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    Cantando na Chuva
    Média
    4,6
    591 notas
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    30 Críticas do usuário

    5
    19 críticas
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    Alan
    Alan

    1 seguidor 148 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 18 de setembro de 2023
    É um musical comum. Quem não gosta do gênero, não assista esperando se surpreender. Não é nada disso que estão comentando aqui.
    Jorge Eduardo M.
    Jorge Eduardo M.

    74 seguidores 321 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de dezembro de 2022
    Cantando na chuva é um filme genial, encantador, com personagens cativantes, um ótimo roteiro, q retrata a transformação do cinema mudo para o falado. O melhor musical de todos os tempos, com uma belíssima sintonia entre os atores, coreografias bem sincronizadas, um filme mágico, onde vemos romance, comédia que envolve e emociona quem assiste do início ao fim.
    Reinaldo Flores Alves
    Reinaldo Flores Alves

    1 seguidor 27 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 27 de outubro de 2022
    Achei muito legal e divertido mas quando o moço canta e dança na chuva eu fiquei muito preocupado ele pode pegar uma friagem ou até leptospirose a rua é muito suja
    Brisa Leve
    Brisa Leve

    5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de junho de 2020
    Confesso que ao ver o título pela primeira vez não fiquei nada empolgado, mas nos primeiros 20 minutos eu estava certo de que esta obra me marcaria para o resto da vida. Um dos melhores musicais já feitos.
    Matheus A
    Matheus A

    3 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 22 de outubro de 2018
    Assisti esse filme em 2018 e é simplismente sensacional, uma grande química por parte de Kelly, Reynolds and O'Connor, atuação incrivel, enredo. É um dos melhores filmes musical de todos os tempos até lançar La La Land que o teve como inspiração Singin' in the rain.
    Nicolle S.
    Nicolle S.

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de outubro de 2018
    ótimo filme, relata de uma forma cômica e romântica a mudança do cinema mudo. Musical bonito com belas canções e ótimas danças. amei
    Roberto O.
    Roberto O.

    23 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 8 de setembro de 2017
    Nesse mundo opressor, caótico e estressante em que vivemos, rodeado por obrigações, cobranças e todo tipo de responsabilidades, é quase inconcebível imaginar uma realidade em que as pessoas, de repente, do nada, começam a cantar, dançar, sapatear e extravasar, por meio da música, o quanto estão felizes. E, caso alguém fique triste, pensativo ou cabisbaixo, rapidamente aparece algum sujeito para injetar ânimo ao amigo, por meio, é claro, de mais um número musical. Pois esse mundo existe, e reside não apenas na tela do cinema, mas também nos corações e mentes de quem o assiste. Toda essa inocência e ingenuidade se fizeram presentes na chamada Era de Ouro do cinema americano, que perdurou entre as décadas de 1930 e 1960, período em que foram produzidas algumas das mais memoráveis obras cinematográficas deste gênero hoje visto como estrambótico, mas na época tão admirado e glamourizado, o musical.

    Sim, de certa forma este gênero traduz um estilo de vida que, se para nós pode parecer até ridículo, transparecia, naquele tempo e para aquele público, um desejo, lá no fundo, de que toda aquela alegria vista na tela pudesse também se refletir na vida real. Vale lembrar que os EUA, de cabeça erguida após a vitória na 2ª Guerra Mundial, ostentava o seu “American Dream” (sonho americano), que estava em plena ebulição. Talvez por tudo isso os famosos musicais da Metro, bem como também de outros estúdios, fizeram todo esse sucesso naquela época, com alguns deles, no decorrer das décadas, adquirindo o status de clássico, o que nos traz àquele considerado o maior de todos os musicais, não por sua grandiosidade visual, mas, talvez, por representar tão bem um sentimento tão simples e, às vezes, tão difícil nos dias de hoje, a mais pura e completa... felicidade.

    Cantando Na Chuva, lançado em 1952, ainda nos traz um curiosíssimo roteiro metalinguístico ambientado na Hollywood de 1927, ano da introdução do som no cinema, o que levou os estúdios a terem que se adaptar à nova tecnologia, caso não quisessem ser deixados para trás em meio à concorrência, pois a Warner saiu na frente com O Cantor de Jazz, o primeiro filme falado da história (esse fato é verídico). A trama, fictícia, acompanha, portanto, os nada fáceis desenrolares dessa transição. Logo no início do longa conhecemos dois dos três personagens principais, o grande astro do cinema mudo Don Lockwood (Gene Kelly) e sua “namorada de conveniência”, a também estrela Lina Lamont (Jean Hagen). Algum tempo depois também surge em cena a atriz de teatro Kathy Selden (Debbie Reynolds), que inadvertidamente conhece Don. Está armado o cenário para uma sucessão de situações românticas e cômicas envolvendo este trio. O talento vocal de Kathy, em contraste com a voz insuportavelmente estridente de Lina, além de um sentimento que começa a se desenvolver entre Kathy e Don, poderá mudar para sempre suas carreiras... e suas vidas. Tudo isso, claro, regado a muita música e, como é de costume nesse gênero, com as letras das canções também sendo utilizadas para contar a história.
    A despeito do clima lúdico inerente aos musicais, o longa (dirigido pelo próprio Gene Kelly em parceria com Stanley Donen), não perde a oportunidade de expressar suas opiniões acerca de si próprio, fazendo ótimo uso de sua metalinguagem. Afinal, já que se trata de um filme ambientado na terra do cinema e que mostra seus bastidores, o requintado estilo de vida de seus astros e estrelas, que tanto atraem a atenção dos fãs, também está em foco. E muitas das falas ouvidas no decorrer do longa, ainda que discretamente, alfinetam em cheio a própria indústria do cinema. A maneira como é mostrada a rotina de trabalho nos estúdios, por sua vez, proporciona belos momentos, alguns divertidíssimos, como aquele envolvendo a dificuldade em se colocar um microfone em Lina para captar corretamente o som de sua “inconfundível” voz, e também quando o longa-metragem que eles finalmente terminaram de editar é exibido em uma van première e gera na plateia uma reação, no mínimo, risível, para não dizer desastrosa.

