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    Retrospectiva 2017: Momentos que nos fizeram chorar no cinema e nas séries

    Aguenta coração!

    Prepare os lencinhos! 2017 teve emoção, lágrimas de tristeza e de alegria. Tanto na vida real e na ficção. Teve filme de herói que emocionou, longa de romance que chocou, de drama que deu aquela dorzinha no coração. Teve animação que entristeceu, série de fantasia que devastou e programa de TV que nos desidratou de tanto chorar.

    O AdoroCinema selecionou 20 momentos que nos fizeram ir às lágrimas ao assistir filmes e séries em 2017. Fique atento: o texto acima contém SPOILERS! Só leia a descrição daquelas produções que você acompanhou e continue por sua conta e risco.

    Então, confira na galeria acima e depois conte para a gente: qual cena lhe fez chorar?

    Cuidado com os spoilers nos comentários também. Por favor, respeitem os amiguinhos que não estão em dia com esses filmes e séries!

    Logan

    Depois de tantas participações nos longas dos X-Men, Wolverine (Hugh Jackman) finalmente ganhou um filme solo de qualidade, repleto de ação e emoções. Não só perdemos o Professor Xavier (Patrick Stewart) em Logan, como o próprio personagem principal morre na cena final, segurando a mão de Laura (Dafne Keen), sua filha. Quem aí chorou de soluçar?!

    La La Land - Cantando Estações

    La La Land parecia ser aquele típico filme musical romântico, no qual tudo acabaria bem. Porém, o casal não fica junto. Cinco anos depois, Mia (Emma Stone) casualmente entra no bar de jazz de Sebastian (Ryan Gosling), que leva a logo que ela desenhou. Ao vê-la, ele entoa "City of Stars" – canção deles – e o público tem um vislumbre de como poderia ter sido o futuro dos dois, realizando seus sonhos juntos. Mas tudo não passa de um devaneio e, logo que a música acaba, Mia vai embora, os dois se olham e sorriem, em um momento de despedida. Que dor no coração!

    Extraordinário

    Extraordinário já tem uma premissa emocionante, trazendo a história de um garoto que nasceu com uma deformação facial finalmente indo para a escola pela primeira vez. Após sofrer com preconceito, Auggie (Jacob Tremblay) faz amigos e se mostra um aluno exemplar. Tanto que, no final do filme, ele recebe uma bela e emocionante homenagem de todos na escola. Esse é para chorar de felicidade!

    Moonlight

    Um belo e emocionante filme, o vencedor do Oscar Moonlight também nos fez chorar! Especialmente quando a complicada relação de Chiron com sua mãe (Naomie Harris) é resolvida no momento em que o rapaz, já adulto (Trevante Rhodes), visita Paula na clínica de reabilitação. Em um doloroso, porém necessário momento, ela admite ter sido uma mãe ausente e ruim para ele. Após lágrimas dos personagens – e dos espectadores – Chiron finalmente a perdoa.

    Mulher-Maravilha

    Finalmente Mulher-Maravilha ganhou um filme solo, poderoso e de qualidade nas telonas. Uma heroína feminina para ninguém botar defeito e para provar que é possível se emocionar em uma cena de ação! Se choramos no momento em que Steve (Chris Pine) diz que ama Diana (Gal Gadot) e depois morre, salvando o dia como um verdadeiro herói, também deixamos escorrer lágrimas de emoção na sequência em que Diana, sozinha, entra na Terra de Ninguém para chegar ao lado alemão e salvar uma aldeia em perigo. Representatividade importa sim e foi de arrepiar!

    Minha Vida de Abobrinha

    Quem diria que uma animação em stop motion poderia emocionar tanto o público! Minha Vida de Abobrinha é uma história simples e tocante de um menino órfão. Por mais que fiquemos felizes quando Abobrinha finalmente é adotado, ao lado de Camille, dói ver a despedida dele dos amigos, especialmente de Simon. O rapaz, que primeiramente fica irritado com o fato de Abobrinha ir embora, incentiva o amigo a ir, afirmando a triste verdade de que crianças mais velhas tem chance quase nula de arranjarem uma família. Outro momento que nos leva às lágrimas é quando as duas crianças conhecem seus novos quartos pela primeira vez.

