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    Scarface
     Scarface
    13 de janeiro de 1984 No cinema | 2h 45min | Policial, Drama
    Direção: Brian De Palma
    |
    Roteiro Oliver Stone
    Elenco: Al Pacino, Michelle Pfeiffer, Steven Bauer
    Usuários
    4,6 2228 notas, 79 críticas
    Avaliar :
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    Vou ver

    Sinopse

    Um criminoso cubano exilado (Al Pacino) vai para Miami e em pouco tempo está trabalhando para um chefão das drogas. Sua ascensão na quadrilha é meteórica, mas quando ele começa a sentir interesse na amante do chefe (Michelle Pfeiffer) este manda matá-lo. No entanto ele escapa do atentado, mata o mandante do crime, fica com a amante dele - mas simultaneamente sente desejos incestuosos por sua irmã (Mary Elizabeth Mastrantonio) - e assume o controle da quadrilha. Em pouco tempo ele ganha mais dinheiro do que jamais sonhou. No entanto ele está na mira dos agentes federais, que o pegam quando ele está "trocando" dinheiro. Mas seu problema pode ser resolvido se ele fizer um "serviço" em Nova York para um grande traficante e pessoas influentes, que podem manipular o poder para ajudá-lo. Porém, a missão toma um rumo inesperado quando, para concretizá-la, ele precisa matar crianças.

    Trailer

    Scarface Trailer Dublado 3:20
    Scarface Trailer Dublado
    32.361 visualizações
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    Elenco

    Al Pacino
    Personagem : Tony Montana
    Michelle Pfeiffer
    Personagem : Elvira Hancock
    Steven Bauer
    Personagem : Manny Ribera
    Robert Loggia
    Personagem : Frank Lopez

    Críticas dos usuários: eles gostaram

    As melhores e mais úteis críticas
    Marize F.
    Marize F.

    14 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de junho de 2013
    Al Pacino foi brilhante! Com o passar do filme a gente vê a degradação do personagem até pelo semblante, pelo olhar... Tony Montana me conquistou desde o primeiro momento, e mesmo quando ele está cego em sua ganância e passa a se destruir, não consegui deixar de gostar dele nem por um segundo! Muitos diálogos inteligentes e emocionantes durante a construção do seu império, que dá margem a diversas interpretações, inclusive nos levar ...
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    anônimo
    Um visitante
    4,5
    Enviada em 28 de novembro de 2016
    O começo já nos explica o que vamos acompanhar."Scarface"começa descrevendo a situação de Tony Montana dos EUA até Cuba.Mas,o personagem de Al Pacino não é tão valorizado assim no começo.Tudo começa do zero,com muitas apresentações de desprezo,tentando achar seu espaço.Tecnicamente,"Scarface" se junta aos melhores filmes de gângster's que o cinema já produziu.Ainda nos apresenta a bela Michelle Pfeifer e Steven Bauer. Pacino está ...
    Leia Mais
    Felipe F.
    Felipe F.

    3.209 seguidores 757 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de setembro de 2018
    Filmaço, atuação brilhante de Al Pacino, trilha sonora espetacular, cenas de ação ótimas e um roteiro afiadissimo, filmaço, talvez um dos melhores do gênero já feito.
    Rodrigo R.
    Rodrigo R.

    24 seguidores 73 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de junho de 2018
    Demorei bastante para assistir esse tão aclamado filme e não me decepcionei. Interpretação impecável do Pacino, elenco maravilhoso, ótima produção, enfim tudo muito bem feito. Nos faz refletir até que ponto vale a pena a ganância pelo dinheiro e poder.

    Fotos

    Curiosidades das filmagens

    Linguajar utilizado

    Ao longo de Scarface a palavra "fuck" aparece 206 vezes, um recorde para a época. Ainda hoje, apenas dois outros filmes ultrapassaram este recorde: Os Bons Companheiros, com 246 vezes, e Pulp Fiction - Tempo de Violência, com 257 vezes.

    Debutando nas telonas

    A atriz Mary Elizabeth Mastrantonio estreou nos cinemas em Scarface

    Regravação

    Refilmagem de Scarface, A Vergonha de uma Nação (1932).

