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    O Predador é a maior estreia da semana

    A animação chinesa Fantástica também é destaque

    O Predador, novo filme da franquia de terror e ação iniciada na década de 1980, chega dominando as telonas deste final de semana. O reboot acompanhará o ex-fuzileiro Quinn McKenna (Boyd Holbrook) descobrindo a ameaça de forças extraterrestres, o que faz com que reúna um grupo de ex-soldados para combater os alienígenas e salvar a humanidade. Sterling K. Brown, Yvonne StrahovskiOlivia MunnJacob Tremblay completam o elenco.

    Fantástica é a mais nova animação da franquia Boonie Bears, dona da animação no cinema e do programa infantil de televisão mais populares da China. Na trama, o mundo animado de Middle Kingdom está em perigo, pois um grupo de ladrões de elite é enviado ao local para roubar o Tesouro Dourado, item precioso que precisa ser mantido ali. Para evitar tal ameaça, a robô Coco se junta aos irmãos Boonie Bears, ao caçador Vicky e a uma guerreira da floresta para impedir os avanços dos criminosos e salvar seu lar da destruição total.

    Para informações sobre os horários das sessões, acesse nosso guia de programação.

    Confira abaixo os trailers, críticas e a opinião da imprensa sobre os filmes que estreiam nesta semana.

    O Predador

    Leia a opinião da imprensa.

    Fantástica

    "Como maior moral da história, Fantástica aborda o tanto que podemos alcançar se estivermos dispostos a olhar para o lado e pensarmos em um panorama além do pessoal. Não que a animação se isente de falhas: por mais lúdico que seja seu tom, algumas piadas saem sem muito sentido e os clichês vêm à tona em determinado ponto da narrativa - mas nada que atrapalhe o público infantil, claro". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Hotel Artemis

    "Hotel Artemis é um projeto ambicioso. Primeiro, por mostrar um contexto pós-apocalíptico quase unicamente em interiores, num lugar cortado do tempo e do espaço ao redor. Segundo, por reunir numa única narrativa o humor sarcástico, as cenas de ação sangrentas, o senso de aventura, o thriller policial, a ficção científica e mesmo o aceno ao romance entre alguns dos criminosos-hóspedes. Terceiro, por oferecer ao circuito comercial uma história criativa, sem conexões com nenhuma franquia, nem mesmo vontade de se tornar uma, além de não servir como veículo para nenhum de seus astros brilharem individualmente". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Carnívoras

    "O que falta para Mona, sobra em Sam. Em todos os aspectos: profissional, moral, conjugal, financeiro. Mona deseja a estabilidade de Sam, que anseia a liberdade da irmã. E isso é mote para uma tragédia grega típica, com sotaque francês, dirigida pelos belgas Yannick Jérémie Renier — isto mesmo, irmãos. [...] Essa múltipla fraternidade criativa ajuda a entender (e torna mais instigante) as nuances da briga entre irmãs em Carnívoras". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Limites

    "Limites não apenas perdoa os personagens por suas falhas - algo positivo, sem dúvida -, mas também perdoa-os pelo mal que causam um ao outro. No entanto, sabemos que questionamentos morais não constituem a preocupação de Feste, mais interessada em inverter papéis ao propor idosos agindo como jovens, e jovens agindo como pessoas mais velhas. Para isso, orna seu filme com música doce, cachorros adoráveis, belas paisagens". Leia a crítica completa.

    O Paciente - O Caso Tancredo Neves

    "Cercado de mistério e tema de inúmeras teorias da conspiração na época, o inesperado fim de Tancredo hoje parece esquecido sob a montanha de acontecimentos que abalaram Brasília - e o país como um todo - desde então. Apesar da falta de frescor cinematográfico e de objetivos eleitoreiros escusos, é relevante que O Paciente exista, especialmente por relembrar um político adorado pelo povo, símbolo de uma esperança unificada, algo muito distante de nossos dias". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    O Banquete

    "Uma planta carnívora devora um pequeno inseto. A metáfora introduz da maneira mais clara possível o ideal de carnificina proposto em O Banquete, huis clos brasileiro que reúne ao torno de uma mesa diversos peões do xadrez social brasileiro: a diretora de um jornal, um colunista, um advogado, uma atriz, o povo (representado por um garçom), uma crítica de arte. Juntos, eles se insultam e se seduzem, se ameaçam e se beijam. O encontro está a um passo da orgia ou do assassinato, o que vier primeiro". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Camocim

    "A força de Camocim está na verdadeira guerra travada pelas ruelas entre os militantes do 14 e do 55, partidos que jamais são nomeados. A "festa da democracia" nunca foi tão animada – com paredão das novinhas, clima de micareta, cordão de isolamento, brigas generalizadas iniciadas num piscar de olhos – e o clientelismo tão evidente no cinema contemporâneo". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    O Homem que Parou o Tempo

    "Com apenas uma hora de duração, o filme conta com uma direção ousada, mas uma narrativa arrastada e te vence (sem convencer) pelo cansaço mostrado através repetição de recursos (como um som reiterado à exaustão ou uma mesma tomada que aparece na projeção inúmeras vezes). Ao final, caberia a João uma relação com o estado de espírito do eu-lírico de “Time”, canção do Pink Floyd, no verso que diz: 'pensei que eu teria algo mais a dizer'". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

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