Minha conta
    A Liberdade é Azul
    Média
    3,6
    350 notas
    Você assistiu A Liberdade é Azul ?

    6 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
    4
    1 crítica
    3
    1 crítica
    2
    1 crítica
    1
    1 crítica
    0
    0 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Lucas S.
    Lucas S.

    267 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de janeiro de 2017
    O jogo de palavras com o título da trilogia achei genial. Relacionando o lema da revolução francesa, e hoje base de muitas constituições pelo mundo, com as cores da bandeira francesa. No entanto não ficou simplesmente no nome, neste filme a matiz azul é representada em sutilezas durante o desenrolar.
    O enredo é delicado e reflexivo. Pois, após um acidente de carro, a protagonista perde seu marido e sua filha e é deste ponto que ela tem que continuar sua vida. No filme é apresentado como ela reage e quais são suas atitudes depois desse desastre em sua vida. E como referência principal, seu falecido marido é um compositor de músicas clássicas, reverenciado em toda França e Europa, assim sua perda é brutal, mas existe uma obra inacabada e aguardada, o que cumprirá a ela e ao braço direito do falecido tentar dar uma continuidade.
    Notadamente toda a trilha sonora apresentada é intrínseca ao filme e dela faz parte.
    Adriano Côrtes Santos
    Adriano Côrtes Santos

    665 seguidores 300 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de abril de 2019
    A história de Julie (Juliette Binoche, em espetacular atuação), uma mulher que perde a filha e o marido, um famoso compositor, em um acidente de carro. Traumatizada, procura se libertar de tudo que representa o passado e, aos poucos, tenta reencontrar a liberdade de viver. O primeiro filme da “Trilogia das Cores” do cineasta polonês Krzysztof Kieslowski, inspirado pelo significado da primeira cor da bandeira francesa (liberdade). Um filme misterioso e indireto, com resultados tão belos quanto assediantes. Além de ter uma trilha sonora magistral e fotografia magnífica, o diretor aguça nosso o olhar sobre as emoções fugazes e detalhes que compõem a natureza humana. Roteiro irretocável cria um filme honesto e cuidadoso sobre o funcionamento enigmático da alma. Binoche é o alicerce do filme, um desempenho forte e corajoso com seus tiques sutis que mostra um espírito dilacerado que aos poucos se recupera. Realmente uma obra-prima. Premiações: César de melhor atriz (França); Leão de Ouro (melhor filme) Itália; Prêmio Goya de melhor filme; Globo de Ouro (EUA), indicado nas categorias de melhor atriz de cinema — drama (Juliette Binoche), melhor filme estrangeiro e melhor trilha sonora original.
    Dante Diesel
    Dante Diesel

    6 seguidores 71 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 4 de abril de 2022
    Sou um tosco insensível que não viu méritos em um filme tão premiado e aclamado pelos críticos abordando les trois coleurs, no caso bleu do estandarte francês. Talvez acostumado com cinema americano de tomadas rápidas, ágeis e enredos mais lineares rotulei este de chato, enfadonho, exagerado em closes demorados e personagens dispensáveis como a vizinha "pute". Só se salva a beleza de Juliette Binoche, então jovem e linda.
    William Castilho W.
    William Castilho W.

    5 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de junho de 2014
    O primeiro encontro de Juliette Binoche com o mostro sagrado do cinema Europeu Krzysztof Kieslowski. O primeiro filme da Trilogia das cores da bandeira da França. Azul, Branco e Vermelho.
    Julie é uma ex modelo que perdi o Marido músico-compositor clássico e filha num acidente de carro. Ela tem que ligar com a perda e começar do zero. Onde encontrar forças para isso? Há sentido viver?
    Pode-se dizer que este é um filme feito especialmente da segura direção de Kieslowski e da interpretação de Juliette Binoche.
    Os closes e o azul que predomina no filme são de uma delicadeza e lirismo arrebatadores. A trilha sonora que é uma marca de Kieslowski é de profunda importância e compõe toda dramaticidade das cenas.
    Juliette Binoche fez um trabalho visceral, profundo e de extrema delicadeza. Ganhou o César, considerado o Oscar Francês.
    Alan
    Alan

    2 seguidores 150 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 25 de dezembro de 2023
    Esse filme é uma obra de arte, uma pintura em movimento, com a riqueza de seus detalhes e luzes deslumbrantes.
    Sócrates greko
    Sócrates greko

    2 seguidores 115 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de agosto de 2022
    Eu adoro filmes cults, mas esse, sem dúvidas é chato para o escambau! Eu esperava muito mais do filme, pelo o que os outros falavam... Mas a única boa coisa do filme é a atuação da Juliette, pois o resto é uma dormência que só....
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top