    Detalhes técnicos

    Nacionalidade EUA
    Distribuidor Universal Pictures do Brasil
    Ano de produção 1983
    Tipo de filme longa-metragem
    Curiosidades 4 curiosidades
    Orçamento 25 000 000 $
    Idiomas Inglês, Espanhol
    Formato de produção -
    Cor Colorido
    Formato de áudio -
    Formato de projeção -
    Número Visa -

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    Scarface, a Vergonha de uma Nação

    Scarface, a Vergonha de uma Nação

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    Comentários

    • Bruno Z.
      Nota: 8/10.
    • Jonas Bittencourt Jr.
      É só olhar as datas dos comentários, seu imbecil
    • Jonas Bittencourt Jr.
      Os comentários que estão embaixo são os mais antigos, e os encima os mais atuais, cara tu nunca leu sessão de comentários lllskksks
    • Jonas Bittencourt Jr.
      Cara essa crítica é minha ele que copiou eu tava sendo irônico quando comentei kkks mas tu é muito burro hueheuue
    • Fabricio Menezes
      Parabéns pela criatividade. Babou tanto ovo do cara ali em cima que até copiou a crítica dele. Só esqueceu e mandou no lugar errado kkkkkk eu ñ aguento com a burrice dos usuários desse site. Cada dia um se supera kkkkkk
    • Fabricio Menezes
      Ele não subiu ao topo matando seus antigos cheges. Ele só matou um chefe kkk não sei onde vc viu que ele teve tantos chefes pra matar. Deve ter confundido as versões. Nem tem comparação esse filme com o poderoso chefão. Vc viajou mt na crítica. Esse filme foi o início da escalada na carreira do Al Pacino? Sendo que ele ja tinha feito dois filmes do Poderoso Chefão, sendo protagonista no segundo kkk cara quanta besteira querendo pagar de intelectual com esse textão. Entende porra nenhuma!
    • Fabricio Menezes
      Como que esse filme foi indicado ao framboesa de ouro de pior diretor?? Kkkk inacreditável
    • Sprite
      Stone, Pacino, e De Palma devem mesmo achar que ''Dinheiro não é tudo'' é uma mensagem original e profunda...Scarface é frequentemente lembrado como um dos filmes gângster essenciais. Embora a saga The Godfather seja a mais reverenciada do gênero, este aqui é o filme cujas frases e cenas são o sonho de qualquer jovem adulto com um conhecimento limitado de cinema. Mas depois de 30 e poucos anos, o longa que demorou tanto para ser legal ironicamente agora parece tão somente um filme de ação qualquer dos Anos 80, com cenas de tiroteio bem feitas. Só. De resto, é apenas aquele show de indulgência sem fim que marcou a sua época, com muito estilo e pouca substância. Scarface foi o divisor de águas para muitas carreiras. Para Al Pacino, seu desempenho aqui pode ser visto como o início de sua escalada over-the-top, que lenta, mas seguramente começou a corroer sua técnica, o transformando em nada mais que uma caricatura de si mesmo, uma versão exagerada e menos inspirada do grande ator que foi um dia. Para Oliver Stone, foi o filme que o revelou, tendo lançado poucos anos depois uma sequencia de sucessos, lhe dando alguns Oscars. E para Brian De Palma, marca o ponto em que seu amor pela extravagância visual começou a dominar seu senso de disciplina narrativa. Seus trabalhos posteriores viriam a ser, no mínimo, irregulares. Ao refazer o clássico de 1932 dirigido pelo icônico Howard Hawks, Stone e De Palma mudam o cenário de Chicago para Flórida e mudam o crime central, de contrabando de álcool para tráfico de cocaína. O original foi inspirado pelo gângster da vida real Al Capone, que teria gostado tanto do filme que mandou encomendar várias cópias. Enquanto os dois filmes apresentam um personagem que sobe ao topo se livrando dos seus antigos chefes, esta versão adiciona a reviravolta de ter um protagonista estrangeiro. Ao fazer de Tony Montana um imigrante cubano, os realizadores tentaram fazer algum tipo de sátira do sonho americano, mas tudo é feito de forma óbvia e clichê demais. Nós não conseguimos nos importar com a trama nem com o personagem principal, pois seu