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    Eu, Robô
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    4,2
    2299 notas
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    31 Críticas do usuário

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    2 críticas
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    Kamila A.
    Kamila A.

    7.065 seguidores 779 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 16 de agosto de 2013
    Na cidade de Chicago, no ano de 2035, a sociedade é ultramoderna e os robôs dominam funções antes desempenhadas pelos homens, como a de marceneiro. Quase toda residência da cidade possui um exemplar robótico, mas nem todos são entusiastas desta tendência: o detetive Del Spooner (não tinha um nome melhor para esta personagem, não?), interpretado pelo super astro Will Smith, é um deles. Ele odeia os robôs e vive arrumando defeitos nos seres desta espécie. Na verdade, o que ele espera é que estes robôs cometam um único e simples deslize.

    A tese de Spooner vai ser colocada em teste quando o idealizador dos robôs, o Dr. Alfred Lannigan (James Cromwell), é assassinado em circunstâncias misteriosas. O último projeto de Lannigan foi a criação do modelo NS-5, série que reúne robôs de alta tecnologia e que se propõem a sentir sensações próprias de seres humanos. A empresa na qual Lannigan trabalha, a U.S. Robotics, pretende lançar o modelo e colocar os robôs em todas as residências de Chicago. Por isso, o assassinato de Lannigan e os acontecimentos que irão ocorrer em decorrência deste crime não poderiam estar acontecendo em um pior momento.

    O primeiro suspeito a ser considerado como possível assassino de Lannigan é o robô Sonny (o qual foi desenvolvido da mesma maneira que a criatura Gollum, da trilogia “O Senhor de Anéis”). O fato é considerado ultrajante pela Polícia e Prefeitura de Chicago, além da U.S. Robotics; simplesmente porque um robô, pela Lei da Robótica (que diz que um robô deve seguir a ordem de um ser humano, não machucar um ser humano e lutar pela sua própria existência; desde que essas duas últimas regras não o obriguem a executar a primeira lei), é proibido de machucar um homem. No entanto, nada disto demove Spooner de provar que o seu ponto de vista está correto. Para tanto, ele irá se aproveitar da amizade e gratidão que possuía pelo Dr. Lannigan (o cientista havia salvado a sua vida) e da ajuda da Dra. Calvin (Bridget Moynahan, de “O Recruta”), psicóloga especialista nas mentes dos robôs.

    “Eu, Robô” é uma adaptação de um dos livros do escritor Isaac Asimov e possui uma equipe talentosa por trás das câmeras: um roteirista vencedor do Oscar (Akiva Goldsman, de “Uma Mente Brilhante” e “Batman Eternamente”), um diretor visionário (Alex Proyas, de “O Corvo”) e uma competente realização de efeitos visuais (cujo trabalho foi merecidamente indicado ao Oscar 2005). Além disso, o filme possui um protagonista extremamente carismático. Entretanto, “Eu, Robô” passa a desconfortável impressão de ser um comercial prolongado (marcas de carros, aparelhos de som e tênis aparecem constantemente na tela). É o filme-pipoca na maior acepção da palavra.
    Alexandre C.
    Alexandre C.

    4.903 seguidores 525 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de abril de 2019
    Filmaço, mais um dos ótimos filmes com Will Smith de protagonista, Eu Robô nos trás uma ficção com uma possibilidade real de um robô ganhar inteligência própria, não da pra duvidar disso no futuro.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.696 seguidores 2.672 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de outubro de 2017
    Wil Smith em ação em talvez em uma de suas melhores atuações, consciente e são em cenas importantes de um dos filmes ótimo do gênero. Eu, Robô é visualmente bem feito e bonito, Roteiro muito bom e tem seus três atos de muita boa qualidade, Elenco está ativo e seu protagonista já foi falado. Parte técnica fantástica, com ótimos enquadramentos, a fotografia poderia ter sido melhor, pelo grande potencial que tem, mas mesmo assim é bom. É um filme marcante.
    Mauro M
    Mauro M

