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    Festival de Berlim 2018: Nanouk Leopold fala sobre Cobain e os desafios de filmar a delinquência juvenil (Exclusivo)

    "Você pode ver Superman, Batman, e no dia seguinte ver o meu filme".

    A diretora holandesa Nanouk Leopold é mais conhecida no Brasil por Movimento Browniano (2010), seu único filme apresentado no nosso circuito comercial.

    Reputada por abordar a sexualidade sem tabus, ela apresentou no Festival de Berlim 2018 seu novo filme, Cobain. O personagem-título é um pré-adolescente (Bas Keizer) que vive de pequenos roubos, dormindo na casa de conhecidos, após ser abandonado pela mãe (Naomi Velissariou), uma jovem prostituta dependente de drogas.

    A história poderia cair no melodrama, mas Leopold prefere acompanhar o protagonista em estilo realista, com uma câmera sempre colada a seu corpo. Aos poucos, Cobain descobre sua sexualidade, confronta a mãe, e a narrativa se transforma em algo próximo do suspense...

    Acima, você descobre nossa entrevista com a simpática cineasta, que enfrentou o frio (e o fortíssimo vento!) de Berlim para explicar seu ponto de vista sobre o projeto.

    O belo Cobain ainda não tem data de lançamento no Brasil, mas ficamos na torcida para que passe pelo menos em grandes eventos como a Mostra de São Paulo ou o Festival do Rio.

     

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