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    Mulher-Maravilha foi banido no Líbano porque Gal Gadot é israelense

    Banimento ocorreu duas horas antes do filme ser exibido nos cinemas libaneses.

    O Líbano baniu oficialmente Mulher-Maravilha, duas horas antes do filme ser exibido nos cinemas, com o argumento de que a protagonista, Gal Gadot, é israelense.

    A proibição veio de um grupo Campanha para Boicotar Apoiadores de Israel-Líbano, que desde o início desta semana tem pressionado o governo a fazer isso, apontando que Gadot é uma defensora das políticas militares de Israel contra a Faixa de Gaza, a região costeira da Palestina administrada pelo grupo militante Hamas. O ato é um reflexo de como décadas de hostilidade entre os dois vizinhos também influenciam o cenário cultural.

    Na última terça-feira (30), o Ministério da Economia não havia recebido nenhum pedido oficial para votar e executar a decisão, e o filme foi agendado para estrear. Entretanto, na manhã desta quarta-feira (31), o anúncio do banimento foi feito através do Twitter oficial do Grand Cinemas do Líbano e confirmado por inúmeras outras fontes.

    Enquanto isso, Mulher-Maravilha chegará aos cinemas brasileiros na próxima quinta-feira (1º de junho). Leia a nossa crítica.

     

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