés de se limitar ao caso isolado". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    A Odisseia dos Tontos

    "A Odisseia dos Tontos ganha camadas realísticas por encaixar problemas que a sociedade encara, e a escolha de abordar tal assunto em menor escala, com a visão de uma pequena cidade perante ao restante do país, ajuda a humanizar todo o cenário". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Rogéria, Senhor Astolfo Barroso Pinto

    "Por mais que se preocupe mais em honrar o que ela representa, Rogéria, Senhor Astolfo Pinto expõe bem o orgulho e a alegria de Rogéria ser Astolfo — e Astolfo ser Rogéria. "Eu não quero ser uma mulher, eu quero interpretar uma mulher", chega a dizer a protagonista". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Maria do Caritó

    "O filme busca resgatar a pureza da figura do caipira nas comédias brasileiras de quase setenta anos atrás, porém sem refletir sobre as transformações do cinema, da sociedade e do humor. Não é possível reproduzir um estilo sem buscar qualquer forma de atualização, sob risco de soar anacrônico, desconectado da realidade". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Intruso

    Amor em Jogo

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