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    Lincoln
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    4,1
    751 notas
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    83 Críticas do usuário

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    FOCA
    FOCA

    26 seguidores 69 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de novembro de 2013
    Lincoln não é um filme fácil. Pra quem não é fã de longos e bons diálogos o filme será considerado no mínimo chato e para quem aprecia um bom drama ele exigirá grande atenção que por fim será recompensada. Spielberg que nos traz um fotografia incrível, sai totalmente da sua zona de conforto e nos traz um filme com apenas uma cena de ação. o que é perfeito considerando que o filme se trata dos bastidores políticos do final da guerra de secessão americana e da votação da 13° emenda a constituição dos EUA. spoiler: E por Spielberg escolher o drama à ação. ele prefere não retratar em cena direta o Atentado a Lincon, mas que pode ser sentido pela reação a seus entes queridos.

    A maioria dos personagens importantes são interpretados por atores de peso, os quais fazem belíssima apresentação, principalmente Tommy Lee Jones, e o interprete de Lincoln e ganhador do Oscar Daniel Day-Lewis que realmente deu vida a este enigmático personagem da historia mundial. Dentre os personagens com menor ênfase; Gloria Reuben que interpreta a dama de companhia da mulher de Lincoln merece destaque. O enredo torna-se mais difícil de acompanhar pra quem não tem conhecimento da biografia de Lincoln, pressupondo que todos a devam conhecer. E isto é um erro, porém não tira o mérito do filme de retratar o jogo de poder que foi necessário para abolir a escravidão nos EUA. Licoln é um filme para os pacientes e apreciadores de arte e história. Vale a pena ver ;D
    Neto S.
    Neto S.

    27.265 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de dezembro de 2013
    Filme Muito Bom Retrata Bem a Historia de um Grande Presidente o Daniel Day-Lewis Fico Muito Parecido Com Lincoln FIlme Tem Uma Fotografia Incrivel , Bem Baseado no livro “Team of Rivals: The Genius of Abraham Lincoln”, de Doris Kearns Goodwin, o filme se passa durante a Guerra Civil norte-americana, que acabou com a vitória do Norte. Ao mesmo tempo em que se preocupava com o conflito, o o 16º presidente norte-americano, Abraham Lincoln (Daniel Day-Lewis), travava uma batalha ainda mais difícil em Washington. Ao lado de seus colegas de partido, ele tentava passar uma emenda à Constituição dos Estados Unidos que acabava com a escravidão. Nota 9.3
    João M.
    João M.

    9 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de novembro de 2013
    Baseado no livro “Team of Rivals: The Political Genius of Abraham Lincoln”, “Lincoln” retrata os últimos quatro meses de vida do presidente Abraham Lincoln (1809 – 1865), período este que A. Lincoln propôs na Câmara dos Representantes a 13ª Emenda, que visava legitimar a ilegalização da escravatura.

    Para além deste tema central, “Lincoln” explora, de uma forma bastante limitada, outros temas periféricos como o sangrento desfecho da Guerra Civil Norte-Americana, que ocorreu entre os anos de 1861 e 1865. Biograficamente, “Lincoln”, deixa bastante a desejar, porque através desta obra de Steven Spielberg pouco ou nada podemos acrescentar ao já sabido e conhecido sobre a vida do 16º Presidente dos Estados Unidos da América.

    Já era sabido que “Lincoln” não iria abordar toda a existência de A. Lincoln, mas sim os seus últimos meses de vida. Este período, apesar de se revelar trágico, foi a melhor época do 16º presidente dos Estados Unidos da América, já que a guerra civil estava praticamente terminada, o povo idolatrava-o, a sua vida familiar passava uma fase estável, o seu partido apoiava-o e nem os rivais políticos apresentavam grandes razões de queixa, assim sendo, esta seria sempre a melhor época da sua vida para ser retratada no grande ecrã. Basicamente “Lincoln” mostra-nos apenas o complicado apogeu da carreira desta importante figura histórica que, após acabar com uma guerra que partiu o seu país em dois e de ter conseguido abolir o flagelo da escravatura, foi assassinado de uma forma brutal e dramática.

