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    Intriga Internacional
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    4,0
    213 notas
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    12 Críticas do usuário

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    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.220 seguidores 362 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de novembro de 2016
    “Intriga Internacional’, é um filme de espionagem dirigindo pelo mestre do suspense Alfred Hitchcock, temos aqui alguns elementos do suspense, mas eles pouco aparecem. Ambientando na primeira fase da guerra fria, o filme conta a historia de Roger Tornhill (Cary Grant) ,que acaba se tornando um agente do governo por acaso, e acaba se apaixonado por outra agente, e no final vira um herói, sim, a jornada do herói já existia nos anos 50, é obvio que o roteiro é bem mais que isso, afinal estamos falando de Hitchcock, temos muitas reviravoltas, muitas tramas e ótimos personagens, é um filme cativante e que não faz o telespectador desviar sua atenção, Tecnicamente também é ótimo, nada surpreendente, com câmeras de angula elevando, fotografia bem urbanizada e um ótima trilha sonora composta por bernard herrmann e também com ótimas atuações, e o grande destaque para mim fica os efeitos práticos do filme que são espetaculares para a sua época. Apesar de tudo isso, “Intriga Internacional” não chega a surpreender como outros filmes de Hitchcock, mas temos ótimos conjuntos técnicos, e um roteiro muito atraente. Vale dá um conferida nesta película.
    Marcio S.
    Marcio S.

    93 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 25 de novembro de 2013
    Em Intriga Internacional embarcamos em uma aventura em que há todos os elementos do cinema do mestre Hitchcock. Usa recursos cinematográficos para contar a história, usa detalhes para dar veracidade, elabora cenas que somente ele poderia realizar fazendo com que mesmo parecendo uma loucura seja plausível, temos a loira, a pessoa que é confundida com outra e a anormalidade em que a vida pode tomar.
    Cary Grant vive o Sr. Thornhill um cosmopolita, publicitário bem sucedido que é confundido com um homem chamado Kaplan. É raptado, perseguido e tenta entender como foi parar na loucura em que está vivendo. Resumindo é basicamente isso, mas não podemos esquecer que é um filme de um mestre. Eva Marie Saint é Eve Kendall e interpreta uma mulher misteriosa que pode ou não estar do lado de Thornhill, James Mason é Phillip Vandamm um vilão calmo, que realiza suas ações de forma fria e tranqüila e ainda temos Martin Landau novinho como Leonard um capanga de Vandamm.
    No início, na entrada do filme há linhas que se entrelaçam, para depois essas linhas se transformarem em um prédio e por fim mostrar como as pessoas, como as linhas, se entrelaçam em um empurra-empurra pela rua demonstrando que na vida podemos seguir diversos caminhos (podemos esbarrar com pessoas boas ou más). Sabendo que tem que passar para o espectador aquilo que o personagem está passando e assim aumentar a tensão de uma cena, Hitchcock, por exemplo, utiliza imagens embaçadas/distorcidas para em uma câmera subjetiva mostrar como o personagem principal está tentando controlar um carro completamente bêbado. Faz-nos acreditar nas cenas que se passam na ONU e no campo de milho, fazendo com que mesmo um absurdo seja plausível. Faz com que um personagem tenha caspa, somente para confundir os personagens e criar um personagem que mesmo que não exista se torne um real.
    Na cena no milharal Hitchcock usa uma grua acertadamente para mostrar aquele imenso vazio para onde Thornhill está seguindo. Lembrando que ele é um ser humano da cidade e que ali é a antítese do que ele está acostumado a viver. Thornhill terá que se livrar de um avião que irá persegui-lo em um lugar pouco habitado. Nosso diretor estica ao máximo a cena até o avião chegar de maneira a nos controla para que imploremos para o que está por vir. Como Hitchcock era ousado realiza umas das cenas mais sexuais de todos os tempos. Sem contar que estamos em um filme do final da década de 60. A conversa entre Thornhill e Eve quando estão comendo no trem é tão sexual que mais uma vez ele conseguiu driblar os censores. Não poderia deixar de citar a coragem de colocar Eve como uma personagem direta, diferente da mulher da época.
    Por fim temos um final como tem que ser. A história foi resolvida e então não se tem que esticar o filme. Um dos melhores finais do cinema e ainda com uma metáfora sexual magnífica. Filmaço.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.768 seguidores 2.676 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de agosto de 2017
    Um dos melhores filmes de todos os tempos pela critica especializada e Obra prima, eu como critico não coloco como obra prima, pois não vejo como algo mas marcante que Clássico, isso sim é , pois a direção marcante de Alfred Hitchcock faz com que esse filme figure entre seus melhores, um filme que marca a grande carreira de Cary Grant.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 8 de dezembro de 2015
    Era pra ser mais uma parceria entre Hitchcock e James Stewart.Mas,devido a péssima estreia de "Um Corpo que Cai",o diretor resolveu trocar Stewart por Cary Grant.
    Mantém o mesmo nível de seus filmes anteriores.Muito suspense,e uma boa dose de ação.
    Eva Marie Saint se mostra tão perfeita,alguns momentos a atriz está demais.

