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Isabela N.
1 crítica
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4,0
Enviada em 24 de junho de 2015
Um ótimo filme de horror. Mesmo que nao haja sustos exatamente, é uma história tão bem elaborada e tão bem apresentada que nao tem como nao se desesperar junto com Rosemary. Muito intenso e curioso. Ao contrário da maioria dos filmes atuais, ele tem uma história de verdade.
é uma obra interessante, que consegue com poucos recursos prender os espectador até o final. Eu não colocaria este filme na categoria de terror e sim de suspense, por conta da sutileza e ausência de muitas cenas que realmente possam ser consideradas perturbadoras. Gosto de fato do diretor ter conseguido juntar uma atmosfera leve (da doçura de Rosemary e a simpatia dos que a cercam) com a atmosfera macabra de rituais satânicos e bruxaria. O filme poderia ser melhor se tivesse sido introduzido um pouco mais de sangue, mas vale a pena
Filme quase perfeito. Bem dirigido, com uma trilha sonora que amplia os sentimentos da protagonista, levando-nos a ficar roendo unhas e arrancando cabelos nas cenas finais. A maquiagem é incrívelspoiler: , e quando ela está doente ninguém é capaz de dizer o contrário.
O roteiro é incrível, mas também um grande problema, creio que devido ao final. A história é bem contada, e passamos o filme inteiro com a sensação de que há algo errado, embora isso só seja explicado próximo ao fim, dando aquela velha impressão de "eu sabia!". Entretanto, o final é "brochante"spoiler: , quando ninguém consegue digerir Rosemary aceitando a criança. E o principal defeito: ONDE TÁ O MALDITO BEBÊ???
O que mais me chamou a atenção nesse filme é o forte simbolismo presente nele. De primeira eu não gostei muito, achei fraco, mas dei outra chance e assisti novamente. Agora que entendi ele considero um dos meus filmes clássicos favoritos!
Um filme bastante instigante, não é atoa que se tornou um clássico. pelo titulo temos a impressão que o bebê nascera logo no começo do filme, no entanto, o bebê demora bastante. o ponto de vista através de rosemary nos deixa confuso se tudo foi ou não real. o final do filme não dar pra entender se rosemary ficar ou não com o bebê.
A trama aborda o cotidiano de um casal que após mudar para o novo apartamento tem suas vidas transformadas ao se envolverem com vizinhos pertences à seita satânica. Os novos vizinhos invadem a privacidade do casal e induzem o esposo de Rosemary, um ator decadente, a fazer um pacto com o demônio, oferecendo seu filho, pela promessa de vencer na carreira. Um filme que aterroriza justamente pela subjetividade do roteiro. Com o decorrer da trama o medo do desconhecido ganha contornos cada vez mais assustadores. Como é assustador relacionar a figura inocente de um bebê com simbologias satânicas. Por isso a polêmica em torno do filme foi grande, como também foi grande o sucesso. Após mais de 46 anos desde seu lançamento, "O Bebê de Rosemary" é lembrado como um dos maiores filmes de terror de todos os tempos. A direção de Polanski foi inteligente ao deixar subentendido a concepção de um filho do demônio e o terror de uma mãe ao perceber todo esse ritual em que está envolvida. No filme não há aquele terror explicito: sangue, agressões ou um personagem físico horripilante. Mas há elementos reais como: ganância, feitiçarias, ocultismo e fatalidades que contribuem para aumentar o suspense e tensão do filme.
Um dos filmes mais aterrorizantes a que assisti. Roman Polanski mantém um clima permanente de mistério ao mostrar as dúvidas de Rosemary: estaria ela sonhando ou o pesadelo era mesmo real? Mia Farrow, John Cassavetes e Ruth Gordon, excelentes. A cena final é surpreendente.
Uma obra de arte, típico dos filmes da época. Apesar de ser um pouco lento, ele te prende do início ao final, torcendo e se indagando sempre ao longo do filme. Não assista se esperar ver um terror ele é suspense com certeza e muito bom por sinal. Um final chocante, uma trama de tirar o folego.
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