    Lion - Uma Jornada Para Casa

    Lion é uma dorzinha no coração atrás da outra. Difícil não chorar na primeira metade do filme, quando o jovem Saroo (Sunny Pawar) se perde da família e busca incessantemente por seu irmão Guddu e por sua mãe, acreditando que eles o abandonaram em plena madrugada. Então, no desfecho, quando Saroo (Dev Patel) finalmente reencontra sua mãe e descobrimos que Guddu havia morrido na noite em que o pequeno se perdeu, as lágrimas chegam ser serem convidadas.

    Como Nossos Pais

    Como Nossos Pais também foi motivo de lágrimas. A mãe de Rosa (Maria Ribeiro) já havia anunciado para a filha seu estado terminal. Mas o filme escolhe mostrar a chegada da morte dela em um flashback de Clarice (Clarisse Abujamra) tocando no piano a famosa música que dá nome ao título. O belo momento, somente instrumental, leva o público ao auge da emoção.

    Guardiões da Galáxia Vol. 2

    Yondu (Michael Rooker) pode até ter sido um mercenário insensível no primeiro Guardiões da Galáxia, mas tudo era uma fachada para o paizão que nem Peter Quill (Chris Pratt) sabia que ele era. Além de se sacrificar para salvar a vida do Senhor das Estrelas, ele fez uma nova playlist para o herói! Quem diria que a gente ia se apegar e derramar tantas lágrimas com a morte dele em Guardiões da Galáxia Vol. 2? Foi realmente emocionante!

    Os Saltimbancos Trapalhões - Rumo a Hollywood

    Não bastasse Os Saltimbancos Trapalhões - Rumo a Hollywood ser um filme repleto de nostalgia e referências ao clássico dos anos 80, o filme ainda coloca o filme aos prantos em um belo momento que quebra a quarta parede. No final do filme, o diretor, a equipe e o elenco saem de suas posições e entram em cena para homenagear Renato Aragão, que é surpreendido e se emociona genuinamente.

    Manchester à Beira-Mar

    Manchester à Beira-Mar é um soco no estômago. Depois de colocar o público em choque ao descobrir que Lee (Casey Affleck) esqueceu a lareira aberta, colocando fogo na casa e matando seus três filhos, logo depois há uma devastadora cena de Randi (Michelle Williams) falando com seu ex-marido sobre a situação. Ela se desculpa por tê-lo culpado e diz que o ama, em uma poderosa e emocionante sequência, para colocar qualquer um às lágrimas.

    Star Wars - Os Últimos Jedi

    Como se não bastasse termos perdido Han Solo (Harrison Ford) em O Despertar da ForçaStar Wars - Os Últimos Jedi marcou não só a despedida da eterna Princesa Leia Carrie Fisher, que faleceu no início deste ano, mas também de Luke Skywalker (Mark Hamill). Após a batalha final, em um emocionante momento, o Jedi encara o horizonte com dois sóis (como no início de Guerra nas Estrelas) e vai em paz, deixando para trás sua capa – como aconteceu com Yoda em O Retorno de Jedi. Nem precisa dizer que lágrimas rolaram, né?

    Stranger Things

    A segunda temporada de Stranger Things trouxe muitas alegrias e momentos divertidos para os fãs, mas também tiveram cenas tristes. Uma delas foi a morte de Bob (Sean Astin), personagem que recém tinha conquistado o público e os personagens com seu carisma, ajudando na missão de resgate no Laboratório de Hawkins, acabou morto pelos demodogs. Joyce (Winona Ryder) ficou devastada, e nós também.

