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    3%: Novidade no elenco, Laila Garin fala sobre sua personagem ‘a favor da intervenção militar’ (Entrevista exclusiva)

    Retornando a seus papéis, Vaneza Oliveira (Joana) e Rodolfo Valente (Rafael) acreditam que o “momento político atual” é a maior metáfora da segunda temporada.

    Se a primeira temporada de 3% (2016) lançou um sem número de metáforas e paralelismos com o “mundo real” - entram aí o processo seletivo do vestibular e a noção de meritocracia -, a continuação da série nacional original Netflix (disponível desde a última sexta-feira na plataforma de streaming) promete “causar” [entendedores entenderão a referência] ainda mais.

    “A segunda temporada tem essa metáfora com o momento político que a gente está vivendo”, acredita Vaneza Oliveira, que vive a Joana. “Muitos discursos estão disponíveis”, sintetiza a atriz. Em entrevista ao AdoroCinema, o colega de elenco Rodolfo Valente (Rafael, agora no “Maralto”) contextualiza: “Eu tenho a impressão que na segunda [temporada] a gente dá um zoom-out, a gente vê o todo, vê realmente o ‘Continente’, vê realmente o lado de lá, a gente vê a divisão de segurança, a gente vê a ‘Causa’ profundamente…

    E é contra a “Causa” que está empenhada Marcela, interpretada por Laila Garin, novata no grupo: “Ela é é militarista e quer manter essa ordem”. “Ela quer que o ‘Processo’ funcione a qualquer custo, então sob qualquer ameaça da ‘Causa’, ela acha que tem que entrar com armas e resolver a coisa na porrada”. Ou seja… “Ela é a favor da intervenção militar”, admite a atriz. A gente não avisou que vinham mais metáforas e paralelismos por aí?

    Confira os melhores trechos da entrevista no vídeo acima.

     

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