    Se em alguns momentos a celebração da felicidade em estado pleno de Cantando Na Chuva chega ao ponto de ser irritantemente enfadonha, não nos esqueçamos, contudo, de que se trata de um musical, onde os exageros são permitidos. Make ‘Em Laugh (“Faça Rir”), interpretada no filme por Donald O’Connor (que faz o papel de Cosmo, aquele que, durante sua performance musical sapateia, se joga no chão, dá cambalhota e pirueta, só pra fazer rir o amigo Don) é uma canção que, além de pegajosa, pode ser particularmente familiar para uma parcela do público tupiniquim que se recorda, ou sabe que existiu na TV brasileira um palhaço chamado Bozo, que cantava uma versão em português desta melodia tão “motivacional”. Curioso notar também que, ao contrário do que muita gente imagina, quase todas as canções ouvidas no filme já existiam, inclusive a mais famosa. E diz a lenda que a água utilizada na chuva artificial para a gravação daquela tão conhecida sequência foi misturada com leite, para tornar a precipitação mais densa, facilitando assim a sua captação pelas câmeras.

    Singin' In The Rain é ouvida pelo menos três vezes durante o longa, mas foi a voz de Gene Kelly, sua expressão facial, seu caminhar pela calçada daquela rústica vizinhança, enquanto declara na melodia o quanto se sente feliz naquele exato momento, subindo em um poste de luz com o guarda-chuva na mão e, em seguida, sapateando nos paralelepípedos da rua ensopada pela chuva que cai torrencialmente, sob tons azuis esverdeados da fotografia, da direção de arte e do figurino que remetem a uma indissociável paz de espírito, foi, portanto, o conjunto de todos esses elementos que fez surgir uma das sequências mais célebres da 7ª Arte, que dura pouco mais de quatro minutos, e que faz com que Cantando Na Chuva seja lembrado até hoje como um dos maiores clássicos de toda a história do cinema.

    Nesse mundo opressor, caótico e estressante em que vivemos, uma inocente chuva de bons sentimentos no decorrer de quase duas horas pode ser, afinal, inspirador para que mudemos nossas perspectivas de vida e percebamos que, sim, a felicidade é algo pelo qual vale a pena lutar e, quando conquistada, ser comemorada... não necessariamente cantando!
    Alvino
    Alvino

    10 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de janeiro de 2016
    Amo! Cantei tando a música tema que até quem não assistiu já sabe cantar aqui em casa. Um filme que fala sobre a chegada do som no cinema (amém!), um assunto que eu não imaginaria tratar de forma tão graciosa. Mas qual seria a melhor forma se não essa? Cantando na Chuva é obrigatório para qualquer amante do cinema.
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 4 de dezembro de 2015
    CLÁSSICO!!!
    "Cantando na Chuva" é um filme mais que brilhante.Bem mais que inesquecível.
    Apesar de se destacar com Musical,o filme nos leva a ótimos momentos de comédia.A dupla Gene Kelly e Donald O'Connor estão bem sincronizados.Realizam cenas engraçadas e passos envolventes cativantes.
    A linda Debbie Reynolds se junta,e reforça o elenco com seu talento.
    É um dos maiores e melhores musicais que o cinema já viu.E é claro,não podemos esquecer a clássica cena que faz jus ao título do filme.Memorável
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.108 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de outubro de 2015
    Cantando na Chuva é um daqueles filmes que eu gostaria de ter vivido para fazer.
    Tudo é impecável. A direção, o refinamento do roteiro e as letras das músicas, a fotografia, direção de arte e figurino. E que time de atores talentosos. Dançam de verdade. Cantam de verdade. Interpretam com verdade. Existe brilho nos olhos deles. É fácil se encantar e se apaixonar por eles e entender porque ele é um clássico.
    O roteiro tem senso de humor, brinca com a transição do cinema mudo para o falado, as relutâncias dos executivos com o novo, os astros e atrizes com vozes estridentes que saíram de cena, etc.
    É uma comédia musical brilhante e poderosa, mesmo passados 63 anos desde seu lançamento.
    Curiosidade. Está em 90º lugar entre os 250 melhores filmes segundo o site IMDB.
    Outra Curiosidade. A famosa chuva que dá nome ao filme, foi filmada com leite misturada a água para que a fotografia conseguisse que os pingos dessem leitura na cena.
    Nota do público: 8.4 (IMDB)
    Nota dos críticos: 100%(Rotten Tomatoes)
    Bilheterias
    EUA - $7,7 milhões

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