    -Filme assistido em 08 de Dezembro de 2015
    -Nota 6/10
    Marcão
    Marcão

    15 seguidores 81 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 17 de fevereiro de 2016
    Cary Grant se junta a Hitchcock pela quarta vez neste clássico superlativo de espionagem tido como um dos cem grandes filmes de todos os tempos pelo American film Institute.
    Se Silvio Santos assistisse-o, certamente diria: "Bem bolado, bem bolado!". O filme, que tem como trama a busca pelo "homem errado", é engraçado e muito bem executado; só fica devendo um pouco no final, mas, nada que o impeça de ser excelente... Só queria saber - e entender - quem foi - e por que - o cidadão que decidiu traduzir o título para 'Intriga Internacional'.
    Não entendo o motivo de figurar na lista dos melhores do mestre Hitchcock. O filme é ingênuo demais para a atualidade. Vale mais pelo CARISMA e pelo CHARME do casal de protagonistas, cujo ápice se dá da cena do trem. Depois de Jack Bauer (do seriado 24 Horas) e de Jason Bourne (da Trilogia Bourne), os antigos filmes de espionagem ficaram defasados.
    O filme é razoável , não entendo porque é tão badalado,para mim não esta entre os cinco melhores de Hitchcock.
    Carlos Henrique S.
    Carlos Henrique S.

    12.261 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de julho de 2019
    Mais um filme do saudoso Hitchcock,e mais uma vez com o tema inocente em meio a algo que ele não fez,mas mesmo assim,o talendo de um dos maiores diretores de todos os tempos prevalece e temos mais um grande filme. Mais uma vez temos uma história que prende nossa atenção, ,onde um homem comum acaba sendo confundido com um agente do FBI e logo se vê em meio a uma intriga internacional.O filme conta de cara com um belo elenco,inicialmente o filme seria estrelado por James Stewart,mas Cary Grand acabou assumindo o papel e a diferença não é grande pois ele substituí a altura.É uma interpretação de início de inocência mas logo depois que se vê em meio a isso ele vai para cima e praticamente vira um espião,ainda mais devido a mulher misteriosa que cai como uma luva no filme,interpretada pela Eva Marie Saint que tem uma malícia,sensualidade e misteriosidade que é muito boa e é um exemplo de personagem feminina que tem algo a fezer e não ser apenas um interesse amoroso.Mas o roteiro tem um tempo maior que deveria cai em um ou outro memento de produção o que não atrapalha demais o filme que tem cenas tensas muito bem dirigidas.
    Eduardo S.
    Eduardo S.

    18 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de maio de 2013
    O lendário Alfred Hitchcock foi e ainda é uma das maiores referências de como entreter com qualidade no cinema. No final da década de 50, o diretor britânico estreava seu 23° longa-metragem nos Estados Unidos e um dos melhores e mais divertidos de sua extensa carreira.
    O grande roteirista Ernest Lehman, em sua primeira parceria com Hitchcock, escreveu de forma brilhante, uma história extremamente original e muito envolvente, com espionagem, romance, humor e diálogos excelentes.
    O grande astro Cary Grant (George ill), em sua quarta e última parceria com Hitchcock, mostra a razão de sua imensa popularidade, com grande carisma e talento, com um dos personagens mais leves da extraordinária filmografia do mestre do suspense.
    A excelente Eva Marie Saint (Eve Kendall), já havia mostrado grande talento em sua estreia no cinema, já vencendo o Oscar de Coadjuvante e aqui em seu quinto longa de cinema, conseguiu brilhar tanto quanto Grant. Outros destaques do elenco são os vilões de James Mason (Phillip Vandamm) e Martin Landau (Leonard) com ótimas atuações.
    Como de costume em seus filmes, Hitchcock fez uma pequena participação no início, que é curiosa e engraçada, a protagonista feminina é loura, como na maioria dos seus trabalhos e neste filme o diretor deu uma cutucada em uma de suas desavenças, com a fala do personagem de Grant (George O. Thornill), dizendo que o “O” não significava nada, sendo direcionada para o produtor David O. Selznick.
    Dos grandes colaboradores de Hitchcock, um dos mais notáveis é o grande compositor Bernard Herrmann, aqui em sua quinta parceria com o diretor, com uma trilha que se não é tão icônica como as outras, encaixa-se perfeitamente com o estilo do filme.
    A grande equipe de diretores de arte (William A. Horning, Robert F. Boyle, Merrill Pye, Henry Grace & Frank R. McKelvy), fez um notável e excepcional trabalho, principalmente na decoração de interiores. Apesar de não ter levado crédito, é impossível não notar os figurinos de Harry Kress, principalmente nos usados por Eva Marie Saint.
    A edição ágil e precisa de George Tomasini, a fotografia excepcional de Robert Burks e os ótimos e muito bem empregados efeitos especiais de A. Arnold Gillespie & Lee LeBlanc, são exemplos do padrão de qualidade dos filmes do mestre Hitchcock.
    O filme foi indicado a apenas três Oscars, Roteiro (Ernest Lehman), Edição e Direção de Arte, um verdadeiro descaso com uma obra cheia de qualidades.
    A cena de Grant sendo perseguido pelo avião é magnífica e uma das mais famosas e icônicas da história do cinema. Mais uma obra-prima do grande Alfred Hitchcock, que hoje em dia faz parte da lista dos 100 maiores filmes de todos os tempos, pelo Instituto Americano de Cinema e passados mais de 50 anos, continua sendo apreciada e admirada por outras gerações.
    Rafael K.
    Rafael K.

