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    O Operário
    Média
    4,1
    586 notas
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    44 Críticas do usuário

    5
    12 críticas
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    Juan M
    Juan M

    61 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de julho de 2019
    Este é um filme em que toda a equipe esteve tão perfeita individualmente, e tão entrosada, que é quase impossível acreditar que um filme desses, que é quase um "milagre", tenha sido feito. Atmosfera densa, enigmática, intensa, opaca, psicológica, convincentemente sombria. Nenhum aspecto do filme é razoável. Todos são excepcionais. É um triller psicológico daqueles inesquecíveis, filme em inglês, mas rodado quase todo em Barcelona, na Espanha. Obra-prima.
    Victor B.
    Victor B.

    10 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de novembro de 2013
    Ao meu ver um marco cinematográfico da última década, Bale no ápice do sacrifício e glória, uma trama um tanto confusa ligada ao envolvente, um racha cuca, que tira tudo de obvio e cronológico ao seu decorrer, guiando cada um a uma linha de raciocínio, talvez oposta, talvez exata, algo que só ganha sentido quando o próprio se faz presente, deixando o filme a ser completamente entendido a partir do final. spoiler: Diria que é um daqueles que não acaba no final, e sim começa, a se encaixar, quanto ao espaço, tempo, cronologia, sentido, como em um golpe de luz quebrando a escuridão, e através do que antes era apenas confusão, The Machinist ganha um espetáculo de interpretações
    .
    Clarice F.
    Clarice F.

    2 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 19 de março de 2013
    Gostei bastante do filme, que nos passa com bastante clareza a alucinação vivida pelo personagem, e a interpretação e a magreza de Christian Bale é um show à parte dando mais realismo e originalidade a estória. Ótimo filme.
    João Igor M.
    João Igor M.

    31 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de abril de 2013
    Instigante! apesar do enredo não ter em sua evolução grandes cenas, o texto é bem amarrado e a eloquência e loucura do Christian Bale nesse papel nos deixa apreensivos e com um gostinho de quero mais! O final depois de tantas possibilidades que nós idealizamos, se torna um pouco previsível... mas o filme é sensacional e é fruto da loucura interna de cada um, o personagem revela seu lado obscuro a partir das escolhas que ele tomou no passado e isso o atinge diretamente, bem como tudo aquilo que ja fizemos de errado nos assombra em nosso intimo!
    Ingrid C.
    Ingrid C.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de julho de 2013
    A história é envolvente e tem de prestar bastante atenção pra entender, só conseguiu fechar os olhos quando entendeu o pq sua vida estava de cabeça para baixo e se arrependeu ! Por achar que ele fosse o bonzinho do filme fiquei com um pouco de pena do fim que teve, mas com certeza justo... era ele mesmo o assassino.
    Felipe F.
    Felipe F.

    3.241 seguidores 758 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de março de 2020
    Christian Bale bastante diferente e numa atuação sólida nesse ótimo suspense, o ator consegue segurar o filme numa incrível performance. Além disso, a trama nos prende do início ao fim, e tem um final bastante interessante, com um plot Twist muito bom. Pra quem gosta de um bom suspense, vai gostar muito de O Operário, filme pouco conhecido, mas que é uma ótima pedida. Muito bom.
    Raildon L.
    Raildon L.

    28 seguidores 22 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de agosto de 2013
    Há filmes que mostram, com esmerada maestria, a insanidade. Clube da Luta (Fight Club, EUA, 99) pertence a essa categoria. O longa-metragem de David Fincher comprovava ser possível arrancar dos porões norte-americanos uma certa loucura que parecia escondida pelo conservadorismo vigente daquele país.

    Apesar da extravagância de seus conceitos, que fortaleciam a degradação do homem perante as exigências da sociedade moderna, a película conseguia ser determinante ao mostrar a angústia de viver no paradoxo Dr. Jekyl/.

    Já em Spider - Desafie Sua Mente (Spider, Can/Ing, 2002) , o diretor David Cronemberg invade a mente do seu protagonista (Ralph Fiennes, de O Jardineiro Fiel) em busca de respostas para seus conflitos internos. Com uma narrativa seca dando enfoque ao que seria a distorção da realidade, acompanhamos o seu ponto-de-vista para o que teria provocado a destruição de sua mente. Cronemberg utiliza o roteiro de tal maneira que o público passava a enxergar pelos olhos do personagem, percebendo com afinco essa problemática.

