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    15 atores que conquistaram o Oscar injustamente

    E o Oscar foi (mas não devia) para...

    Todo ano durante o Oscar rola aquele clássico bolão com as preferências pessoais sobre os ganhadores, né? Como não dá para todo mundo levar a estatueta para casa, sempre tem aquele injustiçado que merecia mais, principalmente entre os atores e atrizes. Por isso, o AdoroCinema decidiu preparar uma matéria especial com as 15 personalidades que ganharam o Oscar, mas que - na nossa percepção - não mereciam tanto assim. Isso significa que são atores ruins? Não! Apenas, que haviam melhores alternativas nos anos citados. Confira a lista completa! E não deixe de participar através dos comentários!

    Gwyneth Paltrow

    Oscar de Melhor Atriz em 1999, por Shakespeare Apaixonado

    Caso clássico de erro da Academia. Fica parecendo que é brasileiro frustrado com a derrota de Fernanda Montenegro, mas está longe disso. A atuação de Gwyneth Paltrow não é nada memorável. Por sinal, o próprio Shakespeare Apaixonado é lembrado como um filme que não merecia a estatueta.

    Melhores opções: Cate Blanchett (Elizabeth) e Fernanda Montenegro (Central do Brasil).

    Roberto Benigni

    Oscar de Melhor Ator em 1999, por A Vida é Bela

    A Vida é Bela tem seu valor, sem dúvida. E nem estamos falando que o filme merecia perder para Central do Brasil, mas haviam atuações muito mais interessantes que a de Roberto Benigni naquele ano.

    Melhores opções:  Tom Hanks (O Resgate do Soldado Ryan), Ian McKellen (Deuses e Monstros) e Edward Norton (A Outra História Americana).

    George Clooney

    Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 2006, por Syriana - A Indústria do Petróleo

    George Clooney tem uma grande carreira como ator, diretor e produtor. E talvez já merecesse mais estatuetas do Oscar. Mas não por Syriana - A Indústria do Petróleo, não é mesmo? Um papel esquecível, em um filme esquecível.

    Melhores opções: Jake Gyllenhaal (O Segredo de Brokeback Mountain) e William Hurt (Marcas da Violência).

    Marisa Tomei

    Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante em 1993, por Meu Primo Vinny Uma das maiores surpresas da história do Oscar. Poucos apostavam na vitória de Marisa Tomei pelo trabalho em Meu Primo Vinny, filme não lembrado em nenhuma outra categoria naquele Academy Award. Pior que ela tirou a estatueta de três veteranas atrizes em papéis marcantes, sendo duas jamais premiadas pela Academia.

    Melhores opções: Judy Davis (Maridos e Esposas), Vanessa Redgrave (Retorno a Howards End) e Miranda Richardson (Perdas e Danos).

    Octavia Spencer

    Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante em 2012, por Histórias Cruzadas Atuação muito, mas muito caricata. A pior do filme Histórias Cruzadas. E acabou sendo a premiada, dessas coisas que a Academia faz. Agora é aguentar "com a vencedora do Oscar Octavia Spencer" em filmes como Percy Jackson e o Mar de Monstros e A Série Divergente: Insurgente.

    Melhores opções: Bérénice Bejo (O Artista), Jessica Chastain (o próprio Histórias Cruzadas), Janet McTeer (Albert Nobbs), e - até mesmo - Melissa McCarthy (Missão Madrinha de Casamento).

    Renée Zellweger

    Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante em 2004, por Cold Mountain Indicado por O Diário de Bridget Jones e Chicago, Renée Zellweger acabou conquistando o Oscar por uma de suas piores performances, como a caricata Ruby Thewes em Cold Mountain. Acabou sendo um tipo de troféu-consolação para o filme, que concorria em outras seis categorias e não levou mais nada.

    Melhores opções: Marcia Gay Harden (Sobre Meninos e Lobos), Shohreh Aghdashloo (Casa de Areia e Névoa) e Holly Hunter (Aos Treze).

    Timothy Hutton

    Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 1981, por Gente Como a Gente Até hoje é difícil entender como Gente Como a Gente bateu Touro Indomável como Melhor Filme. Mas a Academia realmente se encantou pelo produção, premiando a mesma em quatro categorias: Filme, Ator Coadjuvante, Direção e Roteiro Adaptado.