    Este trama, que para muitos pode ser brilhante, a meu ver é bastante incompleto, ficando muito por mostrar da vida deste ícone do século XIX, como por exemplo, as consequências psicológicas e negativas que a loucura da sua mulher ou a morte prematura de um dos seus filhos teve na sua vida. Apesar deste tema ser abordado é, a meu ver, abordado de uma forma muito limitada. A infância, bastante traumática e complicada de A. Lincoln, é outro aspecto pouco explorado por Steven Spielberg nesta obra cinematográfica. Enfim, como produto biográfico e histórico “Lincoln” deixa bastante a desejar, já como produção política, podemos considerar que Steven Spielberg conseguiu uma boa obra, capaz de nos prender ao ecrã e que apesar da sua duração excessiva nunca chega a ser tedioso.

    O principal aspecto negativo deste filme é, na minha opinião, o final do filme. Já todos sabemos como termina a história de vida de A. Lincoln, mas Steven Spielberg conseguiu torná-la bastante pior, não sendo o evento fatalista directamente retratado, antes fosse. A alusão à morte é feita indirectamente pela menção da trágica notícia e pela reacção directa da pessoa que mais ama o presidente, sendo esta reacção compreensiva mas largamente desnecessária para o objectivo do filme. Posto isto, “Lincoln” tem um final bastante mau.

    É nas representações que podemos retirar os melhores aspectos desta obra, principalmente na performance do actor britânico Daniel Day-Lewis. A sua interpretação de Abraham Lincoln é sublime, carimbando mais um trabalho magistral e sem falhas, merecendo, sem qualquer contestação, a sua indicação ao Óscar para melhor actor principal. Tommy Lee Jones está perfeito como uma espécie de aliado mascarado de Abraham Lincoln que, ao longo do filme, envolve-se em diálogos muito fortes e alguns até cómicos, que tornam “Lincoln” muito mais apelativo. Sally Field também conseguiu um bom papel, conseguindo na plenitude representar o papel de Mary Todd Lincoln. A interpretação de Joseph Gordon-Levitt, representando o filho mais velho do presidente, foi também ela bastante satisfatória, apesar do pouco “tempo de antena” que esta personagem teve ao longo deste trama.
    Mateus F.
    Mateus F.

    34 seguidores 77 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de setembro de 2013
    O filme em si é muito legal, não é um filme de imagens (como é O Resgate do Soldado Ryan do mesmo brilhante diretor) mas é um filme de diálogos. Mas não me cativou muito, ainda mais sendo indicado a 12 Óscar, algo altamente exagerado! O filme dividiu opiniões pelo mundo "Ruim" "Legal" "Terrível! Me fez dormir o filme todo" "Não consegui acabar." "Mais uma obra do mestre Spielberg!". Acredito que não seja uma grande obra apesar da perfeita interpretação do sempre brilhante Day Lewis. Os professores de História julgam que Spielberg tentou buscar um Lincoln heroico e bonzinho que não realmente existiu por fatos em que foi pressionado e não eram verídicos, o cinema dificilmente se preocupa com a história. Mas poderia ter feito algo melhor.. No mais, é um filme bacana.
    Shy Boy
    Shy Boy

    35 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de setembro de 2013
    Para dizer a verdade, apenas os cinéfilos e aqueles que gostam de um drama histórico vão se deliciar com esse filme. Não cai no gosto popular, porque 95% das cenas se passam em gabinetes, em fóruns intermináveis. Mas eis que surge Daniel-day-Lewis e o filme toma novo rumo. Evidente, que apenas aqueles que previamente sabem algo de Abraham Lincoln , a Guerra Civil, o Exército do Norte, Os Confederados, a Abolição da Escravatura vão poder avaliar com propriedade o ator principal e o filme. Daniel mereceu mais um Oscar e o filme retrata um dos períodos mais conturbados da história americana. Analisando as fotos do parlamentar Thaddeus Stevens e comparando com o semblante carregado de Tommy Lee-Jones, é possível afirmar que a escolha de Tommy no papel de Thomas foi muito feliz. Como gosto de história e sou cinéfilo, gostei do filme e minha nota é 7,5.
    Sidnei C.
    Sidnei C.

