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    Zorba, o Grego
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    3,5
    35 notas
    Você assistiu Zorba, o Grego ?

    7 Críticas do usuário

    5
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    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.832 seguidores 2.676 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de janeiro de 2018
    Bom filme com o ótimo ator Anthony Quinn, que por sinal ele é o grande destaque, principalmente pelos bons diálogos e a cena da dança que é clássica e referência até hoje para escolas de cinema de todo o mundo. Temos aqui um roteiro de 1° qualidade, mas um pouco cansativo, poderia ter tido uns 40 minutos a menos de filme que funcionaria melhor, ter dado ênfase na fotografia que é muito bonita e juntamente com Direção de arte em preto e preto e Atriz coadjuvante foram vencedores de nos de 1965, tendo ainda mais 4 indicações, incluindo o mais importante, melhor Filme.
    Cronos C
    Cronos C

    7 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 18 de junho de 2023
    Filme com uma proposta de roteiro muito boa, uma linda ilha, com excelentes paisagens, mas que foram muito pouco exploradas, dois excelentes atores Anthony Quinn (Zorba) e Lila Kedrova (ganhadora merecida do Óscar), O Alan Bates é muito fraco e com tudo para ser um grande filme, mas se perdeu em uma direção desastrosa, com cortes e tomadas amadoras, histórias superficiais e edição cheia de furos, além de esticarem a duração do filme desnecessariamente. Um filme marcado pela pobreza excessiva, ganância e personagens caricatos, além de não explorarem as belezas e riqueza da verdadeira cultura grega. Um misto de Felilni com os faroestes italianos da década de 1960.
    Andrew M.
    Andrew M.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de outubro de 2013
    onde consigo assistir ou baixar esse filme ? e apara meu avo de 80 anos ele queria rever esse filme mais nao axo sera que poderiam me ajudar ? obrigado desde ja
    Nino G.
    Nino G.

    4 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 13 de junho de 2017
    “Um homem tem de ser um pouco louco, senão ele nunca vai ousar se soltar e ser livre.” Zorba.

    Rever "Zorba" é sempre um convite prazeroso. Pessoalmente, é um filme que remete várias lembranças das mais diversas fases de minha vida. O mais admirável do filme é a sua simplicidade herdada do neo-realismo, algo quase impossível de se ver no cinema atual, e provavelmente pelas características de nossa geração individualista.
    O paradoxo em "Zorba", está nos seus traços de singelez que ganham uma dimensão esplêndida. Tudo é tão bem realizado que até os deslizes acabam sendo irrelevantes, embora existentes. Os erros pontuais do filme, talvez se caracterizem pela relação de adaptação do romance homônimo de Nikos Kazantzakis, tendo o roteiro e direção assinadas por Michael Cacoyannis.

    Ao fragmentar um momento da vida entre o encontro do jovem Basil (Alan Bates) com o Zorba (Anthony Quinn) passando pelas relações de trabalho, companheirismo e finalizando com a despedida desses amigos, temos nesse fragmento de momentos, inserções em estilo de crônicas da vida que nem sempre pontuam ou constroem relações, além disso, ao centralizar o filme na relançar entre esses dois amigos, perdemos, e em total mérito pela qualidade artística e interpretativa, figuras interessantíssimas como a brilhante Madame Hortense (Lila Kedrova), a Viúva (Irene Papas) e o louco/bobo da cidade (Sotiris Moustakas). Além de todos esses personagens, acrescente os moradores do vilarejo de Creta (onde se passa a maior parte da história), que oscilam entre um grande coro de representação dos habitantes locais e em outros momentos, essa massa da população consegue a proeza de serem os protagonistas de "Zorba", influenciando nos enredos e determinando situações.

    Talvez o ponto mais fraco do roteiro, se dê na não relação em particular, com a história das mulheres do filme, a viúva e a Madame, ambas são aparentemente um recurso para simbolizar, uma específica relação amorosa na vida dos dois amigos, mas que são apenas uma diante das outras que já vieram e das outras que ainda virão, a propósito, o filme fornece poucas pistas sobre o passado e mais poucas ainda sobre o futuro das personagens Zorba e Basil, o que não é algo negativo, se existe algo que o neo-realismo pontua com clareza, é o vai e vem de histórias que nos atravessam.

    Destaque especial para a fotografia de Walter Lassally e a direção de arte de Vassilis Photopoulos, ambas, merecidamente premiadas com o Oscar em suas respectivas categorias e que são marcantes até hoje, uma verdadeira aula de composição e feição artística, o reflexo disso é notável também na qualidade da reprodução do filme.

    Um à parte que se faz necessário aqui, é pela qualidade no trabalho de todos os atores, indiscutivelmente excelentes, com atenção especial para a atuação feminina e em grande destaque, Anthony Quinn, um ator sem dúvidas, invejável. Quando conhecemos um pouco sobre a história desse ator mexicano, que foi lutador de boxe… enfim, quando conhecemos um pouco mais sobre sua vida e carreira, nosso queixo cai e ficamos ainda mais admirados com seu trabalho. Quinn, realizou em "Zorba" um feito raro para muitos outros atores, compor uma personagem atemporal, que até hoje é referenciada e reverenciada. Sem dúvidas, um brilhante trabalho de um ator igualmente brilhante.
    Lyra
    Lyra

    4 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Voltei a assistir Zorba o Grego ainda nessa semana e confesso, não perdeu o encanto ... é realmente um filme eterno, um clássico maravilhoso ...
    Carlos
    Carlos

    4 seguidores 58 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 28 de fevereiro de 2012
    Perdi as últimas duas horas assistindo. Personagens vazios e caricatos, enredo igualmente vazio e sem nexo -- A viúva, por exemplo, abre a porta de casa ao escritor inglês e os dois transam sem nunca sequer haverem trocado uma única palavra -- e arrastado: o filme demora duas horas para contar o que poderia ser dito em apenas dois minutos. Péssimo: não aconselho a ninguém.
    Eduardo P.
    Eduardo P.

    2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 3 de fevereiro de 2018
    Um filme longo, um roteiro ruim, uma enredo que tenta se sustentar em clichês entre o exótico e o caricato, só isso já seria suficiente para dissuadir alguém da infeliz idéia de assistir Zorba, o Grego. Mas essa nem é a pior parte. O pior é ter de aguentar 2:20h de um filme profundamente machista e misógino, mesmo para os padrões dos anos 60!!!
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