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    Olhos da Justiça, versão americana de O Segredo dos Seus Olhos, é a maior estreia da semana

    Pegando Fogo, com Bradley Cooper, e O Clã, de Pablo Trapero, também são destaques.

    O suspense Olhos da Justiça, refilmagem americana do filme argentino vencedor do Oscar O Segredo dos Seus Olhos, é a maior estreia desta quinta-feira, de acordo com informações do site Filme B.

    Com direção de Billy Ray (roteirista de Jogos Vorazes e Capitão Phillips), o longa-metragem acompanha o trio formado pelos investigadores do FBI Ray (Chiwetel Ejiofor) e Jess (Julia Roberts) e pela procuradora Claire (Nicole Kidman). A vida de todos é abalada para sempre quando a filha de Jess é assassinada. Mais de 10 anos depois do chocante crime, Ray segue na busca por uma solução para a morte da jovem e a investigação o levará a verdades incômodas. Estreia em 286 salas.

    Com um número de salas bem próximo de Olhos da Justiça, a comédia dramática Pegando Fogo chega a 254 salas. Estrelado por Bradley Cooper, o filme de John Wells (Álbum de Família) acompanha a jornada de um chefe de cozinha que chegou ao fundo do poço por causa de seu vício em substâncias químicas. Depois de perder o comando de um renomado restaurante em Paris, Adam Jones (Cooper) terá a chance de recomeçar em um restaurante de Londres. O elenco conta com Sienna MillerDaniel BrühlEmma ThompsonOmar SyUma ThurmanAlicia Vikander e Lily James.

    Baseado em fatos reais, o suspense dramático policial O Clã narra a história dos Puccio, uma família de classe média que se tornou um dos grupos criminosos mais conhecidos da Argentina. Liderados pelo patriarca Arquimedes (Guillermo Francella, de O Segredo dos Seus Olhos), o clã pratica sequestros de pessoas ricas, solicita o pagamento de suas famílias, fica com o dinheiro pago pelo resgate das vítimas e ainda assim assassina os reféns. O filme é dirigido por Pablo Trapero (AbutresElefante Branco).

    As demais estreias são o drama brasileiro Oração do Amor Selvagem, de Chico Faganello (estreia em 13 salas); a comédia dramática nacional Até que a Casa Caia, de Mauro Giuntini (estreia em 11 salas); o documentário Osvaldão, de diversos diretores (estreia em sete salas); o drama brasileiro Em Três Atos, de Lucia Murat (estreia em seis salas); o drama filipino Norte, o Fim da História, de Lav Diaz (estreia em duas salas); e o docudrama Memórias da Boca, de múltiplos diretores.

    O drama cristão Quarto de Guerra, que chegou aos cinemas brasileiros na semana passada, irá expandir seu circuito de salas. 

    Para informações sobre os horários das sessões, acesse nosso guia de programação.

    Confira abaixo os trailerscríticas e a opinião da imprensa:

    Olhos da Justiça: "O que conta contra Os Olhos, ironicamente, é o fato de O Segredo existir. Sem o charme ou a poesia que tornam o predecessor um filme excepcional, em comparação, além de direcionar o espectador forçosamente para uma pista errada ('o fim não justifica o meio'), falta química na relação reprimida dos personagens de Ejiofor e Kidman – é protocolar, 'pasteurizada'." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Pegando Fogo: Leia a opinião da imprensa.

    O Clã: "A trama, escrita por Trapero, Esteban Student e Julian Loyola, é muito bem desenvolvida. O diretor usa mais elementos do suspense do que do gênero policial. Os crimes são significativos na condução da história, mas importante mesmo é a construção da família. De certa forma, são todos 'vítimas' daquele pai e se deixam levar por uma rotina de violência e abuso. Ao mesmo tempo, muitos tomam atitudes que fazem com que não possam ser considerados como vítimas." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Oração do Amor Selvagem:

    Até que a Casa Caia: "Haveria ressalvas a fazer sobre a fotografia tipicamente televisiva e a limitação dos enquadramentos, mas os maiores problemas de Até que a Casa Caia não se encontram na estética, e sim no discurso. Para um filme sobre afetos, o resultado decepciona pelo julgamento moralista e conservador." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Em Três Atos: "Por fim, sobressaem-se ideias e imagens profundamente interessantes neste projeto, mas atenuadas pela indefinição de seu dispositivo. No meio do caminho entre o cerebral e o emocional, entre o cinema de autor clássico (com a mão visível da diretora na escolha da luz, dos enquadramentos, das poses) e o cinema de observação (a aspiração ao documentário), Em Três Atos satisfaz parcialmente. Merece aplausos, de qualquer maneira, pela ambição discursiva e estrutural." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Norte, o Fim da História: Leia a crítica completa.

    Memórias da Boca:

    Osvaldão:

     

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