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    AdoroEstreia Star Trek Sem Fronteiras: Fator ‘nostalgia’ conquista o público

    Do bom-humor à textura dos uniformes.

    Não são cinco meses, nem cinco anos. A saga Jornada nas Estrelas está completando cinco décadas. Será que o novo filme, Star Trek: Sem Fronteiras, que chega aos cinemas agora, está à altura dessa efeméride? Spoiler: Sim! Pelo menos na opinião do público que acompanhou a pré-estreia na última quarta-feira, no Rio de Janeiro.

    Longo demais? Confuso? Excesso de ação? Falta? Não importa. Mesmo com atores mais entrosados com os papéis, com a aprovação da separação do elenco em duplas na trama, com efeitos especiais de ponta, um vilão convincente, Sofia Boutella roubando a cena, enfim, nada disso é o foco. O maior consenso a respeito do filme pousa na noção nostálgica que a produção despertou na plateia – do bom-humor à textura dos uniformes, passando pelas homenagens em si.

    Quer dizer, então, que só os fanboys e as fangirls estão aptos para embarcar nesta Enterprise? Não é bem assim, meu(minha) cara vulcaniano(a). Os espectadores garantem que a história agrada tanto aos experimentados na franquia, quanto aos tripulantes de primeira viagem. “O nosso fã-clube, a AFERJ [Academia da Frota Estelar Rio de Janeiro], tem recebido jovens de 14, 15, 16 anos – uma coisa que não era possível antes dessa nova trilogia”, destaca o almirante da instituição, Henrique Gonzaga.

    Ainda aproveitamos para perguntar aos fãs da saga, que sempre foi reconhecida pela valorização da diversidade, a respeito de uma das maiores “polêmicas” associadas a Star Trek Beyond (no original): a revelação da homossexualidade do piloto Hikaru Sulu, papel que foi de George Takei e hoje pertence a John Cho. Confira no vídeo acima.

     

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