    5 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 11 de maio de 2013
    ótimofilme de hitchcock , mesmo nao sendo tao famoso entre o publico geral como pisicose é um dos filmes mais superiores de alfred, eu assisti a versao remasteriasada eh eh um filme q apresenta uma grande personalidade do ator principal pois além de ser um grande chamativo para o publicofeminino demostrado nbo filme eh um perosnagem q vc o acománha em toda a trajetória deste modo se pode ter o personggem uma grande carisma, grandes revelaçoes e açao, mas nao açao sem motivo e sem inteligencia como filmes como velozes e furiosos mas sim eh manejado com perfeição, o filme em vários momentos lembra 007 com momentos q misturam açao com um pouco suspense, mas esse filme e diferente a maioria dos filmes de alfred se leva para o suspense como coisas como trilha sonora e expressao de personagens já este nao eh apémnas um fulme de açao mas com bons personagens, e uma ótima trama e várias descobertas como um bom filme de ``espiao``.
    Frank Fonda
    Frank Fonda

    1 seguidor 133 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de dezembro de 2022
    Meu filme Favorito do mestre do suspense, e do Ator Cary Grant, Trama bem elaborada e eletrizante com ritmo de dar inveja a muito filme de ação de hoje!.
    kassem a
    kassem a

    3 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2023
    Uma mini mudança e BOM, esse filme seria incrível!
    Intriga Internacional é um filme bom, interessante e realmente prende. O seus personagens são cativantes e carismáticos, e a tensão muitas vezes acontece por uma fuga, quase sempre muito bem dirigida e escrita. Com destaque para a cena do leilão, que embora eu já tenha visto em vários lugares, é apresentável ainda sim. Antes quem julguem, relaxem, eu sei que ela está no princípio, os outros filmes que a copiaram, mas convenhamos...isso não muda o fato.
    O final em si é tanta intrigante, quanto o próprio nome já diz. Eu confesso que não consegui parar de me perguntar como conseguiram gravar as cenas ali. Acho que essa cena reflete bem a capacidade que o Alfred tinha na época, e sinceramente eu achei magnifico.
    Feito os elogios, voltarei ao conflito interno que tive enquanto assistia. Obvio que a culpa do problema é a época, não estavam tão familiarizados com plost twists. Já existia, claro, mas não era algo tão...obrigatório. Então os produtores não se davam ao trabalho de exigir que tivessem de forma tão trabalhada. Acho que eles ririam se soubesse o quanto isso se tornou importante e obrigatório nos dias de hoje. A que quero dizer que tudo isso é que por muito pouco esse filme não seria o meu favorito do Hit até agora, tudo por uma cena; a da reunião - no início - do FBI(Ou sei lá o que) em que eles cotam que o Kaplan não existe, ao mesmo tempo que contam que havia um infiltrado. POR QUE ESSA CENA EXISTE? POR QUE? Seria muito mais legal se só descobríssemos isso no final. Eu passo todo filme procurando o plost principal, raramente eu não encontro, e se fosse o caso desse, eu não teria encontrado, porque...fazia muito sentido e estaca muito bem escondido. O erro da produção foi ter pensado que o Plost do infiltrado seria melhor. Ele é legal mas cara...ser enganado por pensar que um cara não existe é muito mais legal. Se eu tivesse na produção, teria dado esse toque, e faria desse o melhor filme do Alfed. Eu ainda iria sugerir colocar cenas do homem do FBI(sem falar que ele é do FBI) indo atrás do suposto ''Kaplan''. Iria funcionar, e iria nos deixar ainda mais apreensível. Seria a polícia indo atrás dele, os vilões e um homem misterioso.
    De qualquer forma, não da mais. Eu nasci com algumas décadas de atraso, vou ter que conviver com isso, mas sobreviverei e espalharei meu pensamento para o máximo de pessoas possivel. spoiler:
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