    Neste O Operário (The Machinist, Esp, 2004), temos um exemplo ainda mais pertinente da falência da razão. Trevor Heznik (Christiam Bale) não dorme há cerca de um ano. Olheiras profundas e uma magreza surreal completam seu estado físico. Aparentemente, seus parceiros de trabalho notam que algo de estranho está acontecendo com ele, contudo, seu caráter anti-social termina por afastar essas preocupações. Isolado, Heznik jamais permitiria a intromissão de elementos de fora em seus anseios e perturbações.

    Um desleixo, de sua parte, acaba provocando um acidente que faz um dos operários, do local em que ele trabalha, perder o braço. O que acaba servindo de agravante para a sua situação. Heznik, culpado, procura explicações na distração provocada por um funcionário que acabava de ser contratado. Para sua surpresa, esse homem se tratava de uma imagem refletida do seu inconsciente.

    A partir desse trauma, qualquer resquício de razão que ainda teimava em resistir dentro de sua cabeça acabava de ser exterminado daquela existência. Heznik já não podia distinguir realidade de ficção. É tanto que, uma obsessão aguda em procurar a figura inexistente toma conta do seu cotidiano. Instala-se um quadro psicótico que o público parece sentir na própria pele. Fatos de sua vida vão se misturando como peças de um quebra-cabeça e, ao passar da narrativa, percebemos que há um complô de idéias borbulhando entre uma explicação plausível.

    O conflito de O Operário se formaliza na medida em que o próprio Heznik não crê estar enfrentando o problema da esquizofrenia. Como aceitar estar enlouquecendo? Essa dúvida ganha força no sentido em que Heznik descobre não ter mais escapatória. Seu destino é a loucura. Sua realidade é a ilusão. O que apenas robustece uma certa angústia perpassada por filmes dessa estirpe: o medo de perder a consciência.
    SenhorOculto
    SenhorOculto

    11 seguidores 74 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    RECOMENDO. O ator principal (Christian Bale), segundo informações, emagreceu 28 kg para interpretar “Trevor Reznik”, cuja dieta consistia em uma lata de atum e uma maçã por dia. Incrível, não? Tanto é que ele simplesmente ficou acabado, parecendo um Zumbi de tão magro. Lamentável que uma obra prima de filme como essa não teve reconhecimento pelo Oscar, nem mesmo as pessoas em geral têm conhecimento da existência desse filme. “O Operário” é sufocante, terrível de tão obscuro. Trata-se de um filme inesquecível. RECOMENDO.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    12.656 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de agosto de 2019
    Funcionário padrão de uma fábrica, Trevor Reznik (Christian Bale) sofre por não conseguir dormir a cerca de um ano. Com notáveis problemas oriundos de sua "potenciosa" insônia, ele passa a demonstrar sérias consequência em sua saúde física e mental, levando-o, inclusive, a crer que seus colegas de trabalho conspiram contra sua pessoa. Sem muito a oferecer do ponto de visto social, Trevor extrapola os limites da sanidade para entender o que o futuro pode lhe reserva.

    Marcado, talvez, como o filme mais marcante na carreira "física" de Christian Bale, O OPERÁRIO entrega muito mais do que a surpreendente forma física do protagonista, esta que inclusive possui razão no contexto do longa. A história se molda com elementos envoltos à vida do protagonista fazendo ponderações duvidosas para confundir a mente do expectador a cada nova informação entregue. Sob o comando seguro do diretor Brad Anderson, o filme não deixa a peteca cair e sustenta suas sujeições psicológicas de forma plena até a conclusão impactante do final, tudo sem jamais permitir que se suspeite da verdade.

    A boa performance de Bale contribui muito para o sucesso desse drama melancólico que, aliada a uma excelente fotografia, torna o peso da história ainda mais angustiante. É um longa para quem gosta de cinema com história forte, humana e, acima de tudo, insanamente verdadeira.
    Isis Lourenço
    Isis Lourenço

    6.989 seguidores 772 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de agosto de 2016
    O filme fala de redenção e de como nosso inconsciente age quando sabemos que agimos errado,muito bom para exercitar a mente e como lição de vida.
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