    114 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de agosto de 2013
    Lincoln , da mesma maneira que outras recentes cinebiografias (Sete Dias com Marilyn, Hictchcock), não pretende contar a vida do retratado, mas sim fixar-se em um momento-chave dela, no caso, o empenho do presidente americano para ver aprovada a Emenda que garantiu erradicar a escravidão nos Estados Unidos.
    Steven Spielberg há muito tempo vem oscilando entre gêneros e abordagens. Se ficou famoso junto ao grande público por filmes que eram puro entretenimento - como a série Indiana Jones, E.T., Parque dos Dinossauros - também gosta de mostrar que é um diretor sério, produzindo filmes como A Lista de Schindler e O Resgate do Soldado Ryan. Às vezes, ele cede à tentação do melodrama - O Império do Sol, Cavalo de Guerra - por outras, faz filmes frios e cerebrais - Munique.
    Neste Lincoln, Spielberg resolveu adaptar para o cinema o polêmico livro que defendia a tese que a abolição da escravatura nos Estados Unidos exigiu do presidente Abraham Lincoln seguir a máxima "os fins justificam os meios". E sua abordagem, embora contando com um excelente material, um ótimo roteiro e um elenco afinadíssimo, ficou no nível de um filme ou minissérie da HBO. Não que isto seja de forma alguma um demérito, porque faz tempo que a rede americana de TV por assinatura tem produzido material excelente, na maioria das vezes bem superior ao que Hollywood faz ultimamente. Mas do aclamado diretor americano, era esperado algo um pouco mais excitante, ou que ao menos ele colocasse um pouco mais de linguagem cinematográfica no filme, que parece o tempo todo apoiar-se somente nos diálogos e interpretações.
    Daniel Day-Lewis é um caso à parte no filme. Ele é um dos principais motivos para se assistir o filme, pois não parece que está interpretando Lincoln, mas sim que ele é Lincoln. Depois desse filme, na memória do espectador, o presidente americano terá sempre a voz, os gestos e a postura que ele emprestou à sua interpretação. O resto do elenco, com destaque especial para Sally Field - como a primeira-dama - e Tommy Lee-Jones - como Thaddeus Stevens - é responsável por aquela magia do cinema que nos faz mergulhar na história, esquecendo que é apenas um filme. Dentre tantos coadjuvantes excelentes, não se pode deixar de destacar a participação de um James Spader quase irreconhecível no papel de Bilbo - talvez sua melhor interpretação até hoje.
    A produção do filme é excelente, é claro - como é sempre de se esperar de um filme com a assinatura de Spielberg e Kathleen Kennedy. Cenários, figurinos, maquiagem, trilha sonora, tudo é orquestrado para nos fazer sentir na época retratada, com grande riqueza de detalhes. A fotografia do habitual colaborador de Spielberg, o polonês Janusz Kamininski, optou por tons pastéis, criando uma paleta de cores suave e com poucos contrastes - um primor de fotografia.
    Mas talvez a maior colaboração do filme seja mesmo a intenção primeira do livro em que se baseia, que é desmistificar a história e um presidente quase endeusado pelo povo americano, revelando os bastidores nada nobres de um grande momento histórico dos Estados Unidos. As artimanhas para conseguir a aprovação da 13ª Emenda, retratadas pelo filme, fizeram muita gente no Brasil encontrar paralelos com o nosso recente "mensalão". Talvez esta curiosa e inusitada observação justifique o sucesso inesperado que o filme alcançou por aqui - onde já superou a marca dos 700.000 espectadores - fato raro para um filme histórico, gênero pouco apreciado pelo público em geral. Nos Estados Unidos, seja pelo nome de Spielberg, seja pelo marketing da boa recepção crítica, Lincoln acabou alcançando a melhor bilheteria dentre os 9 indicados ao Oscar de melhor filme este ano, superando os populares As Aventuras de Pi, Django Livre e O Lado Bom da Vida.
    Matheus S.
    Matheus S.

