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    Chocante: Marcus Majella é tão fã das 'boy bands', que gostaria de fazer até 'filme das Spice Girls' (Reportagem exclusiva)

    Fez sentido??? Confira como foi a pré-estreia do filme no Rio.

    Ninguém pediu, mas eles voltaram! Sucesso nos anos 1990, a banda Chocante está de volta numa dramédia cheia de nostalgia. Não sabe de quem a gente está falando? Trata-se desse misto de 'N Sync com Katinguelê. No vídeo acima, você confere o que rolou na pré-estreia do filme, na noite de terça-feira, 03, no Rio de Janeiro.

    No longa, que estreia nesta quinta, 05, Téo (Bruno Mazzeo), Tim (Lúcio Mauro Filho), Clay (Marcus Majella) e Toni (Bruno Garcia) se reencontram depois de 20 anos, quando o amigo morre acidentalmente. "O" amigo, no caso, era o quinto elemento da banda "Chocante", que fez um sucesso meteórico nos anos 1990.

    Ao se verem novamente - e estimulados pela eterna fã Quézia (Débora Lamm) -, eles resolvem procurar o antigo empresário, Lessa (Tony Ramos), para um revival. É aí que entra o aspirante a (sub)celebridade Rod (Pedro Neschling) para completar o quinteto.

    Curiosamente, a ideia saudosista do filme veio da cabeça do mais jovem da turma: Neschling, que andava afastado da carreira de ator para se dedicar ao ofício de autor. Ele explica: "Eu fui buscar [a ideia] na nostalgia da minha época de adolescente, ao mesmo tempo pensando ‘o que aconteceu com esses caras?’ Foram sucessos muito repentinos, que também acabaram muito rápido".

    Mazzeo, que assina o roteiro com Neschling, Luciana Fregolente e Rosana Ferrão, contextualiza: "tem um momento da vida em que a gente sempre olha para trás e pensa ‘o que a gente fez?’, ‘o que pode melhorar?’". E assume a "crise" das datas de aniversário redondas: "Eu fiz 40 anos, então, por aí, você já pode imaginar...", brinca.

    "A grande delícia dessa história é que esses caras ficaram presos a esses adolescentes que eles foram", opina Bruno Garcia. "A gente tem comédia, mas fala de afeto, de família, de amizade... Eu acho um filme necessário, num momento em que está todo mundo brigando", completa Lúcio Mauro Filho.

    Vivendo o "pegador" daquela época, Majella se diz fã das boy bands. Tão fã, que as "girl bands" também não escaparam do radar dele. "Nas brincadeiras, eu sempre era a Victoria Beckham", ri. "No dia que tiver o filme das Spice Girls, podem me chamar, produtores!"

    No fim, ele, cujo personagem trabalha com marketing para se sustentar (traduzindo: anuncia produtos em promoção em um supermercado) aproveita para "vender o seu peixe". Confira na reportagem acima.

     

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