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    Festival de Cannes 2017: Colin Farrell compara The Killing of a Sacred Deer a Sangue Negro (Entrevista exclusiva)

    Ao lado do jovem Barry Keoghan, ator fala do impacto do roteiro do filme e revela o processo do diretor Yorgos Lanthimos, de O Lagosta.

    Em The Killing Of A Sacred Deer, novo filme do diretor grego Yorgos Lanthimos (O Lagosta), selecionado para a mostra competitiva do Festival de Cannes 2017, Colin Farrell interpreta o cardiologista Steven. O médico desenvolveu uma relação afetiva com o jovem Martin (Barry Keoghan), que perdeu o pai justamente na mesa de cirurgia comandada por Steven. Mas quando essa atenção começa a naturalmente diminuir, o rapaz decide elaborar um plano de vingança contra o “pai adotivo”.

    “É um filme muito pesado”, admite Farrell, em entrevista ao AlloCiné – parceiro do AdoroCinema na França –, ao lado de Keoghan. “Eu me senti um pouco mal depois de ler [o roteiro]. Lembro de assistir a Sangue Negro, e não quero comparar os filmes, mas minha resposta foi similar”.

    A respeito do tom do trabalho do diretor, o ator comenta: O Lagosta é 50/50 [metade tragédia, metade comédia], talvez um pouco mais cômico. Esse filme é mais trágico. Mas o cinema de Yorgos, para mim, desafia as classificações. Não saberia categorizar o cinema dele, ele tem uma voz única”.

    Confira a entrevista completa no vídeo acima. Os premiados em Cannes serão revelados neste domingo.

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