    26 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de julho de 2013
    Uma estranha aura sempre seguiu e continuará seguindo o diretor Stephen Spielberg. Ele não tem um estilo próprio, nem uma linha de modelos a seguir nos seus filmes, mas tudo quanto é filme que ele dirige se mostra perfeito, sendo do gênero que for. Em Lincoln, uma simples história sobre um dos maiores presidentes dos EUA, ele continua com essa mesma mágica que só ele tem, mostrando na tela um filme muito bem produzido, com momentos meio parados mas com outras partes cheias de sentimentalismo.

    O roteiro, incrivelmente simples e muito bem estruturado, narra em um todo a difícil luta de Abraham Lincoln (Daniel Day-Lewis) para abolir a escravidão nos EUA. Sua emenda para proibir a escravidão é tomada com desconfiança pela grande parte do Congresso. Apenas os congressistas de seu partido aprovam a ideia. O motivo de toda essa desconfiança era o medo de que a Guerra Civil que os EUA estavam enfrentando ficasse ainda maior, causando mais estragos e matando cada vez mais pessoas, fato esse que estava tirando a confiança no presidente de muitos americanos. No meio de toda essa luta ainda é mostrado no filme os diversos problemas familiares de Lincoln: um filho rebelde (Joseph Gordon-Levitt) disposto a ir à guerra de qualquer modo além de uma esposa (Sally Field) muitas vezes “desregulada” e extremamente sentimental. Pode parecer um enredo simplesinho e sem muita graça, mas no desenrolar do filme ele se mostra uma história impactante e muitas vezes comovente.

    Como eu já disse no início da resenha, o motivo maior de o filme ficar perfeito do jeito que ficou é a direção ágil, detalhista e sentimental ao ponto certo do Spielberg. Em todas as cenas que a emoção não está presente o Stephen deixa sua marca com o excesso de detalhes, tanto históricos como visuais (os cenários e os figurinos são extremamente perfeitos). Para quem vai assistir à esse filme pensando que não há excesso de patriotismo pode ir tirando seu cavalinho da chuva, pois patriotismo é uma coisa que não falta! Mas, diferente do patriotismo mostrado em diversos outros filmes, aqui ele não é indesejável nem desprezível, apenas verdadeiro. Outra artimanha do Stephen Spielberg!
    Para o filme se tornar tão convincente e marcante não foi necessário apenas um roteiro bem estruturado e uma direção ágil, um fator importantíssimo para isso são as atuações. A começar pelo Daniel Day-Lewis, que esbanja na tela uma atuação inesquecível devido a diversos motivos. Mais o grande trunfo de sua atuação é a emoção. Diferente de tantos outros atores, para causar a emoção no espectador ele não precisa cair em lágrimas ou agir extremamente sentimental, apenas sua fisionomia clássica, sua voz diferenciada e seus discursos altamente persuasivos são capazes de causar ao espectador as mais diversas emoções. Se antes eu tinha certeza que o Hugh Jackman iria ganhar o prêmio de melhor ator no Oscar agora eu já tenho minhas dúvidas... Dentre os diversos coadjuvantes que se mostram perfeitos dois chamam muita atenção: Tommy Lee Jones e Sally Field. O primeiro está num dos melhores papéis de sua carreira, e isso não é nenhum exagero. Seus trejeitos marcantes, sua cara enfezada contínua e seus atos importantes para a história americana já são extremamente perfeitos, mas como se não bastasse o Tommy ainda se mostra um dos atores mais emocionantes do filme, sem contar que sua atuação é altamente convincente. Já a Sally Field deixa sua marca nas poucas cenas que aparece, interpretando a esposa de Lincoln com desenvoltura e com o mesmo nível de convicção de seu colega Tommy. Mesmo que por vezes ela pareça exageradamente emocional era esse mesmo o seu papel, uma mulher “quase” desregulada e de sentimentos extremos.
    O clima de época é perfeitamente mostrado no filme. Cada detalhe foi minuciosamente pensado para ficar o mais perfeito possível (mais uma vez está aqui a marca do Spielberg). O figurino está completamente deslumbrante, sem exageros e nem simplicidade, extravagantes e visualmente magníficos à medida certa. A maquiagem, mesmo que seja fraca e não tão marcante, também é perfeita, mantendo a fisionomia diferenciada dos personagens até o fim. Mas para capturar toda essa beleza é de extrema importância a fotografia perfeita do filme, usando diversos jogos de câmeras para obter as cenas dos melhores e mais diferenciados ângulos. E, como se não bastasse, para acompanhar as imagens ótimas entra em cena a trilha-sonora do mestre John Williams (um velho colaborador do Spielberg), que mistura com perfeição estilos de época com algumas melodias mais melosas e emocionais, mais nunca de sentimentalismo barato.

