Minha conta
    Sin City: A Dama Fatal
    Média
    2,9
    publicações
    • Almanaque Virtual
    • Chicago Sun-Times
    • Chronic'art.com
    • Cinemascope
    • Cinepop
    • New York Times
    • Zero Hora
    • Cineweb
    • A Tarde
    • Cineplayers
    • Folha de São Paulo
    • Omelete
    • The Guardian
    • The Hollywood Reporter
    • Cinema com Rapadura
    • O Globo
    • Revista Interlúdio
    • Rubens Ewald
    • Screen International
    • Télérama
    • CineClick
    • Variety

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Almanaque Virtual

    por Filippo Pitanga

    [...] os mesmos méritos e dificuldades que a incursão anterior enfrentou [...] regressam. Começando pelo fato que ambos são filmes-corais, ou seja, nao segue apenas um protagonista, e sim vários, em algoo que médias metragens ligeiramente interligados que formam o longa...

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Chicago Sun-Times

    por Sheila O'Malley

    Nada realmente novo é revelado aqui, mesmo no que diz respeito à história e ao estilo. Mas Rodriguez e Miller estão completamente comprometidos com sua visão, do jeito que são, e sua ferocidade não pode ser facilmente dispensada.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    Chronic'art.com

    por Yal Sadat

    Aqui, a grife de Miller é testada pela mecânica narrativa, construída em três ou quatro histórias primárias, na mais pura tradição "pulp". "Sin City: A Dama Fatal" parece um livro viril de banca de jornal, mergulhado em um banho de artesanato digital.

    A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com

    Cinemascope

    por Luciana Ramos

    Diante do nível de sofisticação atingido nesta continuação, pode-se afirmar que o novo filme da dupla Robert Rodriguez e Frank Miller apresenta avanços tanto narrativos quanto estéticos, ainda que possua problemas. Revela-se assim uma excelente pedida para os fãs do primeiro longa...

    A crítica completa está disponível no site Cinemascope

    Cinepop

    por Pablo R. Bazarello

    Prostitutas ferozes, policiais corruptos, strippers com desejos assassinos e heróis que caminham na tênue linha da vilania povoam a obra noir mais estilizada e frenética do cinema. Uma caricatura e ao mesmo tempo uma grande homenagem a um subgênero extinto.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    New York Times

    por Jeannette Catsoulis

    Este casamento entre o visual e os diálogos quentes das HQ's têm um peso que não pode ser explicado unicamente por seu cinismo ou falta de inteligência. É um instrumento contundente cujas nuances visuais superam a narrativa do matar ou ser morto.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    Zero Hora

    por Roger Lerina

    O excesso de violência – ainda que gráfica – por vezes incomoda, e a exploração do mesmo formato de "A Cidade do Pecado" tira o sabor de novidade. Mas a qualidade do elenco, o dinamismo da narrativa e as referências a filmes clássicos e à linguagem dos quadrinhos garantem a diversão...

    A crítica completa está disponível no site Zero Hora

    Cineweb

    por Rodrigo Zavala

    Com o mesmo excelente tratamento visual [...] acertos na escolha do elenco (em especial Eva Green, desta vez), este thriller, que se auto-define como neo-noir, mostra que a prodigiosa parceria rendeu bons frutos...

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    A Tarde

    por Chico Castro Jr.

    Nove anos e inúmeras outras adaptações de HQ para as telas depois, a continuação de "Sin City" perdeu o fascínio da novidade, apesar do apuro técnico e meia dúzia de atuações carismáticas. Uma hora e meia de escapismo e pronto.

    A crítica completa está disponível no site A Tarde

    Cineplayers

    por Marcelo Leme

    Com sombras, armas, traição, adicções, sangue a aparições fantasmagóricas representadas por distintas óticas, "Sin City 2 - A Dama Fatal" resplandece como um objeto de pura – e não pueril – diversão cinematográfica que atinge níveis extremos [...]

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    Folha de São Paulo

    por Thales de Menezes

    "Sin City 2" não empolga. E a principal razão é aquela sensação de estar vendo mais do mesmo. O filme é uma continuação tão colada no original de 2005 que parece uma reprise. [...] Sem a surpresa visual do antecessor, "Sin City 2" é enfadonho.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Omelete

    por Marcelo Forlani

    Quem gostou do primeiro pode se divertir também aqui. Na verdade, esta sequência é apenas isso, uma repetição da fórmula que deu certo lá atrás. Não há inovações (além do 3D, quase obrigatório hoje em dia, para poder cobrar mais nas bilheterias) ou novidades. É apenas mais uma noite em Sin City.

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    The Guardian

    por Mike McCahill

    É surpreendente como esta sequência [...] ainda parece inovadora, com cada frame adornado com o 3D brincalhão de Rodriguez. [...] A fraqueza está no material: esta é uma história de segunda mão de Miller, habitada por alguns atores de segunda mão...

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    The Hollywood Reporter

    por Todd McCarthy

    O pulp e o noir foram muitas vezes construídos sobre os ombros de personagens como Ava, e a principal justificativa em assistir ao filme é ver Eva Green pedir entrada no panteão das maiores damas do cinema noir, ao lado de Jane Greer, Gloria Grahame...

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Cinema com Rapadura

    por Thiago Siqueira

    Por mais que [Josh] Brolin se saia bem ao viver o detetive particular que tenta restringir o seu lado “monstruoso”, o show aqui é de Eva Green, como a manipuladora Ava, uma mulher que capaz de escravizar os homens com seu poder de sedução.

    A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

    O Globo

    por André Miranda

    Quanto tempo pode durar a atração de um filme que tem muita preocupação com o visual e nenhuma com a narrativa? [...] Mickey Rourke se destaca um pouco na bagunça, mas até para ele fica difícil sustentar diálogos tão ruins.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Revista Interlúdio

    por Bruno Cursini

    O que era uma salutar estranheza, no universo das famigeradas adaptações de quadrinhos, contudo, não mais apresenta razão alguma para maiores comemorações e se o resultado está longe de ser ruim é, no mínimo, estéril.

    A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    Sem a brutalidade do original, o filme continua insistir em mostrar a narrativa em preto e branco, com pequenos detalhes coloridos apenas, cheio de frases pseudo poéticas do gênero film noir, sobre a fragilidade da vida e da morte, a maldade das mulheres fatais e assim por diante.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    Screen International

    por Tim Grierson

    Esta sequência, que começa de maneira promissora, logo se esgota. Sua paixão por excitações vulgares e ultra violentas acaba se tornando tão monocromática quanto as imagens em branco e preto.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    Télérama

    por Guillemette Odicino

    Para fascinar, o tom sombrio precisaria de mais nuance e de profundidade. E esta sequência sofre com a falta absoluta desses elementos. O primeiro episódio acabou abrindo espaço para uma pilha de vinganças e de cadáveres.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    CineClick

    por Gustavo Assumpção

    Essa hiperssexualização se une a uma série de diálogos machistas e ao mesmo padrão do filme anterior: personagens que são meros acessórios, atuações monótonas e um certo cinismo irritante.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    Variety

    por Justin Chang

    Pode ser em 3D desta vez, mas o universo de quadrinhos monocrômico e monótono [...] parece mais superficial do que nunca em "Sin City: A Dama Fatal". É raro que um filme com tantos seios nus, virilhas esmurradas e cabeças quebradas te faça olhar o relógio a cada dez minutos.

    A crítica completa está disponível no site Variety
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top