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    A Fraternidade é Vermelha
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    3,7
    325 notas
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    3 Críticas do usuário

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    lilinhamortensen
    lilinhamortensen

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    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Filme sublime! Na verdadeira concepção da palavra. Nunca um filme me intrigou tanto. Lembro a primeira vez que o assistir, aos 15 anos, no dia seguinte não conseguia tirá-lo da cabeça, todas as interpretações possiveis vinham a mim. Desde então já revisitei-o inúmeras vezes e como da primeira vez surge enes interpretações, principalmente entre os personagens de Trintignant e Lorit. Durante toda a relação dele (o juíz) com a jovem Valentine, parece conduzi-la ao encontro com Auguste, sendo este ele próprio. A cena em que o juíz vai assistir o desfile e diz a Valentine que queria tê-la conhecido no passado sugere isto e a foto dela que Auguste ver na rua se torna a mesma que o jurista mais velho aprecia pela tv no final do filme com um sorrisso de missão cumprida. Com este filme com certeza Krzysztof cumpriu a sua: o melhor fime!  
    Adriano Côrtes Santos
    Adriano Côrtes Santos

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    5,0
    Enviada em 6 de abril de 2019
    Valentine (a irresistível Irène Jacob) é uma modelo que vive em Genebra. Certo dia atropela uma cachorrinha e, preocupada, sai em busca de seu dono. Assim conhecerá o homem que irá mudar sua visa: um juiz aposentado (Jean-Louis Trintignant) que passa os dias espionando as conversas telefônicas de seus vizinhos. É o início de uma história de compaixão, redenção e perda sobre a comunicação entre a humanidade. Como muitos dos trabalhos de Krzysztof Kieślowski, A Fraternidade, fala também sobre acasos e coincidência. Seus personagens se desenvolvem e interagem organicamente, como se bebendo de um roteiro feito inteiramente de deixas emocionais em vez de palavras. Nesse filme ele mistura metáforas e símbolos da Trilogia das Cores nessa desafiadora e inegavelmente tocante conclusão. Raramente um filme fundiu de modo tão brilhante tantas ideias, imagens e emoções em um todo de maestria. Kieślowski se aposentou após dirigir essa obra e morreu pouco depois, imortalizando-se com seu trabalho. Indicado ao Oscar 1995 nas categorias de melhor diretor, melhor roteiro original (Krzysztof Piesiewicze e Krzysztof Kieślowski) e melhor fotografia (Piotr Sobocinski), indicado à Palma de Ouro em Cannes, entre muitas outras. Filme para reflexões e para aqueles que apreciam verdadeiramente a sétima arte.
    Alan
    Alan

    1 seguidor 144 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de janeiro de 2024
    Um drama que trabalha com o futuro e com o passado e por isso o filme fica confuso. Fora isso, tem como pontos positivos as cores e detalhes que são pura arte. Mas ainda assim é o filme mais fraco da trilogia das cores.
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