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    Carrie Fisher tinha drogas no organismo quando sofreu ataque cardíaco, aponta exame

    Organismo da atriz continha cocaína, heroína, metadona e ecstasy, além de remédios tarja preta consumidos sob prescrição médica.

    Carrie Fisher tinha cocaína, metadona, heroína e ecstasy no sangue quando sofreu um ataque cardíaco, em dezembro de 2016. De acordo com o relatório toxicológico da polícia de Los Angeles, a atriz de 60 anos também consumia antidepressivo (prozac), antipsicótico (aripiprazol) e antiepiléptico (lamotrigina) sob prescrição médica, e oxicodona por conta própria.

    Segundo o laudo, "não é possível estabelecer a significância das múltiplas substâncias detectadas no sangue e no tecido" para a morte da atriz. Porém, como fora divulgado, a causa principal de seu falecimento — apneia do sono — tinha a associação de outros fatores. Uma doença cardíaca e o consumo de drogas seriam essas causas secundárias.

    "Minha mãe lutou contra o vício de drogas e doença mental durante toda sua vida. Finalmente morreu por isso", comentara, coincidentemente, a filha Billie Lourd sobre a morte de Carrie Fisher, em entrevista à revista People. "Ela foi deliberadamente transparente em toda sua obra sobre o estigma social em torno destas doenças."

    A eterna Leia de Star Wars teria sofrido "múltiplos episódios de apneia", segundo sua assistente, durante o fatídico voo que provocou sua internação. Carrie Fisher viria a morrer quatro dias depois, em 27 de dezembro. Sua mãe Debbie Reynolds sofreu um derrame após a notícia e faleceu no dia seguinte.

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