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    Vitória Amarga
    Curiosidades, bastidores, novidades, e até segredos escondidos de "Vitória Amarga" e da sua filmagem!

    Preferido

    Bette Davis disse que este era seu papel favorito.

    EITA!

    Fora da tela, Davis sofreu um colapso nervoso durante a filmagem como resultado de seu casamento em ruínas com Harmon Nelson. Porém, houve boatos de que ela embarcou em um caso com o co-estrela George Brent.

    A importância da trilha

    Durante a filmagem da cena emocionalmente carregada, quando o personagem de Bette Davis precisa encontrar seu caminho até seu quarto depois que o tumor cerebral causou sua cegueira, o elenco, a equipe e vários visitantes estavam assistindo enquanto Davis agarrava o corrimão e começava a subir os degraus, um a um. A meio caminho do alto da escada Davis parou, parou a cena, rapidamente andou de volta escada abaixo e dirigiu-se ao diretor Edmund Goulding. "Ed", disse Davis, "Max Steiner vai estar compondo a partitura para este filme?" Goulding, surpreso com a pergunta, respondeu que não sabia, e perguntou a Davis porque o assunto era importante o suficiente para parar a filmagem da cena. "Bem, ou eu vou subir essas escadas ou Max Steiner vai subir essas escadas", Davis respondeu, "mas vai ser INCRÍVEL se Max Steiner e eu escalarmos essas escadas juntos!"

    Oscar

    Este longa rendeu a terceira indicação ao Oscar de Bette Davis em cinco anos, e sua segunda de cinco indicações consecutivas.

    Intuição que falha positivamente

    Bette Davis insistiu para que a Warner Brothers comprasse os direitos sobre essa história, pensando que seria um ótimo veículo para ela. O chefe do estúdio, Jack L. Warner, lutou contra isso, argumentando que ninguém queria ver alguém ficar cego. Claro, o filme passou a se tornar um dos maiores sucessos do estúdio daquele ano.

    Jornalismo 101

    A colunista de fofocas Hedda Hopper era notória por não verificar suas fontes. Ela relatou que o diretor Edmund Goulding contratou Sigmund Freud como consultor técnico para este filme. Se ela tivesse verificado sua fonte, teria descoberto que o psiquiatra mais famoso do mundo estava morto havia vários meses.

    A arte imita vida

    A cena no escritório do Dr. Steele onde Judith não pode acender seu cigarro, foi planejada por Edmund Goulding. Ele explicou como, "Quando Bette Davis não pode acender seu próprio cigarro, você sabe que algo está seriamente errado com ela."

    Outras possibilidades

    O produtor Hal B. Wallis da Warner Brothers comprou a história para Miriam Hopkins, mas ela não foi a atriz escolhida para o papel de Judith. Greta Garbo e Merle Oberon também foram opções para a personagem que no final das contas foi para Bette Davis.

    $$$

    Esta foi a produção mais lucrativa de Bette Davis até aquele momento em sua carreira.

    Adaptação para rádio

    Em 1938, Barbara Stanwyck e Melvyn Douglas estrelaram em uma versão de Lux Theatre para rádio da peça. Stanwyck subseqüentemente esperou estar na versão do filme, mas o papel foi a Bette Davis. Em 1940, Davis e Spencer Tracy estrelaram em outra versão radiofônica de 60 minutos da história.

    #fail

    Gloria Swanson tinha tentado e não conseguiu fazer o filme alguns anos antes.

    Baseado em peça teatral

    Baseado em uma peça que se estreou no teatro de Plymouth em New York em 9 de novembro de 1934 (com Tallulah Bankhead no papel de Judith Traherne) e funcionou para 51 desempenhos.

    Focando em outros trabalhos

    David O. Selznick tinha comprado originalmente os direitos de tela, mas desistiu do planos de produzir o filme para que ele pudesse concentrar todas as suas energias em “...E o Vento Levou” (1939).

    Rapidinho!

    Em uma entrevista com Dick Cavett em 1971, Bette Davis disse que o longa levou quatro semanas para filmar.

    Parceria

    Essa foi a segunda colaboração de Bette Davis com o diretor Edmund Goulding. Eles já haviam trabalhado juntos em "Cinzas do Passado" (1937) e voltaram a se juntar em "Eu Soube Amar" (1939) e "A Grande Mentira" (1941).

    Mudanças no roteiro

    Bette Davis alega que Edmund Goulding trabalhou no roteiro e acrescentou o personagem do melhor amigo de Judith, Ann, para que Judith nunca tivesse que se queixar de sua tragédia.

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