arco pessoal é pobremente apresentado e desenvolvido, além de soar manipulativo, como se pelo fato de Montana ''se importar'' com a mãe e a irmã apagasse o fato dele ser um traficante assassino. E o final é particularmente cínico, pois tenta nos fazer simpatizar com ele pelo fato dele não ter conseguido matar uma mulher e uma criança...Ora, então todas as outras centenas de pessoas que tiveram suas vidas destruídas pelas drogas que ele trafica não importam né? É um filme que carece de figuras empáticas e originalidade. Na verdade, Scarface é um filme que parece muito mais interessado em mostrar banhos de sangue da melhor forma do que construir um comentário social minimamente interessante, ou apresentar cenas com repercussões e significados mais amplos. Ninguém pode negar o brilhantismo de De Palma em termos de cenografia e coreografia, mas uma vez que você para de admirar uma determinada cena ou construção deliciosamente caricata e ridícula do Montana de Pacino, não há muito mais para justificar a duração do filme. Em suma, é um filme com a mesma profundidade de uma colher de chá. Scarface para pode parecer um filme luxuoso e excessivo, mas a verdade é que ele não tem nada a dizer além do velho sermão ''O crime não compensa''. O problema é que demoramos muito para saber quem de fato é Tony, e, quando conhecemos, não gostamos. Aqui, todas as caixinhas de um conto criminal clichê são checadas : Ascensão rápida? Checado. Deslumbre e ostentação com o dinheiro? Checado. Se o roteiro fosse menos previsível e os 20 minutos finais fossem mais bem dirigidos, esse poderia ter sido um excelente drama criminal. Você pode argumentar que este é o filme que influenciou diretamente Tarantino no começo de carreira, mas pobre é a obra que sobrevive apenas do que fizeram dela e não do que ela fez. Scarface é um épico inchado e indulgente que te deixa encantado, confuso, e exausto ao mesmo tempo. Para apreciá-lo, é necessário suspender uma grande quantidade de pensamento crítico, tratar como uma experiência sensorial, e não como um desafio intelectual. Apesar de todas as suas falhas e excessos, ainda é uma boa pedida para uma sessão descompromissada com os amigos.Dou nota 8,5/10
    • Jonatas Betencourt Jr.
      Stone, Pacino, e De Palma devem mesmo achar que ''Dinheiro não é tudo'' é uma mensagem original e profunda...Scarface é frequentemente lembrado como um dos filmes gângster essenciais. Embora a saga The Godfather seja a mais reverenciada do gênero, este aqui é o filme cujas frases e cenas são o sonho de qualquer jovem adulto com um conhecimento limitado de cinema. Mas depois de 30 e poucos anos, o longa que demorou tanto para ser legal ironicamente agora parece tão somente um filme de ação qualquer dos Anos 80, com cenas de tiroteio bem feitas. Só. De resto, é apenas aquele show de indulgência sem fim que marcou a sua época, com muito estilo e pouca substância. Scarface foi o divisor de águas para muitas carreiras. Para Al Pacino, seu desempenho aqui pode ser visto como o início de sua escalada over-the-top, que lenta, mas seguramente começou a corroer sua técnica, o transformando em nada mais que uma caricatura de si mesmo, uma versão exagerada e menos inspirada do grande ator que foi um dia. Para Oliver Stone, foi o filme que o revelou, tendo lançado poucos anos depois uma sequencia de sucessos, lhe dando alguns Oscars. E para Brian De Palma, marca o ponto em que seu amor pela extravagância visual começou a dominar seu senso de disciplina narrativa. Seus trabalhos posteriores viriam a ser, no mínimo, irregulares. Ao refazer o clássico de 1932 dirigido pelo icônico Howard Hawks, Stone e De Palma mudam o cenário de Chicago para Flórida e mudam o crime central, de contrabando de álcool para tráfico de cocaína. O original foi inspirado pelo gângster da vida real Al Capone, que teria gostado tanto do filme que mandou encomendar várias cópias. Enquanto os dois filmes apresentam um personagem que sobe ao topo se livrando