    9 seguidores 22 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de junho de 2014
    Esta é uma ótima adaptação de um clássico da literatura de ficção científica que tem o mesmo título, de autoria do saudoso Isaac Asimov., escritor que parece ter se especializado em cibernética. A produção é perfeita, utilizando-se, nos seus grandes efeitos especiais, do auxílio de computação gráfica, fato que lhe valoriza bastante as qualidades técnicas. O enredo é bem movimentado, mantendo o espectador sempre atento ao seu desenrolar. Will Smith é um bom ator e dá conta do recado no papel do detetive Del Sprooner. Aliás, esse personagem parece um tanto conservador, pois ele utiliza alguns artefatos de vestuário usados neste nosso início de século, tais como brincos e tênis de modelo usado nos dias de hoje. Este filme teve uma indicação ao Oscar, a de Melhores Efeitos Visuais, mas não levou a estatueta.
    Renan Rossi
    Renan Rossi

    709 seguidores 258 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de agosto de 2015
    Mas um ótimo filme de ficção com Will Smith....muito Show mesmo!

    Nota 8
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 8 de novembro de 2014
    Narrado inicialmente,onde fala sobre as três leis que vem no manual das máquinas.Mas como disse o personagem de Will Smith,as leis foram feitas para ser burladas.Eu,Robô,lembra tantos outros bons títulos de ficção bem produzida,que fica bem difícil escolher apenas um.Lindo de se ver,a história é envolvente,e transforma a vida de robôs e seres humanos em um único propósito;entreter.Com Will Smith no centro das atenções,o filme não poderia ter um rumo diferente,a não se uma ação movimentada,que já é característica em suas próprias atuações mesmo...Reações fantásticas,onde valoriza muito seu personagem.
    Vinícius d
    Vinícius d

    369 seguidores 646 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 5 de abril de 2022
    Um filme que carrega uma atuação leve, que contracena com o grande paradigma da Robótica, robôs criados a imagem do homem podem violar as três leis? Diferente de outros filmes do gênero, o filme troca de protagonismo durante vários momentos, algumas cenas quem comanda é Will Smith, em outros o robô MS-5 Sonny (um simpático androide), tem um balanço agradável. Will Smith é um grande ator, aqui vemos um filme saindo do seu campo natural associado aos sitcoms e bom humor, botando sua desenvoltura toda em um gênero de ficção, talvez uma das grandes obras da sua carreira. A história sofre uma forte mudança no final. A temática central é debater o confronto lógico das decisões de um robô e a capacidade de o mesmo desenvolver um elevado nível de arbítrio. Novamente a grande mensagem que fica no final é o perigo dos humanos deixar um tremendo poder de inteligência artificial ser concentrado em um único computador (Viki), teríamos Skynet em Exterminador do Futuro, teríamos outros nomes em variados filmes. Elogios as cenas gráficas bem feitas, e sem saturação de efeitos especiais, presença de marcas patrocinando como Audi com seu R8 esporte e a JVC.
    Vilmar O.
    Vilmar O.

    1.891 seguidores 357 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de dezembro de 2015
    É uma boa opção de entretenimento. A história abordada nesta ficção é bem interessante.
    Vale a pena conferir.
    Diogoymagxgnhh122
    Diogoymagxgnhh122

    3 seguidores 60 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de outubro de 2021
    Com uma polêmica roupagem "marvelesca" ao conto de Isaac Asimov. "Eu, robô" ao mesmo tempo que causa frescor também irá causar um artificialismo na boca, mais de facto: Os efeito especiais e o carisma de Will Smith fazem o filme valer a pena.
    Moabe Charlor
    Moabe Charlor

    8 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de novembro de 2015
    Eu, Robô é um filme que abrange um tema já usado no cinema a muito tempo. Este filme possui um bom roteiro, sua direção também não é ruim, porém não é boa. Acredito eu que neste filme possui algumas cenas que foram, de certa forma, desnecessária para a história. A atuação de Will Smith não é uma das melhores de sua carreira, porém é muito boa. Este não seria um filme a qual eu indicaria com grande entusiasmo, mas eu indicaria com certeza,
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