    A primeira vista o filme pode parecer mais um dos diversos filmes patrióticos americanos. Mas como vocês devem ter percebido, o filme é muito mais que isso. Ele é um filme emocionante, muito bem desenvolvido e executado e de uma aura artística grandiosa. Sem contar que depois que você assisti-lo você vai saber coisas que você nunca imaginou sobre o presidente americano Lincoln (como o seu nível de humor estranho sem igual e os diversos problemas familiares que enfrentava). Perfeito em todos os quesitos e ainda extremamente sentimental e emocionante: um filme de extrema importância para todos aqueles que procuram altas doses de educação misturadas com maestria com partes emocionais e regadas a muita perfeição artística.
    Carlos R.
    Carlos R.

    8 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de julho de 2013
    Fabuloso. Inconsútil. No último ano da guerra civil americana o presidente dos Estados Unidos lidera o Congresso no sentido de abolir a escravatura. Para isso usa todas as artimanhas políticas possíveis e necessárias. Dilemas difíceis, decisões comprometedoras. Tudo em prol de um futuro incerto mas justo, igualitário e livre. No momento em que a ciência revelava suas mais significantes descobertas e o ímpeto religioso de harmonia entre o natural e o sobrenatural aflorava, atitudes políticas de coragem e fé são demonstradas por um homem e seus pares. Um filme que exalta a dignidade, o respeito e a inteligência. É uma exaltação ao ícone de uma época, ao representante de uma nova fase do espírito humano. Produzido por Spielberg e K. Kennedy. Não existem objeções quanto a nenhum aspecto técnico. Trilha sonora clássica, fotografia épica, direção sublime, argumentos infalíveis e inspirados. Desde já, um clássico do cinema. Envolvente, instigante e eloquente .
    spoiler:
    Leandro N.
    Leandro N.

    21 seguidores 47 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de junho de 2013
    É um filme muito bom, com uma impecável direção, apesar da trama ser densa ela se desenvolve de uma forma achei que o filme mostraria toda a história do Lincoln, mas o filme começa com uma batalha e com ele já presidente dos EUA, o que pra mim não tira a magnitude da história. Algumas coisas não ficaram bem explicadas no filme, como quem era contrario a 13ª emenda. spoiler: Pra mim o único defeito foi a cena da morte
    .
    Átila V.
    Átila V.

    7 seguidores 34 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 24 de junho de 2013
    Daniel Day-Lewis foi simplesmente impecável no papel do próprio Lincoln, o Oscar da categoria foi mais do que merecido para ele. O mesmo vale para Tommy Lee Jones como Thaddeus Stevens, um republicano radical. Porém, o filme focou-se demais num só tema: os esforços do presidente em aprovar a 13ª Emenda à Constituição americana, que abolia a escravidão nos EUA, antes do fim da guerra civil, deixando sua vida particular em segundo plano. Faltou detalhes de sua vida, como sua infância no Indiana e como aos poucos ele conquistou popularidade. Foi um bom filme, mas que poderia ter ficado melhor.
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