dos seus antigos chefes, esta versão adiciona a reviravolta de ter um protagonista estrangeiro. Ao fazer de Tony Montana um imigrante cubano, os realizadores tentaram fazer algum tipo de sátira do sonho americano, mas tudo é feito de forma óbvia e clichê demais. Nós não conseguimos nos importar com a trama nem com o personagem principal, pois seu arco pessoal é pobremente apresentado e desenvolvido, além de soar manipulativo, como se pelo fato de Montana ''se importar'' com a mãe e a irmã apagasse o fato dele ser um traficante assassino. E o final é particularmente cínico, pois tenta nos fazer simpatizar com ele pelo fato dele não ter conseguido matar uma mulher e uma criança...Ora, então todas as outras centenas de pessoas que tiveram suas vidas destruídas pelas drogas que ele trafica não importam né? É um filme que carece de figuras empáticas e originalidade. Na verdade, Scarface é um filme que parece muito mais interessado em mostrar banhos de sangue da melhor forma do que construir um comentário social minimamente interessante, ou apresentar cenas com repercussões e significados mais amplos. Ninguém pode negar o brilhantismo de De Palma em termos de cenografia e coreografia, mas uma vez que você para de admirar uma determinada cena ou construção deliciosamente caricata e ridícula do Montana de Pacino, não há muito mais para justificar a duração do filme. Em suma, é um filme com a mesma profundidade de uma colher de chá. Scarface para pode parecer um filme luxuoso e excessivo, mas a verdade é que ele não tem nada a dizer além do velho sermão ''O crime não compensa''. O problema é que demoramos muito para saber quem de fato é Tony, e, quando conhecemos, não gostamos. Aqui, todas as caixinhas de um conto criminal clichê são checadas : Ascensão rápida? Checado. Deslumbre e ostentação com o dinheiro? Checado. Se o roteiro fosse menos previsível e os 20 minutos finais fossem mais bem dirigidos, esse poderia ter sido um excelente drama criminal. Você pode argumentar que este é o filme que influenciou diretamente Tarantino no começo de carreira, mas pobre é a obra que sobrevive apenas do que fizeram dela e não do que ela fez. Scarface é um épico inchado e indulgente que te deixa encantado, confuso, e exausto ao mesmo tempo. Para apreciá-lo, é necessário suspender uma grande quantidade de pensamento crítico, tratar como uma experiência sensorial, e não como um desafio intelectual. Apesar de todas as suas falhas e excessos, ainda é uma boa pedida para uma sessão descompromissada com os amigos.
    • Marcos S.
      Espetacular atuação Al Pacino, filmaço.
    • José Guilherme P.
      Aaaa o que falar de Scarface? Na minha opinião a melhor atuação de Al Pacino nas telonas, junto de O Poderoso Chefão Parte II. Sem palavras para o que esse filme significa para mim.Nota 10/10
    • Claudia W.
      Esse clássico é dos bons. A premissa não é novidade, mas a direção de Brian De Palma e atuação de Al Pacino, inspiradíssimo, aquela violência exagerada, balas e sangue para todo lado, tornam esse filme inesquecível. Bom demais e sempre vale a pena ver de novo. Say hello to my little friend! Recomendo para quem gosta de um bom filme de gangster.
    • Ressaca27
      Um FUCKING filme do DE PALMA!!!
    • Alexandra ..
      É bom e só.Duvido que se fosse outro ator esse filme teria essa fama exagerada
    • Mateus P.
      Número um no gênero gangster. Obra de Brian de Palma, para os amantes de cinema esse é uma obrigação!
    • Andre S.
      classico filmaço uma grande obra prima do de palma a melhor atuação do al pacino como tony montana marcante principalmente a cena final adorooo nota 1000
    • Lika P.
      tbm queria ver mas, não consigo. 
    • carlos_alberto_09
      Bom filme, merece a fama que tem. Confesso que esperava um filme fraco, mas fui positivamente surpreendido. A atuação do Al Pacino e excelente o roteiro apesar de simples é bem trabalhado. Vale apena.
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