    The Vampire Diaries

    Só o fato de The Vampire Diaries chegar ao fim, já seria suficiente para arrancar lágrimas dos fãs apaixonados. Porém, o último episódio trouxe a trágica morte de Stefan (Paul Wesley), que se sacrificou para destruir o inferno e salvar a cidade de Mystic Falls. Para emocionar ainda mais, quando o Salvatore caçula atravessou para "o outro lado", ele reencontrou sua melhor amiga (e queridinha do povão) Lexi (Arielle Kebbel) – ao som da canção "Never Say Never", que foi marcante no piloto da atração. – palavras da redatora Katiúscia Vianna

    Outlander

    Desde o fim da segunda temporada os fãs de Outlander contaram os dias por uma coisa: o reencontro do casal mais lindo e sexy do mundo das séries, Claire (Caitriona Balfe) e Jamie (Sam Heughan). Foram necessários seis episódios da terceira temporada para que o GRANDE MOMENTO enfim chegasse aos olhos do público – espera até ridícula em comparação com os 20 anos que os protagonistas da saga criada por Diana Gabaldon ficaram longe um do outro. Se Jamie até desmaiou, como poderiam os espectadores não derreterem diante da volta da combinação perfeita? Ô química... – palavras da redatora Taiani Mendes

    Better Call Saul

    A terceira temporada de Better Call Saul é uma jornada excruciante, sem vazão para finais felizes. Cabe ao seu último episódio justificar esse aspecto, Vince Gilligan fazer jus ao seu prestígio de contador de histórias com o texto e a imagem, e traçar uma rima poderosa entre o prólogo, quando Chuck conta uma história para o pequeno Jimmy em um passado distante, e a cena final, em que o irmão mais velho se rende às sombras da mente e da relação familiar em um desfecho trágico – ambos sob a luz de um lampião. Mais que melancólico, um final arrasador. – palavras do redator Rodrigo Torres

    Sense8

    Sense8 continuou nos levando às lágrimas. O discurso que Nomi (Jamie Clayton) faz no jantar de casamento de sua irmã sobre o conceito de família, especialmente depois que sua decisão de se tornar transgênero foi rejeitada pelos pais. É um momento emocionante e reflexivo.

    This Is Us

    Sinceramente, todos os episódios de This Is Us podem entrar nessa lista, afinal essa série é especialista em momentos emocionantes. Porém, a cena que fez qualquer fã pegar uma caixa de lencinhos é quando um debilitado William (Ron Cephas Jones) confessa para Randall (Sterling K. Brown) que está com medo de morrer. Então, seu filho coloca as mãos em seu rosto e orienta sua respiração, assim como Jack (Milo Ventimiglia) fez com Randall quando era garoto. Uma bela despedida entre pai e filho. – palavras da redatora Katiúscia Vianna

    Big Little Lies

    Momentos de tensão não faltam entre as mulheres de Big Little Lies, assim como belas cenas de comunhão entre elas. Em represália à dura atitude de Renata (Laura Dern), que exclui o pequeno Ziggy (Iain Armitage) da festa de sua filha, Madeline (Reese Witherspoon) leva todas as crianças para a Disney, incluindo o filho da jovem e deslocada Jane (Shailene Woodley). A viagem é encenada com a mesma beleza de seu motivo, com as mães cantando "Dreams": música em que uma mulher discursa sobre liberdade, em deixar seu parceiro partir, que assim a tempestade irá passar e ele se arrependerá do que fez – versos que sublinham a força que Celeste (Nicole Kidman) ganha ao lado das amigas. Razão de sobra para emocionar o espectador – e levar de fato às lágrimas os já iniciados na linda canção da banda Fleetwood Mac. – palavras do redator Rodrigo Torres

    Game of Thrones

    Os fãs de Game of Thrones deveriam estar acostumados com as mortes dos personagens da série, mas teve uma que pegou a todos de surpresa: a de Viserion. Perder o dragão foi como perder um ente querido, tanto para Daenerys (Emilia Clarke), quanto para o público. Ainda mais do jeito que foi: pela mira certeira do Rei da Noite, que fez Viserion parte de seu exército.

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