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    Caixa de Pandora: Novo projeto traz filmes independentes a 25 cidades do Brasil

    Uma aposta na diversidade de filmes e na formação de público.

    Com o estreitamento do mercado exibidor e a concorrência com plataformas de streaming, as principais distribuidoras de títulos independentes têm encontrado novas ferramentas para alcançar o público. A Vitrine Filmes criou o Sessão Vitrine, a Elo Company desenvolveu o Projeta às 7, e agora a Pandora apresenta uma iniciativa semelhante: a Caixa de Pandora.

    A partir de abril, a rede Cinépolis vai levar produções de diversas nacionalidades a 25 cidades do país, em 16 estados diferentes. A intenção, de acordo com o sócio da Pandora Filmes, André Sturm, é reconquistar o público que "perdeu o hábito" de assistir a filmes independentes pela dificuldade de encontrá-los nos cinemas locais. Ele sublinha a presença de sessões diárias, em horário nobre, com a possibilidade de expansão do circuito caso o projeto seja bem recebido pelo público.

    De acordo com Paula Cosenza, sócia da Pandora Filmes, foram selecionados os melhores lançamentos adquiridos pela empresa, independentemente da nacionalidade, com exceção das produções "radicais demais". O objetivo é encontrar filmes capazes de estabelecer contato com o público amplo.

    A Caixa de Pandora começa com a comédia francesa Quando Margot Encontra Margot (dia 4 de abril, foto acima), seguida por O Mau Exemplo de Cameron Post (18 de abril), drama sobre a "cura gay" premiado em Sundance, A Sombra do Pai (2 de maio), terror brasileiro da aclamada diretora Gabriela Amaral Almeida, e o drama mexicano Compra-me um Revólver (16 de maio), selecionado no festival de Cannes.

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