    Melhor opção: Joe Pesci (Touro Indomável).

    Judi Dench

    Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante em 1999, por Shakespeare Apaixonado Judi Dench merece todos os prêmios do mundo. É surreal que tenha apenas uma estatueta do Oscar. Shakespeare Apaixonado tem 123 minutos de duração. Dench aparece em apenas oito minutos. E ainda foi num ano repleto de boas atuações.

    Melhores opções: Lynn Redgrave (Deuses e Monstros), Brenda Blethyn (Laura: A Voz de Uma Estrela) e Kathy Bates (Segredos do Poder).

    Sandra Bullock 

    Oscar de Melhor Atriz em 2010, por Um Sonho Possível

    Namoradinha da américa, miss simpatia, Sandra Bullock é uma simpatia só e é legal vê-la reconhecida pela indústria. Mas que fosse por um grande trabalho como em Gravidade e não no drama água-com-açúcar de sessão da tarde Um Sonho Possível.

    Melhores opções: Carey Mulligan (Educação), Gabourey Sidibe (Preciosa: Uma História de Esperança), Helen Mirren (A Última Estação) e Meryl Streep (Julie & Julia).

    Cuba Gooding Jr.

    Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 1997, por Jerry Maguire - A Grande Virada Cuba Gooding Jr. está ótimo em Jerry Maguire - A Grande Virada e seu discurso é lembrado até hoje, mas se olharmos seus concorrentes, é impossível dizer que sua vitória foi justa. Melhores opções: William H. Macy (Fargo) e Edward Norton (As Duas Faces de Um Crime).

    Tommy Lee Jones

    Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 1994, por O Fugitivo O Fugitivo é um filme divertido, com seus bons momentos. Mas não é para premiações, não é mesmo? Ainda mais em um ano com grandes e variadas performances. Tommy Lee Jones merecer ter uma estatueta em casa, mas não por este filme.

    Melhores opções: Ralph Fiennes (A Lista de Schindler), Pete Postlethwaite (Em Nome do Pai) e Leonardo DiCaprio (Gilbert Grape - Aprendiz de Sonhador).

    Jennifer Lawrence

    Oscar de Melhor Atriz em 2013, por O Lado Bom da Vida Todo mundo adora JLaw. E com a gente não é diferente. Mas não, ela não era a Melhor Atriz em 2013. Nem de perto. Ela acabou ganhando por O Lado Bom da Vida o Oscar que perdeu por Inverno da Alma.

    Melhores opções: Emmanuelle Riva (Amor) e Jessica Chastain (A Hora Mais Escura).

    Reese Whiterspoon 

    Oscar de Melhor Atriz em 2006, por Johnny & June Não dá pra falar que Reese Whiterspoon está mal em Johnny & June. Longe disso. Mas num ano com concorrentes tão fortes, ela não merecia levar esta estatueta para casa. Ela está bem melhor em Livre, para dar um exemplo.

    Melhores opções: Felicity Huffman (Transamérica), Judi Dench (Sra. Henderson Apresenta), Charlize Theron (Terra Fria) e - até mesmo - Keira Knightley (Orgulho e Preconceito).

    Richard Dreyfuss

    Oscar de Melhor Ator em 1978, por  A Garota do Adeus Dreyfuss é um grande ator e merece ter um Oscar em sua prateleira. Mas por A Garota do Adeus? E num ano repleto de grandes concorrentes! Todos os outros quatro atores pareciam alternativas mais interessantes.

    Melhores opções: Marcello Mastroianni (Um Dia Muito Especial), Woody Allen (Noivo Neurótico, Noiva Nervosa), Richard Burton (Equus) e John Travolta (Os Embalos de Sábado à Noite).

    Judy Holliday

    Oscar de Melhor Atriz em 1951, por Nascida Ontem Holliday teve uma carreira curta, vindo a falecer aos 43 anos. Teve sucessos como A Costela de Adão e Demônio de Mulher, mas o Oscar por Nascida Ontem é difícil de entender. Até porque concorria com a dupla de A Malvada e com a estrela de Crepúsculo dos Deuses.

    Melhores opções: Anne Baxter e Bette Davis (A Malvada) e Gloria Swanson (Crepúsculo dos Deuses).

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